Brasil pode dobrar presença no Haiti, diz comandante


General frisou que decisão só pode ser tomada em conjunto com a Onu e precisa de aprovação do Congresso

Por Efe

O Brasil está em condições de duplicar em um curto prazo o número de soldados que mantém no Haiti, para colaborar com a reconstrução do país e ajudar as vítimas do terremoto do último dia 12, disse nesta segunda-feira, 18, o comandante do Exército, Enzo Martins Peri.

 

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"Estaríamos em condições de duplicar nosso efetivo em um curto prazo, inclusive com tropas que já estiveram no Haiti e conhecem o terreno", declarou em entrevista coletiva o comandante.

 

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O general esclareceu, no entanto, que uma decisão do tipo só poderá ser tomada em conjunto com as Nações Unidas e, além disso, deve ser aprovada pelo Congresso Nacional.

 

O Brasil está há cinco anos à frente das tropas de paz da Missão de Estabilização da ONU no Haiti

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(Minustah), formada por soldados e policiais de dezenas de países.

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Peri confirmou que, dos 1.266 militares brasileiros que estavam no Haiti no momento em que aconteceu o terremoto, 16 morreram e outros dois seguem desaparecidos.

 

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A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

 

A possibilidade de que o Brasil amplie sua presença militar no Haiti também foi comentada nesta segunda pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Não excluo a possibilidade de que, à medida que as coisas evoluam, e se fossem necessários mais soldados, sejam enviados", declarou Amorim no Rio de Janeiro.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da última terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

Segundo declarações à Agência Efe, o primeiro-ministro do Haiti, Jean Max Bellerive, acredita que o número de mortos superará 100 mil.

O Brasil está em condições de duplicar em um curto prazo o número de soldados que mantém no Haiti, para colaborar com a reconstrução do país e ajudar as vítimas do terremoto do último dia 12, disse nesta segunda-feira, 18, o comandante do Exército, Enzo Martins Peri.

 

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"Estaríamos em condições de duplicar nosso efetivo em um curto prazo, inclusive com tropas que já estiveram no Haiti e conhecem o terreno", declarou em entrevista coletiva o comandante.

 

O general esclareceu, no entanto, que uma decisão do tipo só poderá ser tomada em conjunto com as Nações Unidas e, além disso, deve ser aprovada pelo Congresso Nacional.

 

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(Minustah), formada por soldados e policiais de dezenas de países.

 

Peri confirmou que, dos 1.266 militares brasileiros que estavam no Haiti no momento em que aconteceu o terremoto, 16 morreram e outros dois seguem desaparecidos.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

 

A possibilidade de que o Brasil amplie sua presença militar no Haiti também foi comentada nesta segunda pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Não excluo a possibilidade de que, à medida que as coisas evoluam, e se fossem necessários mais soldados, sejam enviados", declarou Amorim no Rio de Janeiro.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da última terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

Segundo declarações à Agência Efe, o primeiro-ministro do Haiti, Jean Max Bellerive, acredita que o número de mortos superará 100 mil.

O Brasil está em condições de duplicar em um curto prazo o número de soldados que mantém no Haiti, para colaborar com a reconstrução do país e ajudar as vítimas do terremoto do último dia 12, disse nesta segunda-feira, 18, o comandante do Exército, Enzo Martins Peri.

 

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O general esclareceu, no entanto, que uma decisão do tipo só poderá ser tomada em conjunto com as Nações Unidas e, além disso, deve ser aprovada pelo Congresso Nacional.

 

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Peri confirmou que, dos 1.266 militares brasileiros que estavam no Haiti no momento em que aconteceu o terremoto, 16 morreram e outros dois seguem desaparecidos.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

 

A possibilidade de que o Brasil amplie sua presença militar no Haiti também foi comentada nesta segunda pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Não excluo a possibilidade de que, à medida que as coisas evoluam, e se fossem necessários mais soldados, sejam enviados", declarou Amorim no Rio de Janeiro.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da última terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

Segundo declarações à Agência Efe, o primeiro-ministro do Haiti, Jean Max Bellerive, acredita que o número de mortos superará 100 mil.

O Brasil está em condições de duplicar em um curto prazo o número de soldados que mantém no Haiti, para colaborar com a reconstrução do país e ajudar as vítimas do terremoto do último dia 12, disse nesta segunda-feira, 18, o comandante do Exército, Enzo Martins Peri.

 

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"Estaríamos em condições de duplicar nosso efetivo em um curto prazo, inclusive com tropas que já estiveram no Haiti e conhecem o terreno", declarou em entrevista coletiva o comandante.

 

O general esclareceu, no entanto, que uma decisão do tipo só poderá ser tomada em conjunto com as Nações Unidas e, além disso, deve ser aprovada pelo Congresso Nacional.

 

O Brasil está há cinco anos à frente das tropas de paz da Missão de Estabilização da ONU no Haiti

 

(Minustah), formada por soldados e policiais de dezenas de países.

 

Peri confirmou que, dos 1.266 militares brasileiros que estavam no Haiti no momento em que aconteceu o terremoto, 16 morreram e outros dois seguem desaparecidos.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

 

A possibilidade de que o Brasil amplie sua presença militar no Haiti também foi comentada nesta segunda pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Não excluo a possibilidade de que, à medida que as coisas evoluam, e se fossem necessários mais soldados, sejam enviados", declarou Amorim no Rio de Janeiro.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da última terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe.

 

Segundo declarações à Agência Efe, o primeiro-ministro do Haiti, Jean Max Bellerive, acredita que o número de mortos superará 100 mil.

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