Ato contra golpe leva a toque de recolher em Honduras


Decisão foi tomada após distúrbios ocorridos durante protesto de simpatizantes do presidente deposto

Por Efe

O governo de facto de Honduras decretou toque de recolher na capital Tegucigalpa, em virtude dos distúrbios registrados ao fim de um protesto de milhares de seguidores do líder deposto Manuel Zelaya. Milhares de manifestantes que exigem a restituição de Zelaya no poder se concentraram nesta terça-feira, 11, a cerca de 200 metros da Casa Presidencial, mas ao retornarem à Universidade Pedagógica Francisco Corazán um ônibus e um restaurante foram incendiados. O toque de recolher vigorou entre a 1h e as 8 horas, Brasília. 

 

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A polícia atribui os dois incidentes a seguidores de Zelaya, que de diferentes regiões do país chegaram a Tegucigalpa para exigir a restituição do líder deposto.  Fontes do Corpo de Bombeiros informaram à Agência Efe que ambos os incêndios já foram controlados e que não há registros oficiais de mortos ou feridos. A imprensa local fala em uma pessoa lesionada.

 

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Os incidentes ocorreram quando simpatizantes de Zelaya retornavam dos arredores da Casa Presidencial, a residência oficial hondurenha, onde protestaram durante várias horas, rumo à Universidade Pedagógica Nacional (UPN) para passar a noite.

 

O chefe do contingente policial que chegou à UPN, Ventura Maradiaga, assegurou à imprensa que os manifestantes cometeram "atos de vandalismo" contra negócios e instituições "desde que se

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retiraram" das cercanias da Casa Presidencial.

 

Sergio Rivera, dirigente de um grêmio de professores, disse à Efe que o ônibus foi incendiado depois que um passageiro atirou contra um dos manifestantes, que, afirmou, também estava no veículo.

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Sem determinar com clareza as circunstâncias do fato, Rivera acrescentou que os passageiros pediram ao motorista para que parasse para possibilitar a captura do suposto agressor, "mas, ao se negar a

fazê-lo, o acusaram de cúmplice e atearam fogo ao ônibus".

 

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Segundo Rivera, os fatos violentos "não foram cometidos pelos manifestantes, porque todos seguiam em ordem rumo à Universidade Pedagógica".

 

Após o incêndio do restaurante, a Polícia reprimiu violentamente os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo, enquanto um helicóptero policial sobrevoava a zona.

 

Desde que Zelaya foi derrubado, em 28 de junho passado, o governo Micheletti impôs toque de recolher em várias partes do país, que vigorou até 31 de julho passado. 

O governo de facto de Honduras decretou toque de recolher na capital Tegucigalpa, em virtude dos distúrbios registrados ao fim de um protesto de milhares de seguidores do líder deposto Manuel Zelaya. Milhares de manifestantes que exigem a restituição de Zelaya no poder se concentraram nesta terça-feira, 11, a cerca de 200 metros da Casa Presidencial, mas ao retornarem à Universidade Pedagógica Francisco Corazán um ônibus e um restaurante foram incendiados. O toque de recolher vigorou entre a 1h e as 8 horas, Brasília. 

 

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Os incidentes ocorreram quando simpatizantes de Zelaya retornavam dos arredores da Casa Presidencial, a residência oficial hondurenha, onde protestaram durante várias horas, rumo à Universidade Pedagógica Nacional (UPN) para passar a noite.

 

O chefe do contingente policial que chegou à UPN, Ventura Maradiaga, assegurou à imprensa que os manifestantes cometeram "atos de vandalismo" contra negócios e instituições "desde que se

retiraram" das cercanias da Casa Presidencial.

 

Sergio Rivera, dirigente de um grêmio de professores, disse à Efe que o ônibus foi incendiado depois que um passageiro atirou contra um dos manifestantes, que, afirmou, também estava no veículo.

Sem determinar com clareza as circunstâncias do fato, Rivera acrescentou que os passageiros pediram ao motorista para que parasse para possibilitar a captura do suposto agressor, "mas, ao se negar a

fazê-lo, o acusaram de cúmplice e atearam fogo ao ônibus".

