Colômbia abre investigação contra diretor do Registro Nacional


Motivo são irregularidades observadas nas eleições legislativas de 14 de março

Por Efe

A Procuradoria Geral da Colômbia ordenou nesta quinta-feira, 18, a abertura de uma investigação contra o diretor do Registro Nacional e chefe da agência eleitoral do país, Carlos Ariel Sánchez, pelos inúmeras falhas e desorganização observados nas eleições legislativas do último domingo.

 

Por meio de um comunicado, o procurador geral Alejandro Ordóñez afirmou ter enviado a Sánchez dois ofícios nos quais "se advertiu com clareza sobre as falências técnicas nas simulações eleitorais, que não foram levadas em conta".

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Ordóñez detalhou que essas irregularidades se materializaram no pleito de 14 de março, em que os colombianos votaram para renovar os integrantes do Senado, da Câmara de Representantes e do Parlamento Andino.

 

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"Vários centros de processamento alternativos, a nível nacional, não estavam operando, com o agravante de que nem sequer contavam com a infraestrutura de software e hardware requerida, nem com o pessoal necessário para a operação eficiente do sistema", acusou o procurador.

 

Também houve falhas na segurança dos sistemas de informação, o que gerou o bloqueio das bases de dados, causando problemas nos servidores de processamento.

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Segundo Ordóñez, a Procuradoria também investigará o consumo de licor na sala disposta para a recepção de informações, quando o mesmo estava expressamente proibido porque a lei seca impera nas eleições.

 

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Apesar do pleito ter sido considerado tranquilo, o Registro Nacional ainda não entregou os resultados das eleições.

 

A situação mais preocupante é a vivida pelo Partido Conservador Colombiano (PCC), que deverá esperar até sexta-feira para conhecer seu candidato à presidência nas eleições de maio.

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O governo colombiano criticou a gestão do Registro. O presidente Álvaro Uribe questionou a comissão por todas essas falhas, e acusou criticou o diretor do Registro Nacional de não cumprir seus deveres.

 

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"Com toda honestidade, sob estas condições, o registro não pode dar garantias para a eleição presidencial na Colômbia", disse Uribe na noite de quarta. "Temos de limpar isso, para ter um processo eleitoral no qual os colombianos possam confiar."

A Procuradoria Geral da Colômbia ordenou nesta quinta-feira, 18, a abertura de uma investigação contra o diretor do Registro Nacional e chefe da agência eleitoral do país, Carlos Ariel Sánchez, pelos inúmeras falhas e desorganização observados nas eleições legislativas do último domingo.

 

Por meio de um comunicado, o procurador geral Alejandro Ordóñez afirmou ter enviado a Sánchez dois ofícios nos quais "se advertiu com clareza sobre as falências técnicas nas simulações eleitorais, que não foram levadas em conta".

 

Ordóñez detalhou que essas irregularidades se materializaram no pleito de 14 de março, em que os colombianos votaram para renovar os integrantes do Senado, da Câmara de Representantes e do Parlamento Andino.

 

"Vários centros de processamento alternativos, a nível nacional, não estavam operando, com o agravante de que nem sequer contavam com a infraestrutura de software e hardware requerida, nem com o pessoal necessário para a operação eficiente do sistema", acusou o procurador.

 

Também houve falhas na segurança dos sistemas de informação, o que gerou o bloqueio das bases de dados, causando problemas nos servidores de processamento.

 

Segundo Ordóñez, a Procuradoria também investigará o consumo de licor na sala disposta para a recepção de informações, quando o mesmo estava expressamente proibido porque a lei seca impera nas eleições.

 

Apesar do pleito ter sido considerado tranquilo, o Registro Nacional ainda não entregou os resultados das eleições.

 

A situação mais preocupante é a vivida pelo Partido Conservador Colombiano (PCC), que deverá esperar até sexta-feira para conhecer seu candidato à presidência nas eleições de maio.

 

O governo colombiano criticou a gestão do Registro. O presidente Álvaro Uribe questionou a comissão por todas essas falhas, e acusou criticou o diretor do Registro Nacional de não cumprir seus deveres.

 

"Com toda honestidade, sob estas condições, o registro não pode dar garantias para a eleição presidencial na Colômbia", disse Uribe na noite de quarta. "Temos de limpar isso, para ter um processo eleitoral no qual os colombianos possam confiar."

