Amorim ordena que embaixador brasileiro não volte a Honduras


Diplomata está de férias no País; chancelaria condena golpe e pressiona para recolocar Zelaya na presidência

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ordenou nesta segunda-feira, 29, que o embaixador em brasileiro Honduras, Brian Michael Fraser Neele, não retorne ao país devido ao golpe militar que depôs o presidente José Manuel Zelaya, informou o Itamaraty ao estadao.com.br. A chancelaria, que condenou fortemente o episódio, afirmou que Neele está no Brasil para férias, mas não detalhou quando o embaixador deveria voltar à nação centro-americana.

 

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Zelaya foi deposto da presidência hondurenha pelas Forças Armadas e expulso do país no domingo. Nesta segunda, ele participou de reuniões dos países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), encabeçada pela Venezuela, para articular meios de voltar ao poder. Mais cedo, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, também condenou o golpe e afirmou que o País "não reconhecerá nenhum governo que não seja o de Zelaya."

 

"Não podemos aceitar mais, na América Latina, alguém querer resolver o seu problema de poder pela via do golpe, porque nós não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. E o Zelaya ganhou as eleições", afirmou o presidente.

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Em nota, o Itamaraty pressionou para a volta do presidente deposto ao poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse a chancelaria. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", conclui.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ordenou nesta segunda-feira, 29, que o embaixador em brasileiro Honduras, Brian Michael Fraser Neele, não retorne ao país devido ao golpe militar que depôs o presidente José Manuel Zelaya, informou o Itamaraty ao estadao.com.br. A chancelaria, que condenou fortemente o episódio, afirmou que Neele está no Brasil para férias, mas não detalhou quando o embaixador deveria voltar à nação centro-americana.

 

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Zelaya foi deposto da presidência hondurenha pelas Forças Armadas e expulso do país no domingo. Nesta segunda, ele participou de reuniões dos países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), encabeçada pela Venezuela, para articular meios de voltar ao poder. Mais cedo, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, também condenou o golpe e afirmou que o País "não reconhecerá nenhum governo que não seja o de Zelaya."

 

"Não podemos aceitar mais, na América Latina, alguém querer resolver o seu problema de poder pela via do golpe, porque nós não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. E o Zelaya ganhou as eleições", afirmou o presidente.

 

Em nota, o Itamaraty pressionou para a volta do presidente deposto ao poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse a chancelaria. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", conclui.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ordenou nesta segunda-feira, 29, que o embaixador em brasileiro Honduras, Brian Michael Fraser Neele, não retorne ao país devido ao golpe militar que depôs o presidente José Manuel Zelaya, informou o Itamaraty ao estadao.com.br. A chancelaria, que condenou fortemente o episódio, afirmou que Neele está no Brasil para férias, mas não detalhou quando o embaixador deveria voltar à nação centro-americana.

 

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Zelaya foi deposto da presidência hondurenha pelas Forças Armadas e expulso do país no domingo. Nesta segunda, ele participou de reuniões dos países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), encabeçada pela Venezuela, para articular meios de voltar ao poder. Mais cedo, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, também condenou o golpe e afirmou que o País "não reconhecerá nenhum governo que não seja o de Zelaya."

 

"Não podemos aceitar mais, na América Latina, alguém querer resolver o seu problema de poder pela via do golpe, porque nós não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. E o Zelaya ganhou as eleições", afirmou o presidente.

 

Em nota, o Itamaraty pressionou para a volta do presidente deposto ao poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse a chancelaria. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", conclui.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ordenou nesta segunda-feira, 29, que o embaixador em brasileiro Honduras, Brian Michael Fraser Neele, não retorne ao país devido ao golpe militar que depôs o presidente José Manuel Zelaya, informou o Itamaraty ao estadao.com.br. A chancelaria, que condenou fortemente o episódio, afirmou que Neele está no Brasil para férias, mas não detalhou quando o embaixador deveria voltar à nação centro-americana.

 

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Zelaya foi deposto da presidência hondurenha pelas Forças Armadas e expulso do país no domingo. Nesta segunda, ele participou de reuniões dos países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), encabeçada pela Venezuela, para articular meios de voltar ao poder. Mais cedo, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, também condenou o golpe e afirmou que o País "não reconhecerá nenhum governo que não seja o de Zelaya."

 

"Não podemos aceitar mais, na América Latina, alguém querer resolver o seu problema de poder pela via do golpe, porque nós não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. E o Zelaya ganhou as eleições", afirmou o presidente.

 

Em nota, o Itamaraty pressionou para a volta do presidente deposto ao poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse a chancelaria. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", conclui.

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