Amorim rebate críticas e defende visita de Ahmadinejad ao País


Ministro diz que viagem, marcada para maio, abre oportunidade de diálogo com Irã; governo israelense protesta

Por Redação

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quinta-feira, 30, que a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abrirá a oportunidade para um diálogo franco entre o Brasil e o Irã, sem ressalvas para os pontos de vista divergentes sobre as questões racial e do conflito no Oriente Médio. Durante a vista, no próximo dia 6, o governo brasileiro deverá apresentar um projeto de financiamento, para alavancar o comércio bilateral. Mas também vai reiterar sua contrariedade com as posições apresentadas por Ahmadinejad há uma semana, em Genebra, na Conferência de Revisão de Durban sobre Discriminação Racial.

 

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Israel protesta contra visita de presidente iraniano ao Brasil

 

Na ocasião, o líder iraniano afirmara que Israel era regida por um "regime racista". O Itamaraty repudiou essa visão em nota oficial. Nesta quinta, em uma conversa com jornalistas, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, confirmou que seu País vê o Brasil como um ator imparcial e influente nas negociações internacionais e teria apoio iraniano.

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"Como já disse o presidente Lula, o Brasil não está do lado de ninguém. Essa imparcialidade pode ajudar. Como um País influente, pode interferir nesse processo", disse o embaixador. Ahmadinejad passará apenas um dia no Brasil, a próxima quarta-feira, seguindo depois para Equador e Venezuela. Um grupo de 110 empresários e membros do ministério iraniano, no então, terá um encontro com empresários brasileiros já na terça-feira, em São Paulo.

 

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Ahmadinejad deverá enfrentar protestos tanto em Brasília quanto em São Paulo. Grupos de ativistas gays estão preparando ações nas duas cidades contra as posições iranianas de criminalizar a opção sexual. O presidente iraniano também chega em meio à má vontade de comunidade judaica, depois das declarações feitas na conferência contra o racismo em Genebra, quando Ahmadinejad chamou Israel de racista e, mais uma vez, negou a existência do holocausto.

 

O governo brasileiro soltou uma nota condenando a fala do iraniano, mas o embaixador afirma que não há um clima ruim por conta disso. "Termos pontos em comum não significa termos posições iguais", afirmou.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quinta-feira, 30, que a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abrirá a oportunidade para um diálogo franco entre o Brasil e o Irã, sem ressalvas para os pontos de vista divergentes sobre as questões racial e do conflito no Oriente Médio. Durante a vista, no próximo dia 6, o governo brasileiro deverá apresentar um projeto de financiamento, para alavancar o comércio bilateral. Mas também vai reiterar sua contrariedade com as posições apresentadas por Ahmadinejad há uma semana, em Genebra, na Conferência de Revisão de Durban sobre Discriminação Racial.

 

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Na ocasião, o líder iraniano afirmara que Israel era regida por um "regime racista". O Itamaraty repudiou essa visão em nota oficial. Nesta quinta, em uma conversa com jornalistas, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, confirmou que seu País vê o Brasil como um ator imparcial e influente nas negociações internacionais e teria apoio iraniano.

 

"Como já disse o presidente Lula, o Brasil não está do lado de ninguém. Essa imparcialidade pode ajudar. Como um País influente, pode interferir nesse processo", disse o embaixador. Ahmadinejad passará apenas um dia no Brasil, a próxima quarta-feira, seguindo depois para Equador e Venezuela. Um grupo de 110 empresários e membros do ministério iraniano, no então, terá um encontro com empresários brasileiros já na terça-feira, em São Paulo.

 

Ahmadinejad deverá enfrentar protestos tanto em Brasília quanto em São Paulo. Grupos de ativistas gays estão preparando ações nas duas cidades contra as posições iranianas de criminalizar a opção sexual. O presidente iraniano também chega em meio à má vontade de comunidade judaica, depois das declarações feitas na conferência contra o racismo em Genebra, quando Ahmadinejad chamou Israel de racista e, mais uma vez, negou a existência do holocausto.

