Anistia pede que EUA e ONU facilitem acesso de ajuda ao Haiti


Segundo organização, entrega de materiais em regiões do país caribenho fora da capital sequer começou

Por Efe

A Anistia Internacional (AI) pediu nesta sexta-feira, 22, às autoridades americanas e à ONU para que tomem as medidas necessárias para facilitar o acesso da ajuda emergencial - que ainda não foi devidamente distribuída - destinada aos desabrigados por causa do terremoto no Haiti.

 

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Segundo a organização defensora dos direitos humanos, há contêineres com água, comida e produtos sanitários e hospitalares que chegaram ao país mas ainda não foram distribuídos às pessoas necessitadas na capital, Porto Príncipe, e arredores.

 

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De acordo com a Anistia, em algumas regiões como Gressier a entrega dos materiais sequer começou. A AI também pediu às autoridades que protejam os mais vulneráveis, especialmente crianças órfãs.

 

"As crianças haitianas correm o risco de serem capturadas por redes de tráfico infantil, submetidas a abusos ou utilizadas como escravas, além de sofrerem violência sexual", advertiu Kerrie Howard, subdiretora do Programa das Américas da organização.

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O terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o Haiti aconteceu às 19h53 (hora de Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Segundo autoridades, o número de mortos na catástrofe pode chegar a 200 mil. 80 mil corpos já foram enterrados em consequência do tremor que afetou 3 milhões de pessoas em um país de 9 milhões de habitantes.

 

A Anistia Internacional (AI) pediu nesta sexta-feira, 22, às autoridades americanas e à ONU para que tomem as medidas necessárias para facilitar o acesso da ajuda emergencial - que ainda não foi devidamente distribuída - destinada aos desabrigados por causa do terremoto no Haiti.

 

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Segundo a organização defensora dos direitos humanos, há contêineres com água, comida e produtos sanitários e hospitalares que chegaram ao país mas ainda não foram distribuídos às pessoas necessitadas na capital, Porto Príncipe, e arredores.

 

De acordo com a Anistia, em algumas regiões como Gressier a entrega dos materiais sequer começou. A AI também pediu às autoridades que protejam os mais vulneráveis, especialmente crianças órfãs.

 

"As crianças haitianas correm o risco de serem capturadas por redes de tráfico infantil, submetidas a abusos ou utilizadas como escravas, além de sofrerem violência sexual", advertiu Kerrie Howard, subdiretora do Programa das Américas da organização.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o Haiti aconteceu às 19h53 (hora de Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Segundo autoridades, o número de mortos na catástrofe pode chegar a 200 mil. 80 mil corpos já foram enterrados em consequência do tremor que afetou 3 milhões de pessoas em um país de 9 milhões de habitantes.

 

A Anistia Internacional (AI) pediu nesta sexta-feira, 22, às autoridades americanas e à ONU para que tomem as medidas necessárias para facilitar o acesso da ajuda emergencial - que ainda não foi devidamente distribuída - destinada aos desabrigados por causa do terremoto no Haiti.

 

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De acordo com a Anistia, em algumas regiões como Gressier a entrega dos materiais sequer começou. A AI também pediu às autoridades que protejam os mais vulneráveis, especialmente crianças órfãs.

 

"As crianças haitianas correm o risco de serem capturadas por redes de tráfico infantil, submetidas a abusos ou utilizadas como escravas, além de sofrerem violência sexual", advertiu Kerrie Howard, subdiretora do Programa das Américas da organização.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o Haiti aconteceu às 19h53 (hora de Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Segundo autoridades, o número de mortos na catástrofe pode chegar a 200 mil. 80 mil corpos já foram enterrados em consequência do tremor que afetou 3 milhões de pessoas em um país de 9 milhões de habitantes.

 

A Anistia Internacional (AI) pediu nesta sexta-feira, 22, às autoridades americanas e à ONU para que tomem as medidas necessárias para facilitar o acesso da ajuda emergencial - que ainda não foi devidamente distribuída - destinada aos desabrigados por causa do terremoto no Haiti.

 

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De acordo com a Anistia, em algumas regiões como Gressier a entrega dos materiais sequer começou. A AI também pediu às autoridades que protejam os mais vulneráveis, especialmente crianças órfãs.

 

"As crianças haitianas correm o risco de serem capturadas por redes de tráfico infantil, submetidas a abusos ou utilizadas como escravas, além de sofrerem violência sexual", advertiu Kerrie Howard, subdiretora do Programa das Américas da organização.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o Haiti aconteceu às 19h53 (hora de Brasília) do dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Segundo autoridades, o número de mortos na catástrofe pode chegar a 200 mil. 80 mil corpos já foram enterrados em consequência do tremor que afetou 3 milhões de pessoas em um país de 9 milhões de habitantes.

 

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