Chávez pede que população use lanterna para ir ao banheiro


Presidente venezuelano ordena redução de 20% do consumo elétrico e para evitar colapso do setor no país

Por Redação

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, sugeriu que a população use lanternas em vez de acender a luz para ir ao banheiro durante a noite para evitar o desperdício de energia elétrica no país. Segundo a agência de notícias AFP, ele ainda alertou que fará visitas-surpresa em grandes empresas para avaliar o consumo de eletricidade e aplicará multas se for preciso.

 

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"Se você se levanta às três da manhã para ir ao banheiro, compadre, por quê vai gastar este pouco de luz? Coloque uma lanterna ali, na mesa de cabeceira", pediu o presidente. Chávez ordenou ainda uma redução de 20% do consumo elétrico de todos os órgãos públicos como parte de seu plano para enfrentar a crise energética que atinge o país.

 

O chefe de Estado ainda confirmou um novo ministro, que buscará eficiência e a redefinição das políticas do setor elétrico, para enfrentar a diminuição da produção das centrais hidrelétricas e os apagões na Venezuela. Entre as atribuições do ministro da Energia Elétrica, Angel Rodríguez, está a aplicação de políticas para reduzir o consumo no país e penalizar empresas, comércios e residências que desperdiçarem, inclusive com o corte de fornecimento.

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Segundo Chávez, as empresas e organismos do Estado têm 15 dias para apresentar "um programa severo de redução intensiva de consumo elétrico". Ele ainda pediu o vice-presidente Ramón Carrizález que corte o abastecimento de órgãos governamentais que desperdiçam eletricidade. "Se acontecer uma vez, corte por um dia; se acontecer uma segunda vez, corte por um mês; se acontecer uma terceira, corte para sempre, até nova ordem".

 

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Desde abril de 2008, a Venezuela sofreu ao menos quatro apagões de alcance nacional e outros menores. Os responsáveis locais reconheceram que o setor, nacionalizado em 2007, necessita de um grande investimento financeiro para se modernizar e ampliar sua capacidade de produção.

 

Racionamento de água

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Nesta semana, o governo da Venezuela iniciou um programa de racionamento de água na capital, Caracas. Diversos distritos da cidade ficarão 48 horas sem água na próxima semana. Segundo a BBC, a medida é uma tentativa de lidar com o déficit hídrico de 25% e deve permanecer em vigor por seis meses, até o retorno da estação de chuvas no país. Chávez pediu aos venezuelanos que parassem de "cantar no chuveiro" e não tomassem banhos de mais de três minutos.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, sugeriu que a população use lanternas em vez de acender a luz para ir ao banheiro durante a noite para evitar o desperdício de energia elétrica no país. Segundo a agência de notícias AFP, ele ainda alertou que fará visitas-surpresa em grandes empresas para avaliar o consumo de eletricidade e aplicará multas se for preciso.

 

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"Se você se levanta às três da manhã para ir ao banheiro, compadre, por quê vai gastar este pouco de luz? Coloque uma lanterna ali, na mesa de cabeceira", pediu o presidente. Chávez ordenou ainda uma redução de 20% do consumo elétrico de todos os órgãos públicos como parte de seu plano para enfrentar a crise energética que atinge o país.

 

O chefe de Estado ainda confirmou um novo ministro, que buscará eficiência e a redefinição das políticas do setor elétrico, para enfrentar a diminuição da produção das centrais hidrelétricas e os apagões na Venezuela. Entre as atribuições do ministro da Energia Elétrica, Angel Rodríguez, está a aplicação de políticas para reduzir o consumo no país e penalizar empresas, comércios e residências que desperdiçarem, inclusive com o corte de fornecimento.

 

Segundo Chávez, as empresas e organismos do Estado têm 15 dias para apresentar "um programa severo de redução intensiva de consumo elétrico". Ele ainda pediu o vice-presidente Ramón Carrizález que corte o abastecimento de órgãos governamentais que desperdiçam eletricidade. "Se acontecer uma vez, corte por um dia; se acontecer uma segunda vez, corte por um mês; se acontecer uma terceira, corte para sempre, até nova ordem".

 

Desde abril de 2008, a Venezuela sofreu ao menos quatro apagões de alcance nacional e outros menores. Os responsáveis locais reconheceram que o setor, nacionalizado em 2007, necessita de um grande investimento financeiro para se modernizar e ampliar sua capacidade de produção.

