Cerca de 150 participam de missa em homenagem à Zilda Arns


Marcada às pressas, cerimônia na Catedral da Sé dirigida porJulio Lancelotti não teve presença de autoridades

Por Pedro Venceslau

Cerca de 150 pessoas participaram no início da noite desta quarta-feira, 13, da missa realizada na Catedral da Sé, no centro de São Paulo, em homenagem à Zilda Arns e aos militares brasileiros mortos no terremoto que atingiu o Haiti.

 

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A cerimônia, que começou por volta das 18 horas, foi organizada pela Pastoral da Criança e pelo padre Julio Lancelotti. A maioria dos participantes é ligada à Pastoral da Criança e à Pastoral dos Idosos. Nenhuma autoridade compareceu à cerimônia, que foi marcada de última hora.

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O prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra não compareceram nem mandaram representantes. As únicas personalidades que participaram da missa foram Plínio de Arruda Sampaio, que era muito amigo de Zilda, o vereador Adriano Diogo (PT) e Luiz Borges D`Urso, presidente da OAB-SP. Flávio Arns e Dom Paulo Evaristo Arns, sobrinho e irmão de Zilda, não compareceram porque foram para o Haiti.

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Durante a missa, os integrantes da pastoral expuseram um banner de Zilda no altar, fizeram oferendas com livros e materiais produzidos por ela e beijaram a foto. O padre que rezou a missa, Julio Lancelotti, lembrou que ela foi indicada três vezes ao Nobel da Paz e disse que "os formuladores de políticas públicas do Brasil aprenderam com ela.

 

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Ele destacou que "Zilda era respeitada pela Unicef e por todos por produzir resultados de baixo para cima. Foi uma grande educadora popular. Estamos consternados." O padre ainda ressaltou que ela estava no Haiti na Conferência de Religiosos do Caribe, da qual ela era uma das coordenadoras. "Zilda para sempre viverá. Quem ama é imortal. Está viva no meio do seu povo", completou o padre.

Cerca de 150 pessoas participaram no início da noite desta quarta-feira, 13, da missa realizada na Catedral da Sé, no centro de São Paulo, em homenagem à Zilda Arns e aos militares brasileiros mortos no terremoto que atingiu o Haiti.

 

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O prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra não compareceram nem mandaram representantes. As únicas personalidades que participaram da missa foram Plínio de Arruda Sampaio, que era muito amigo de Zilda, o vereador Adriano Diogo (PT) e Luiz Borges D`Urso, presidente da OAB-SP. Flávio Arns e Dom Paulo Evaristo Arns, sobrinho e irmão de Zilda, não compareceram porque foram para o Haiti.

 

Durante a missa, os integrantes da pastoral expuseram um banner de Zilda no altar, fizeram oferendas com livros e materiais produzidos por ela e beijaram a foto. O padre que rezou a missa, Julio Lancelotti, lembrou que ela foi indicada três vezes ao Nobel da Paz e disse que "os formuladores de políticas públicas do Brasil aprenderam com ela.

 

Ele destacou que "Zilda era respeitada pela Unicef e por todos por produzir resultados de baixo para cima. Foi uma grande educadora popular. Estamos consternados." O padre ainda ressaltou que ela estava no Haiti na Conferência de Religiosos do Caribe, da qual ela era uma das coordenadoras. "Zilda para sempre viverá. Quem ama é imortal. Está viva no meio do seu povo", completou o padre.

Cerca de 150 pessoas participaram no início da noite desta quarta-feira, 13, da missa realizada na Catedral da Sé, no centro de São Paulo, em homenagem à Zilda Arns e aos militares brasileiros mortos no terremoto que atingiu o Haiti.

 

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O prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra não compareceram nem mandaram representantes. As únicas personalidades que participaram da missa foram Plínio de Arruda Sampaio, que era muito amigo de Zilda, o vereador Adriano Diogo (PT) e Luiz Borges D`Urso, presidente da OAB-SP. Flávio Arns e Dom Paulo Evaristo Arns, sobrinho e irmão de Zilda, não compareceram porque foram para o Haiti.

 

Durante a missa, os integrantes da pastoral expuseram um banner de Zilda no altar, fizeram oferendas com livros e materiais produzidos por ela e beijaram a foto. O padre que rezou a missa, Julio Lancelotti, lembrou que ela foi indicada três vezes ao Nobel da Paz e disse que "os formuladores de políticas públicas do Brasil aprenderam com ela.

 

Ele destacou que "Zilda era respeitada pela Unicef e por todos por produzir resultados de baixo para cima. Foi uma grande educadora popular. Estamos consternados." O padre ainda ressaltou que ela estava no Haiti na Conferência de Religiosos do Caribe, da qual ela era uma das coordenadoras. "Zilda para sempre viverá. Quem ama é imortal. Está viva no meio do seu povo", completou o padre.

Cerca de 150 pessoas participaram no início da noite desta quarta-feira, 13, da missa realizada na Catedral da Sé, no centro de São Paulo, em homenagem à Zilda Arns e aos militares brasileiros mortos no terremoto que atingiu o Haiti.

 

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A cerimônia, que começou por volta das 18 horas, foi organizada pela Pastoral da Criança e pelo padre Julio Lancelotti. A maioria dos participantes é ligada à Pastoral da Criança e à Pastoral dos Idosos. Nenhuma autoridade compareceu à cerimônia, que foi marcada de última hora.

 

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O prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra não compareceram nem mandaram representantes. As únicas personalidades que participaram da missa foram Plínio de Arruda Sampaio, que era muito amigo de Zilda, o vereador Adriano Diogo (PT) e Luiz Borges D`Urso, presidente da OAB-SP. Flávio Arns e Dom Paulo Evaristo Arns, sobrinho e irmão de Zilda, não compareceram porque foram para o Haiti.

 

Durante a missa, os integrantes da pastoral expuseram um banner de Zilda no altar, fizeram oferendas com livros e materiais produzidos por ela e beijaram a foto. O padre que rezou a missa, Julio Lancelotti, lembrou que ela foi indicada três vezes ao Nobel da Paz e disse que "os formuladores de políticas públicas do Brasil aprenderam com ela.

 

Ele destacou que "Zilda era respeitada pela Unicef e por todos por produzir resultados de baixo para cima. Foi uma grande educadora popular. Estamos consternados." O padre ainda ressaltou que ela estava no Haiti na Conferência de Religiosos do Caribe, da qual ela era uma das coordenadoras. "Zilda para sempre viverá. Quem ama é imortal. Está viva no meio do seu povo", completou o padre.

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