América Latina é 2ª pior região para jornalistas, diz Unesco


Segundo relatório da Unesco, apenas os países árabes, incluindo os  que estão em conflito, têm mais profissionais mortos 

Por Redação

PARIS - A América Latina, com 51 jornalistas assassinados em 2014-2015, é a segunda região mais perigosa do mundo para os jornalistas, atrás dos países árabes, informou um relatório da Unesco publicado nesta quarta-feira, 2.

No total, 115 jornalistas morreram em todo o mundo, especialmente nos países árabes – 78 –, sobretudo nos conflitos de Síria, Iraque, Iêmen e Líbia.

Pôster pede libertação de jornalista Austin Tice, detido na Síria Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP
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“A imprensa e a liberdade de expressão estão em estado de sítio”, advertiu a Unesco em um relatório publicado por ocasião da Jornada Internacional do Fim da Impunidade dos Crimes Contra Jornalistas.

A França, após o ataque contra a redação do semanário satírico Charlie Hebdo, no qual oito jornalistas foram mortos, aparece na terceira posição atrás da Síria, com 13 repórteres mortos,e do Iraque, com 10.

Seguido de Brasil, México e Sudão do Sul, com sete repórteres mortos no exercício de sua profissão. Índia, Líbia e Filipinas apresentam cada um o balanço de seis jornalistas mortos.

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Desde 2006, ano que a Unesco começou a publicar esse relatório a cada dois anos, a instituição registrou a morte de 827 jornalistas, o que representaum a cada cinco dias. Apenas 2012 foi mais mortífero que 2015, com 124 jornalistas mortos.

A televisão é, pela primeira vez, o meio mais afetado, com 35 mortos em 2014 e também em 2015. Também no ano passado,particularmente na Síria, 21 jornalistas que trabalham para sites na internet morreram.

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Cento e dez jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015, segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras. A maioria morreu em países supostamente pacíficos.

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A Unesco adverte igualmente que, embora a morte de um correspondente estrangeiro cause muita indignação, 95% dos jornalistas morrem em seu próprio país.

O organismo contabiliza em seu balanço todos os jornalistas mortos, presumindo que foram vítimas de sua profissão, ficando a cargo das autoridades nacionais a tarefa de demonstrar que não morreram em razãodo seu ofício, informou um porta-voz.

Os ataques contrajornalistas continuam globalmente impunes em 92% dos casos – menos de um caso de jornalista morto a cada dez vai a julgamento diante deum tribunal nacional, destaca igualmente a Unesco. / AFP 

PARIS - A América Latina, com 51 jornalistas assassinados em 2014-2015, é a segunda região mais perigosa do mundo para os jornalistas, atrás dos países árabes, informou um relatório da Unesco publicado nesta quarta-feira, 2.

No total, 115 jornalistas morreram em todo o mundo, especialmente nos países árabes – 78 –, sobretudo nos conflitos de Síria, Iraque, Iêmen e Líbia.

Pôster pede libertação de jornalista Austin Tice, detido na Síria Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

“A imprensa e a liberdade de expressão estão em estado de sítio”, advertiu a Unesco em um relatório publicado por ocasião da Jornada Internacional do Fim da Impunidade dos Crimes Contra Jornalistas.

A França, após o ataque contra a redação do semanário satírico Charlie Hebdo, no qual oito jornalistas foram mortos, aparece na terceira posição atrás da Síria, com 13 repórteres mortos,e do Iraque, com 10.

Seguido de Brasil, México e Sudão do Sul, com sete repórteres mortos no exercício de sua profissão. Índia, Líbia e Filipinas apresentam cada um o balanço de seis jornalistas mortos.

Desde 2006, ano que a Unesco começou a publicar esse relatório a cada dois anos, a instituição registrou a morte de 827 jornalistas, o que representaum a cada cinco dias. Apenas 2012 foi mais mortífero que 2015, com 124 jornalistas mortos.

A televisão é, pela primeira vez, o meio mais afetado, com 35 mortos em 2014 e também em 2015. Também no ano passado,particularmente na Síria, 21 jornalistas que trabalham para sites na internet morreram.

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Cento e dez jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015, segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras. A maioria morreu em países supostamente pacíficos.

A Unesco adverte igualmente que, embora a morte de um correspondente estrangeiro cause muita indignação, 95% dos jornalistas morrem em seu próprio país.

O organismo contabiliza em seu balanço todos os jornalistas mortos, presumindo que foram vítimas de sua profissão, ficando a cargo das autoridades nacionais a tarefa de demonstrar que não morreram em razãodo seu ofício, informou um porta-voz.