 

Racionamento de água

 

Nesta semana, o governo da Venezuela iniciou um programa de racionamento de água na capital, Caracas. Diversos distritos da cidade ficarão 48 horas sem água na próxima semana. Segundo a BBC, a medida é uma tentativa de lidar com o déficit hídrico de 25% e deve permanecer em vigor por seis meses, até o retorno da estação de chuvas no país. Chávez pediu aos venezuelanos que parassem de "cantar no chuveiro" e não tomassem banhos de mais de três minutos.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, sugeriu que a população use lanternas em vez de acender a luz para ir ao banheiro durante a noite para evitar o desperdício de energia elétrica no país. Segundo a agência de notícias AFP, ele ainda alertou que fará visitas-surpresa em grandes empresas para avaliar o consumo de eletricidade e aplicará multas se for preciso.

 

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O chefe de Estado ainda confirmou um novo ministro, que buscará eficiência e a redefinição das políticas do setor elétrico, para enfrentar a diminuição da produção das centrais hidrelétricas e os apagões na Venezuela. Entre as atribuições do ministro da Energia Elétrica, Angel Rodríguez, está a aplicação de políticas para reduzir o consumo no país e penalizar empresas, comércios e residências que desperdiçarem, inclusive com o corte de fornecimento.

 

Segundo Chávez, as empresas e organismos do Estado têm 15 dias para apresentar "um programa severo de redução intensiva de consumo elétrico". Ele ainda pediu o vice-presidente Ramón Carrizález que corte o abastecimento de órgãos governamentais que desperdiçam eletricidade. "Se acontecer uma vez, corte por um dia; se acontecer uma segunda vez, corte por um mês; se acontecer uma terceira, corte para sempre, até nova ordem".

 

Desde abril de 2008, a Venezuela sofreu ao menos quatro apagões de alcance nacional e outros menores. Os responsáveis locais reconheceram que o setor, nacionalizado em 2007, necessita de um grande investimento financeiro para se modernizar e ampliar sua capacidade de produção.

 

Racionamento de água

 

Nesta semana, o governo da Venezuela iniciou um programa de racionamento de água na capital, Caracas. Diversos distritos da cidade ficarão 48 horas sem água na próxima semana. Segundo a BBC, a medida é uma tentativa de lidar com o déficit hídrico de 25% e deve permanecer em vigor por seis meses, até o retorno da estação de chuvas no país. Chávez pediu aos venezuelanos que parassem de "cantar no chuveiro" e não tomassem banhos de mais de três minutos.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, sugeriu que a população use lanternas em vez de acender a luz para ir ao banheiro durante a noite para evitar o desperdício de energia elétrica no país. Segundo a agência de notícias AFP, ele ainda alertou que fará visitas-surpresa em grandes empresas para avaliar o consumo de eletricidade e aplicará multas se for preciso.

 

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O chefe de Estado ainda confirmou um novo ministro, que buscará eficiência e a redefinição das políticas do setor elétrico, para enfrentar a diminuição da produção das centrais hidrelétricas e os apagões na Venezuela. Entre as atribuições do ministro da Energia Elétrica, Angel Rodríguez, está a aplicação de políticas para reduzir o consumo no país e penalizar empresas, comércios e residências que desperdiçarem, inclusive com o corte de fornecimento.

 

Segundo Chávez, as empresas e organismos do Estado têm 15 dias para apresentar "um programa severo de redução intensiva de consumo elétrico". Ele ainda pediu o vice-presidente Ramón Carrizález que corte o abastecimento de órgãos governamentais que desperdiçam eletricidade. "Se acontecer uma vez, corte por um dia; se acontecer uma segunda vez, corte por um mês; se acontecer uma terceira, corte para sempre, até nova ordem".

 

Desde abril de 2008, a Venezuela sofreu ao menos quatro apagões de alcance nacional e outros menores. Os responsáveis locais reconheceram que o setor, nacionalizado em 2007, necessita de um grande investimento financeiro para se modernizar e ampliar sua capacidade de produção.

 

Racionamento de água

 

Nesta semana, o governo da Venezuela iniciou um programa de racionamento de água na capital, Caracas. Diversos distritos da cidade ficarão 48 horas sem água na próxima semana. Segundo a BBC, a medida é uma tentativa de lidar com o déficit hídrico de 25% e deve permanecer em vigor por seis meses, até o retorno da estação de chuvas no país. Chávez pediu aos venezuelanos que parassem de "cantar no chuveiro" e não tomassem banhos de mais de três minutos.

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