Chávez vota em Caracas e promete aceitar resultado da eleição


Presidente elogia novas lideranças do chavismo e diz que seu projeto político não é 'de um homem só'

Por Redação

CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, votou no começo da tarde deste domingo, 7, em um colégio do bairro 23 de Enero, reduto político do chavismo na região oeste de Caracas, e prometeu respeitar o resultado da eleição. O líder bolivariano ainda elogiou novas lideranças do chavismo e disse que seu projeto político não é 'de um homem só'.

Veja também: Tensão marca reta final da campanha na VenezuelaSaiba mais sobre cada candidato à presidência da Venezuela  ESPECIAL: Eleições presidenciais na Venezuela

"Mesmo que seja por um voto, nós, atores políticos responsáveis, temos de reconhecer os resultados", disse o presidente à imprensa após votar. Questionado sobre o que dirá ao seu rival, Henrique Capriles, após o fechamento das urnas, Chávez foi evasivo. "Não sei o que direi a ele ainda, depende das circunstâncias."

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O presidente, que se recupera de um câncer pélvico cujas proporções exatas são mantidas em segredo e provocou especulações sobre seu estado de saúde, também elogiou jovens lideranças do chavismo. "Rompemos o personalismo na política. Esse processo já não depende mais de Chávez", disse. " O sucessor é o povo, mas há uma liderança coletiva: Elías Jaua (vice-presidente), Nicolás Maduro (chanceler), Cilia Flores (deputada)... todos jovens. Não se trata de um homem especificamente.

O líder bolivariano fez também um chamado à união nacional. Ele pediu calma durante o processo eleitoral e disse esperar que a votação termine em paz. "Estou disposto a conversar com qualquer venezuelano. Tomara que  todos os setores políticos nacionais possam conversar, dentro do marco da Constituição", declarou.

Acompanhando das duas filhas, do vice-presidente Elias Jaua e do chanceler Nicolás Maduro, o líder bolivariano foi saudado por partidários e cumprimentou os fiscais da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que monitoram o processo.

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Imensas filas se formavam logo pela manhã de hoje, na abertura da votação que decidirá o futuro presidente da Venezuela. Em um colégio de Sabana Grande, distrito popular próximo ao centro da capital, a expectativa era de uma espera de até três horas para que o eleitor chegasse à urna eletrônica. A votação, que acaba às 18h (19h30, no horário de Brasília), pode ser estendida em razão das filas.

Chávez, presidente há 14 anos e candidato à reeleição, e o governador de Miranda, Henrique Capriles Radonski, enfrantam-se em uma disputa apertada, segundo pesquisas e especialistas. Sondagens de boca de urna são proibidas e o resultado é esperado para depois da meia noite (1h30 de segunda-feira do Brasil). / Com Roberto Lameirinhas, enviado especial a Caracas.

CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, votou no começo da tarde deste domingo, 7, em um colégio do bairro 23 de Enero, reduto político do chavismo na região oeste de Caracas, e prometeu respeitar o resultado da eleição. O líder bolivariano ainda elogiou novas lideranças do chavismo e disse que seu projeto político não é 'de um homem só'.

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"Mesmo que seja por um voto, nós, atores políticos responsáveis, temos de reconhecer os resultados", disse o presidente à imprensa após votar. Questionado sobre o que dirá ao seu rival, Henrique Capriles, após o fechamento das urnas, Chávez foi evasivo. "Não sei o que direi a ele ainda, depende das circunstâncias."

O presidente, que se recupera de um câncer pélvico cujas proporções exatas são mantidas em segredo e provocou especulações sobre seu estado de saúde, também elogiou jovens lideranças do chavismo. "Rompemos o personalismo na política. Esse processo já não depende mais de Chávez", disse. " O sucessor é o povo, mas há uma liderança coletiva: Elías Jaua (vice-presidente), Nicolás Maduro (chanceler), Cilia Flores (deputada)... todos jovens. Não se trata de um homem especificamente.

O líder bolivariano fez também um chamado à união nacional. Ele pediu calma durante o processo eleitoral e disse esperar que a votação termine em paz. "Estou disposto a conversar com qualquer venezuelano. Tomara que  todos os setores políticos nacionais possam conversar, dentro do marco da Constituição", declarou.

Acompanhando das duas filhas, do vice-presidente Elias Jaua e do chanceler Nicolás Maduro, o líder bolivariano foi saudado por partidários e cumprimentou os fiscais da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que monitoram o processo.

Imensas filas se formavam logo pela manhã de hoje, na abertura da votação que decidirá o futuro presidente da Venezuela. Em um colégio de Sabana Grande, distrito popular próximo ao centro da capital, a expectativa era de uma espera de até três horas para que o eleitor chegasse à urna eletrônica. A votação, que acaba às 18h (19h30, no horário de Brasília), pode ser estendida em razão das filas.

Chávez, presidente há 14 anos e candidato à reeleição, e o governador de Miranda, Henrique Capriles Radonski, enfrantam-se em uma disputa apertada, segundo pesquisas e especialistas. Sondagens de boca de urna são proibidas e o resultado é esperado para depois da meia noite (1h30 de segunda-feira do Brasil). / Com Roberto Lameirinhas, enviado especial a Caracas.

CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, votou no começo da tarde deste domingo, 7, em um colégio do bairro 23 de Enero, reduto político do chavismo na região oeste de Caracas, e prometeu respeitar o resultado da eleição. O líder bolivariano ainda elogiou novas lideranças do chavismo e disse que seu projeto político não é 'de um homem só'.

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"Mesmo que seja por um voto, nós, atores políticos responsáveis, temos de reconhecer os resultados", disse o presidente à imprensa após votar. Questionado sobre o que dirá ao seu rival, Henrique Capriles, após o fechamento das urnas, Chávez foi evasivo. "Não sei o que direi a ele ainda, depende das circunstâncias."

O presidente, que se recupera de um câncer pélvico cujas proporções exatas são mantidas em segredo e provocou especulações sobre seu estado de saúde, também elogiou jovens lideranças do chavismo. "Rompemos o personalismo na política. Esse processo já não depende mais de Chávez", disse. " O sucessor é o povo, mas há uma liderança coletiva: Elías Jaua (vice-presidente), Nicolás Maduro (chanceler), Cilia Flores (deputada)... todos jovens. Não se trata de um homem especificamente.

O líder bolivariano fez também um chamado à união nacional. Ele pediu calma durante o processo eleitoral e disse esperar que a votação termine em paz. "Estou disposto a conversar com qualquer venezuelano. Tomara que  todos os setores políticos nacionais possam conversar, dentro do marco da Constituição", declarou.

Acompanhando das duas filhas, do vice-presidente Elias Jaua e do chanceler Nicolás Maduro, o líder bolivariano foi saudado por partidários e cumprimentou os fiscais da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que monitoram o processo.

Imensas filas se formavam logo pela manhã de hoje, na abertura da votação que decidirá o futuro presidente da Venezuela. Em um colégio de Sabana Grande, distrito popular próximo ao centro da capital, a expectativa era de uma espera de até três horas para que o eleitor chegasse à urna eletrônica. A votação, que acaba às 18h (19h30, no horário de Brasília), pode ser estendida em razão das filas.

Chávez, presidente há 14 anos e candidato à reeleição, e o governador de Miranda, Henrique Capriles Radonski, enfrantam-se em uma disputa apertada, segundo pesquisas e especialistas. Sondagens de boca de urna são proibidas e o resultado é esperado para depois da meia noite (1h30 de segunda-feira do Brasil). / Com Roberto Lameirinhas, enviado especial a Caracas.

CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, votou no começo da tarde deste domingo, 7, em um colégio do bairro 23 de Enero, reduto político do chavismo na região oeste de Caracas, e prometeu respeitar o resultado da eleição. O líder bolivariano ainda elogiou novas lideranças do chavismo e disse que seu projeto político não é 'de um homem só'.

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"Mesmo que seja por um voto, nós, atores políticos responsáveis, temos de reconhecer os resultados", disse o presidente à imprensa após votar. Questionado sobre o que dirá ao seu rival, Henrique Capriles, após o fechamento das urnas, Chávez foi evasivo. "Não sei o que direi a ele ainda, depende das circunstâncias."

O presidente, que se recupera de um câncer pélvico cujas proporções exatas são mantidas em segredo e provocou especulações sobre seu estado de saúde, também elogiou jovens lideranças do chavismo. "Rompemos o personalismo na política. Esse processo já não depende mais de Chávez", disse. " O sucessor é o povo, mas há uma liderança coletiva: Elías Jaua (vice-presidente), Nicolás Maduro (chanceler), Cilia Flores (deputada)... todos jovens. Não se trata de um homem especificamente.

O líder bolivariano fez também um chamado à união nacional. Ele pediu calma durante o processo eleitoral e disse esperar que a votação termine em paz. "Estou disposto a conversar com qualquer venezuelano. Tomara que  todos os setores políticos nacionais possam conversar, dentro do marco da Constituição", declarou.

Acompanhando das duas filhas, do vice-presidente Elias Jaua e do chanceler Nicolás Maduro, o líder bolivariano foi saudado por partidários e cumprimentou os fiscais da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que monitoram o processo.

Imensas filas se formavam logo pela manhã de hoje, na abertura da votação que decidirá o futuro presidente da Venezuela. Em um colégio de Sabana Grande, distrito popular próximo ao centro da capital, a expectativa era de uma espera de até três horas para que o eleitor chegasse à urna eletrônica. A votação, que acaba às 18h (19h30, no horário de Brasília), pode ser estendida em razão das filas.

Chávez, presidente há 14 anos e candidato à reeleição, e o governador de Miranda, Henrique Capriles Radonski, enfrantam-se em uma disputa apertada, segundo pesquisas e especialistas. Sondagens de boca de urna são proibidas e o resultado é esperado para depois da meia noite (1h30 de segunda-feira do Brasil). / Com Roberto Lameirinhas, enviado especial a Caracas.

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