Os ataques contrajornalistas continuam globalmente impunes em 92% dos casos – menos de um caso de jornalista morto a cada dez vai a julgamento diante deum tribunal nacional, destaca igualmente a Unesco. / AFP 

PARIS - A América Latina, com 51 jornalistas assassinados em 2014-2015, é a segunda região mais perigosa do mundo para os jornalistas, atrás dos países árabes, informou um relatório da Unesco publicado nesta quarta-feira, 2.

No total, 115 jornalistas morreram em todo o mundo, especialmente nos países árabes – 78 –, sobretudo nos conflitos de Síria, Iraque, Iêmen e Líbia.

Pôster pede libertação de jornalista Austin Tice, detido na Síria Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

“A imprensa e a liberdade de expressão estão em estado de sítio”, advertiu a Unesco em um relatório publicado por ocasião da Jornada Internacional do Fim da Impunidade dos Crimes Contra Jornalistas.

A França, após o ataque contra a redação do semanário satírico Charlie Hebdo, no qual oito jornalistas foram mortos, aparece na terceira posição atrás da Síria, com 13 repórteres mortos,e do Iraque, com 10.

Seguido de Brasil, México e Sudão do Sul, com sete repórteres mortos no exercício de sua profissão. Índia, Líbia e Filipinas apresentam cada um o balanço de seis jornalistas mortos.

Desde 2006, ano que a Unesco começou a publicar esse relatório a cada dois anos, a instituição registrou a morte de 827 jornalistas, o que representaum a cada cinco dias. Apenas 2012 foi mais mortífero que 2015, com 124 jornalistas mortos.

A televisão é, pela primeira vez, o meio mais afetado, com 35 mortos em 2014 e também em 2015. Também no ano passado,particularmente na Síria, 21 jornalistas que trabalham para sites na internet morreram.

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Cento e dez jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015, segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras. A maioria morreu em países supostamente pacíficos.

A Unesco adverte igualmente que, embora a morte de um correspondente estrangeiro cause muita indignação, 95% dos jornalistas morrem em seu próprio país.

O organismo contabiliza em seu balanço todos os jornalistas mortos, presumindo que foram vítimas de sua profissão, ficando a cargo das autoridades nacionais a tarefa de demonstrar que não morreram em razãodo seu ofício, informou um porta-voz.

Os ataques contrajornalistas continuam globalmente impunes em 92% dos casos – menos de um caso de jornalista morto a cada dez vai a julgamento diante deum tribunal nacional, destaca igualmente a Unesco. / AFP 

PARIS - A América Latina, com 51 jornalistas assassinados em 2014-2015, é a segunda região mais perigosa do mundo para os jornalistas, atrás dos países árabes, informou um relatório da Unesco publicado nesta quarta-feira, 2.

No total, 115 jornalistas morreram em todo o mundo, especialmente nos países árabes – 78 –, sobretudo nos conflitos de Síria, Iraque, Iêmen e Líbia.

Pôster pede libertação de jornalista Austin Tice, detido na Síria Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

“A imprensa e a liberdade de expressão estão em estado de sítio”, advertiu a Unesco em um relatório publicado por ocasião da Jornada Internacional do Fim da Impunidade dos Crimes Contra Jornalistas.

A França, após o ataque contra a redação do semanário satírico Charlie Hebdo, no qual oito jornalistas foram mortos, aparece na terceira posição atrás da Síria, com 13 repórteres mortos,e do Iraque, com 10.

Seguido de Brasil, México e Sudão do Sul, com sete repórteres mortos no exercício de sua profissão. Índia, Líbia e Filipinas apresentam cada um o balanço de seis jornalistas mortos.

Desde 2006, ano que a Unesco começou a publicar esse relatório a cada dois anos, a instituição registrou a morte de 827 jornalistas, o que representaum a cada cinco dias. Apenas 2012 foi mais mortífero que 2015, com 124 jornalistas mortos.

A televisão é, pela primeira vez, o meio mais afetado, com 35 mortos em 2014 e também em 2015. Também no ano passado,particularmente na Síria, 21 jornalistas que trabalham para sites na internet morreram.

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Cento e dez jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015, segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras. A maioria morreu em países supostamente pacíficos.

A Unesco adverte igualmente que, embora a morte de um correspondente estrangeiro cause muita indignação, 95% dos jornalistas morrem em seu próprio país.

O organismo contabiliza em seu balanço todos os jornalistas mortos, presumindo que foram vítimas de sua profissão, ficando a cargo das autoridades nacionais a tarefa de demonstrar que não morreram em razãodo seu ofício, informou um porta-voz.

Os ataques contrajornalistas continuam globalmente impunes em 92% dos casos – menos de um caso de jornalista morto a cada dez vai a julgamento diante deum tribunal nacional, destaca igualmente a Unesco. / AFP 

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