 

Segundo Rivera, os fatos violentos "não foram cometidos pelos manifestantes, porque todos seguiam em ordem rumo à Universidade Pedagógica".

 

Após o incêndio do restaurante, a Polícia reprimiu violentamente os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo, enquanto um helicóptero policial sobrevoava a zona.

 

Desde que Zelaya foi derrubado, em 28 de junho passado, o governo Micheletti impôs toque de recolher em várias partes do país, que vigorou até 31 de julho passado. 

O governo de facto de Honduras decretou toque de recolher na capital Tegucigalpa, em virtude dos distúrbios registrados ao fim de um protesto de milhares de seguidores do líder deposto Manuel Zelaya. Milhares de manifestantes que exigem a restituição de Zelaya no poder se concentraram nesta terça-feira, 11, a cerca de 200 metros da Casa Presidencial, mas ao retornarem à Universidade Pedagógica Francisco Corazán um ônibus e um restaurante foram incendiados. O toque de recolher vigorou entre a 1h e as 8 horas, Brasília. 

 

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O chefe do contingente policial que chegou à UPN, Ventura Maradiaga, assegurou à imprensa que os manifestantes cometeram "atos de vandalismo" contra negócios e instituições "desde que se

retiraram" das cercanias da Casa Presidencial.

 

Sergio Rivera, dirigente de um grêmio de professores, disse à Efe que o ônibus foi incendiado depois que um passageiro atirou contra um dos manifestantes, que, afirmou, também estava no veículo.

Sem determinar com clareza as circunstâncias do fato, Rivera acrescentou que os passageiros pediram ao motorista para que parasse para possibilitar a captura do suposto agressor, "mas, ao se negar a

fazê-lo, o acusaram de cúmplice e atearam fogo ao ônibus".

 

Segundo Rivera, os fatos violentos "não foram cometidos pelos manifestantes, porque todos seguiam em ordem rumo à Universidade Pedagógica".

 

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Desde que Zelaya foi derrubado, em 28 de junho passado, o governo Micheletti impôs toque de recolher em várias partes do país, que vigorou até 31 de julho passado. 

O governo de facto de Honduras decretou toque de recolher na capital Tegucigalpa, em virtude dos distúrbios registrados ao fim de um protesto de milhares de seguidores do líder deposto Manuel Zelaya. Milhares de manifestantes que exigem a restituição de Zelaya no poder se concentraram nesta terça-feira, 11, a cerca de 200 metros da Casa Presidencial, mas ao retornarem à Universidade Pedagógica Francisco Corazán um ônibus e um restaurante foram incendiados. O toque de recolher vigorou entre a 1h e as 8 horas, Brasília. 

 

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Os incidentes ocorreram quando simpatizantes de Zelaya retornavam dos arredores da Casa Presidencial, a residência oficial hondurenha, onde protestaram durante várias horas, rumo à Universidade Pedagógica Nacional (UPN) para passar a noite.

 

O chefe do contingente policial que chegou à UPN, Ventura Maradiaga, assegurou à imprensa que os manifestantes cometeram "atos de vandalismo" contra negócios e instituições "desde que se

retiraram" das cercanias da Casa Presidencial.

 

Sergio Rivera, dirigente de um grêmio de professores, disse à Efe que o ônibus foi incendiado depois que um passageiro atirou contra um dos manifestantes, que, afirmou, também estava no veículo.

Sem determinar com clareza as circunstâncias do fato, Rivera acrescentou que os passageiros pediram ao motorista para que parasse para possibilitar a captura do suposto agressor, "mas, ao se negar a

fazê-lo, o acusaram de cúmplice e atearam fogo ao ônibus".

 

Segundo Rivera, os fatos violentos "não foram cometidos pelos manifestantes, porque todos seguiam em ordem rumo à Universidade Pedagógica".

 

Após o incêndio do restaurante, a Polícia reprimiu violentamente os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo, enquanto um helicóptero policial sobrevoava a zona.

 

Desde que Zelaya foi derrubado, em 28 de junho passado, o governo Micheletti impôs toque de recolher em várias partes do país, que vigorou até 31 de julho passado. 

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