Advogado de policiais acusados denuncia 'caça às bruxas' no Equador


Segundo defesa, oficiais estão sendo relacionados à rebelião com base em informações 'inexatas'

Por AP

QUITO- O advogado Patricio Armijos, defensor de cinquenta policiais acusados pela rebelião da semana passada no Equador, acusou nesta sexta-feira, 8, o governo do presidente Rafael Correa de estar empreendendo uma "caça às bruxas".

 

Veja também: Entrevista: 'Rebelião deve fortalecer Correa'  Galeria de Fotos: Veja imagens do protesto  Território Eldorado: ouça relato de embaixador  Correa é o oitavo presidente desde 1997

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Em declarações ao canal Ecuavisa, Armijos disse que "aqui o que está se fazendo é uma caça às bruxas, existem uns vídeos, mas não há certeza de quem estava em atitude pacífica e quem não estava (...). É uma barbaridade: quem portava armas ficará preso de três a seis anos e quem não portava, de um a três".

 

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O secretário jurídico da Presidência, Alexis Mera, garantiu que "nem a todos" foi ditada a prisão preventiva e um grupo teve a medida cautelar substituída, "o que é conveniente porque isso não é uma perseguição política, não estamos querendo vingança, nem revanchismo, mas sim que a lei seja cumprida e que a paz volte aos quartéis".

 

Ainda segundo o advogado, a Procuradoria realizou uma audiência de formulação de crimes "baseada em uma série de inexatidões (...), com meras suposições: foram apresentados vídeos totalmente obscuros, que não têm relação com o suposto delito que o procurador acusa, o de rebelião".

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Um total de 12 membros da tropa, um oficial da polícia e um major retirado do Exército estão detidos como suspeitos de estarem envolvidos na revolta policial que ocorreu em 30 de setembro.

 

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A rebelião teve um saldo de sete mortos, cerca de 200 feridos e ao redor de 260 policiais suspeitos de insurreição, ao lado de cinco civis.

 

No dia, Correa foi ao principal quartel policial de Quito para tentar dialogar com um grupo de agentes que protestava contra a eliminação de benefícios para a categoria.

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Os rebelados, no entanto, agrediram o presidente, que fugiu a um hospital próximo, que foi cercado pelos oficiais revoltados. Correa ficou mais de dez horas retido no local, de onde foi resgatado por forças leais ao governo, em meio a um tiroteio.

 

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Leia ainda:Presidente do Equador ganha força no Congresso após protestos

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Em declarações ao canal Ecuavisa, Armijos disse que "aqui o que está se fazendo é uma caça às bruxas, existem uns vídeos, mas não há certeza de quem estava em atitude pacífica e quem não estava (...). É uma barbaridade: quem portava armas ficará preso de três a seis anos e quem não portava, de um a três".

 

O secretário jurídico da Presidência, Alexis Mera, garantiu que "nem a todos" foi ditada a prisão preventiva e um grupo teve a medida cautelar substituída, "o que é conveniente porque isso não é uma perseguição política, não estamos querendo vingança, nem revanchismo, mas sim que a lei seja cumprida e que a paz volte aos quartéis".

 

Ainda segundo o advogado, a Procuradoria realizou uma audiência de formulação de crimes "baseada em uma série de inexatidões (...), com meras suposições: foram apresentados vídeos totalmente obscuros, que não têm relação com o suposto delito que o procurador acusa, o de rebelião".

 

Um total de 12 membros da tropa, um oficial da polícia e um major retirado do Exército estão detidos como suspeitos de estarem envolvidos na revolta policial que ocorreu em 30 de setembro.

 

A rebelião teve um saldo de sete mortos, cerca de 200 feridos e ao redor de 260 policiais suspeitos de insurreição, ao lado de cinco civis.

 

No dia, Correa foi ao principal quartel policial de Quito para tentar dialogar com um grupo de agentes que protestava contra a eliminação de benefícios para a categoria.

 

Os rebelados, no entanto, agrediram o presidente, que fugiu a um hospital próximo, que foi cercado pelos oficiais revoltados. Correa ficou mais de dez horas retido no local, de onde foi resgatado por forças leais ao governo, em meio a um tiroteio.

 

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Em declarações ao canal Ecuavisa, Armijos disse que "aqui o que está se fazendo é uma caça às bruxas, existem uns vídeos, mas não há certeza de quem estava em atitude pacífica e quem não estava (...). É uma barbaridade: quem portava armas ficará preso de três a seis anos e quem não portava, de um a três".

 

O secretário jurídico da Presidência, Alexis Mera, garantiu que "nem a todos" foi ditada a prisão preventiva e um grupo teve a medida cautelar substituída, "o que é conveniente porque isso não é uma perseguição política, não estamos querendo vingança, nem revanchismo, mas sim que a lei seja cumprida e que a paz volte aos quartéis".

 

Ainda segundo o advogado, a Procuradoria realizou uma audiência de formulação de crimes "baseada em uma série de inexatidões (...), com meras suposições: foram apresentados vídeos totalmente obscuros, que não têm relação com o suposto delito que o procurador acusa, o de rebelião".

 

Um total de 12 membros da tropa, um oficial da polícia e um major retirado do Exército estão detidos como suspeitos de estarem envolvidos na revolta policial que ocorreu em 30 de setembro.

 

A rebelião teve um saldo de sete mortos, cerca de 200 feridos e ao redor de 260 policiais suspeitos de insurreição, ao lado de cinco civis.

 

No dia, Correa foi ao principal quartel policial de Quito para tentar dialogar com um grupo de agentes que protestava contra a eliminação de benefícios para a categoria.

 

Os rebelados, no entanto, agrediram o presidente, que fugiu a um hospital próximo, que foi cercado pelos oficiais revoltados. Correa ficou mais de dez horas retido no local, de onde foi resgatado por forças leais ao governo, em meio a um tiroteio.

 

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Em declarações ao canal Ecuavisa, Armijos disse que "aqui o que está se fazendo é uma caça às bruxas, existem uns vídeos, mas não há certeza de quem estava em atitude pacífica e quem não estava (...). É uma barbaridade: quem portava armas ficará preso de três a seis anos e quem não portava, de um a três".

 

O secretário jurídico da Presidência, Alexis Mera, garantiu que "nem a todos" foi ditada a prisão preventiva e um grupo teve a medida cautelar substituída, "o que é conveniente porque isso não é uma perseguição política, não estamos querendo vingança, nem revanchismo, mas sim que a lei seja cumprida e que a paz volte aos quartéis".

 

Ainda segundo o advogado, a Procuradoria realizou uma audiência de formulação de crimes "baseada em uma série de inexatidões (...), com meras suposições: foram apresentados vídeos totalmente obscuros, que não têm relação com o suposto delito que o procurador acusa, o de rebelião".

 

Um total de 12 membros da tropa, um oficial da polícia e um major retirado do Exército estão detidos como suspeitos de estarem envolvidos na revolta policial que ocorreu em 30 de setembro.

 

A rebelião teve um saldo de sete mortos, cerca de 200 feridos e ao redor de 260 policiais suspeitos de insurreição, ao lado de cinco civis.

 

No dia, Correa foi ao principal quartel policial de Quito para tentar dialogar com um grupo de agentes que protestava contra a eliminação de benefícios para a categoria.

 

Os rebelados, no entanto, agrediram o presidente, que fugiu a um hospital próximo, que foi cercado pelos oficiais revoltados. Correa ficou mais de dez horas retido no local, de onde foi resgatado por forças leais ao governo, em meio a um tiroteio.

 

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