 

O governo brasileiro soltou uma nota condenando a fala do iraniano, mas o embaixador afirma que não há um clima ruim por conta disso. "Termos pontos em comum não significa termos posições iguais", afirmou.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quinta-feira, 30, que a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abrirá a oportunidade para um diálogo franco entre o Brasil e o Irã, sem ressalvas para os pontos de vista divergentes sobre as questões racial e do conflito no Oriente Médio. Durante a vista, no próximo dia 6, o governo brasileiro deverá apresentar um projeto de financiamento, para alavancar o comércio bilateral. Mas também vai reiterar sua contrariedade com as posições apresentadas por Ahmadinejad há uma semana, em Genebra, na Conferência de Revisão de Durban sobre Discriminação Racial.

 

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"Como já disse o presidente Lula, o Brasil não está do lado de ninguém. Essa imparcialidade pode ajudar. Como um País influente, pode interferir nesse processo", disse o embaixador. Ahmadinejad passará apenas um dia no Brasil, a próxima quarta-feira, seguindo depois para Equador e Venezuela. Um grupo de 110 empresários e membros do ministério iraniano, no então, terá um encontro com empresários brasileiros já na terça-feira, em São Paulo.

 

Ahmadinejad deverá enfrentar protestos tanto em Brasília quanto em São Paulo. Grupos de ativistas gays estão preparando ações nas duas cidades contra as posições iranianas de criminalizar a opção sexual. O presidente iraniano também chega em meio à má vontade de comunidade judaica, depois das declarações feitas na conferência contra o racismo em Genebra, quando Ahmadinejad chamou Israel de racista e, mais uma vez, negou a existência do holocausto.

 

O governo brasileiro soltou uma nota condenando a fala do iraniano, mas o embaixador afirma que não há um clima ruim por conta disso. "Termos pontos em comum não significa termos posições iguais", afirmou.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quinta-feira, 30, que a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abrirá a oportunidade para um diálogo franco entre o Brasil e o Irã, sem ressalvas para os pontos de vista divergentes sobre as questões racial e do conflito no Oriente Médio. Durante a vista, no próximo dia 6, o governo brasileiro deverá apresentar um projeto de financiamento, para alavancar o comércio bilateral. Mas também vai reiterar sua contrariedade com as posições apresentadas por Ahmadinejad há uma semana, em Genebra, na Conferência de Revisão de Durban sobre Discriminação Racial.

 

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Na ocasião, o líder iraniano afirmara que Israel era regida por um "regime racista". O Itamaraty repudiou essa visão em nota oficial. Nesta quinta, em uma conversa com jornalistas, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, confirmou que seu País vê o Brasil como um ator imparcial e influente nas negociações internacionais e teria apoio iraniano.

 

"Como já disse o presidente Lula, o Brasil não está do lado de ninguém. Essa imparcialidade pode ajudar. Como um País influente, pode interferir nesse processo", disse o embaixador. Ahmadinejad passará apenas um dia no Brasil, a próxima quarta-feira, seguindo depois para Equador e Venezuela. Um grupo de 110 empresários e membros do ministério iraniano, no então, terá um encontro com empresários brasileiros já na terça-feira, em São Paulo.

 

Ahmadinejad deverá enfrentar protestos tanto em Brasília quanto em São Paulo. Grupos de ativistas gays estão preparando ações nas duas cidades contra as posições iranianas de criminalizar a opção sexual. O presidente iraniano também chega em meio à má vontade de comunidade judaica, depois das declarações feitas na conferência contra o racismo em Genebra, quando Ahmadinejad chamou Israel de racista e, mais uma vez, negou a existência do holocausto.

 

O governo brasileiro soltou uma nota condenando a fala do iraniano, mas o embaixador afirma que não há um clima ruim por conta disso. "Termos pontos em comum não significa termos posições iguais", afirmou.

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