A Procuradoria Geral da Colômbia ordenou nesta quinta-feira, 18, a abertura de uma investigação contra o diretor do Registro Nacional e chefe da agência eleitoral do país, Carlos Ariel Sánchez, pelos inúmeras falhas e desorganização observados nas eleições legislativas do último domingo.

 

Por meio de um comunicado, o procurador geral Alejandro Ordóñez afirmou ter enviado a Sánchez dois ofícios nos quais "se advertiu com clareza sobre as falências técnicas nas simulações eleitorais, que não foram levadas em conta".

 

Ordóñez detalhou que essas irregularidades se materializaram no pleito de 14 de março, em que os colombianos votaram para renovar os integrantes do Senado, da Câmara de Representantes e do Parlamento Andino.

 

"Vários centros de processamento alternativos, a nível nacional, não estavam operando, com o agravante de que nem sequer contavam com a infraestrutura de software e hardware requerida, nem com o pessoal necessário para a operação eficiente do sistema", acusou o procurador.

 

Também houve falhas na segurança dos sistemas de informação, o que gerou o bloqueio das bases de dados, causando problemas nos servidores de processamento.

 

Segundo Ordóñez, a Procuradoria também investigará o consumo de licor na sala disposta para a recepção de informações, quando o mesmo estava expressamente proibido porque a lei seca impera nas eleições.

 

Apesar do pleito ter sido considerado tranquilo, o Registro Nacional ainda não entregou os resultados das eleições.

 

A situação mais preocupante é a vivida pelo Partido Conservador Colombiano (PCC), que deverá esperar até sexta-feira para conhecer seu candidato à presidência nas eleições de maio.

 

O governo colombiano criticou a gestão do Registro. O presidente Álvaro Uribe questionou a comissão por todas essas falhas, e acusou criticou o diretor do Registro Nacional de não cumprir seus deveres.

 

"Com toda honestidade, sob estas condições, o registro não pode dar garantias para a eleição presidencial na Colômbia", disse Uribe na noite de quarta. "Temos de limpar isso, para ter um processo eleitoral no qual os colombianos possam confiar."

A Procuradoria Geral da Colômbia ordenou nesta quinta-feira, 18, a abertura de uma investigação contra o diretor do Registro Nacional e chefe da agência eleitoral do país, Carlos Ariel Sánchez, pelos inúmeras falhas e desorganização observados nas eleições legislativas do último domingo.

 

Por meio de um comunicado, o procurador geral Alejandro Ordóñez afirmou ter enviado a Sánchez dois ofícios nos quais "se advertiu com clareza sobre as falências técnicas nas simulações eleitorais, que não foram levadas em conta".

 

Ordóñez detalhou que essas irregularidades se materializaram no pleito de 14 de março, em que os colombianos votaram para renovar os integrantes do Senado, da Câmara de Representantes e do Parlamento Andino.

 

"Vários centros de processamento alternativos, a nível nacional, não estavam operando, com o agravante de que nem sequer contavam com a infraestrutura de software e hardware requerida, nem com o pessoal necessário para a operação eficiente do sistema", acusou o procurador.

 

Também houve falhas na segurança dos sistemas de informação, o que gerou o bloqueio das bases de dados, causando problemas nos servidores de processamento.

 

Segundo Ordóñez, a Procuradoria também investigará o consumo de licor na sala disposta para a recepção de informações, quando o mesmo estava expressamente proibido porque a lei seca impera nas eleições.

 

Apesar do pleito ter sido considerado tranquilo, o Registro Nacional ainda não entregou os resultados das eleições.

 

A situação mais preocupante é a vivida pelo Partido Conservador Colombiano (PCC), que deverá esperar até sexta-feira para conhecer seu candidato à presidência nas eleições de maio.

 

O governo colombiano criticou a gestão do Registro. O presidente Álvaro Uribe questionou a comissão por todas essas falhas, e acusou criticou o diretor do Registro Nacional de não cumprir seus deveres.

 

"Com toda honestidade, sob estas condições, o registro não pode dar garantias para a eleição presidencial na Colômbia", disse Uribe na noite de quarta. "Temos de limpar isso, para ter um processo eleitoral no qual os colombianos possam confiar."

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