Chávez prevê possível 'revolução violenta' em Honduras


Venezuelano diz que agressão contra Honduras "é agressão contra todos os povos deste continente"

Por Efe

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, advertiu nesta segunda-feira na Nicarágua que haverá uma "revolução violenta" em Honduras se os militares dispararem contra o povo que protesta a favor do presidente Manuel Zelaya, destituído pelo Parlamento.

 

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"Que os militares de Honduras não arremetam com suas armas contra o povo desarmado, porque estariam abrindo o caminho para revoluções violentas", disse o governante venezuelano.

 

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Chávez reafirmou que a agressão contra Honduras "é a agressão contra todos os povos deste continente", e fez um apelo às "burguesias destas terras", às quais acusou de perder capacidade de raciocinar, a não romper as regras da democracia.

 

"Se as oligarquias deste continente rompem as regras do jogo, de  maneira tal como o fizeram neste dia (em Honduras), os povos terão o direito à resistência e ao combate", avisou.

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"Essa é uma advertência para as oligarquias deste continente", sustentou.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, advertiu nesta segunda-feira na Nicarágua que haverá uma "revolução violenta" em Honduras se os militares dispararem contra o povo que protesta a favor do presidente Manuel Zelaya, destituído pelo Parlamento.

 

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Chávez reafirmou que a agressão contra Honduras "é a agressão contra todos os povos deste continente", e fez um apelo às "burguesias destas terras", às quais acusou de perder capacidade de raciocinar, a não romper as regras da democracia.

 

"Se as oligarquias deste continente rompem as regras do jogo, de  maneira tal como o fizeram neste dia (em Honduras), os povos terão o direito à resistência e ao combate", avisou.

"Essa é uma advertência para as oligarquias deste continente", sustentou.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, advertiu nesta segunda-feira na Nicarágua que haverá uma "revolução violenta" em Honduras se os militares dispararem contra o povo que protesta a favor do presidente Manuel Zelaya, destituído pelo Parlamento.

 

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Chávez reafirmou que a agressão contra Honduras "é a agressão contra todos os povos deste continente", e fez um apelo às "burguesias destas terras", às quais acusou de perder capacidade de raciocinar, a não romper as regras da democracia.

 

"Se as oligarquias deste continente rompem as regras do jogo, de  maneira tal como o fizeram neste dia (em Honduras), os povos terão o direito à resistência e ao combate", avisou.

"Essa é uma advertência para as oligarquias deste continente", sustentou.

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"Se as oligarquias deste continente rompem as regras do jogo, de  maneira tal como o fizeram neste dia (em Honduras), os povos terão o direito à resistência e ao combate", avisou.

"Essa é uma advertência para as oligarquias deste continente", sustentou.

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