Comissões de Zelaya e Micheletti reiniciam diálogo em Honduras


Ponto em discussão é restituição do líder deposto; prazo para decisão não foi dado por nenhuma das partes

Por Efe

As comissões de diálogo para discutir a restituição do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, recomeçaram nesta segunda-feira, 19, segundo um representante do governo de facto liderado por Roberto Micheletti.

 

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Vilma Morales, membro da comissão de diálogo de Micheletti, disse a jornalistas que os grupos de trabalho voltarão às negociações pela tarde. As conversas foram suspensas na sexta-feira pela falta de acordo entre as partes sobre a restituição de Zelaya. A representação de Micheletti propôs que a situação de Zelaya seja decidida pela Corte suprema, enquanto o líder deposto pede que a decisão déjà do Parlamento.

 

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Vilma reiterou que não foi fixado um prazo para um resposta definitiva e que o importante é que o "diálogo segue aberto".

 

Zelaya, que em 21 de setembro voltou a Honduras e desde então esteve abrigado na embaixada brasileira de Tegucigalpa, exige sua restituição e na sexta-feira pediu à comunidade internacional maiores pressões para obrigar Micheletti a abandonar a presidência. O líder foi deposto por um golpe de Estado em 28 de junho.

As comissões de diálogo para discutir a restituição do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, recomeçaram nesta segunda-feira, 19, segundo um representante do governo de facto liderado por Roberto Micheletti.

 

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Vilma reiterou que não foi fixado um prazo para um resposta definitiva e que o importante é que o "diálogo segue aberto".

 

Zelaya, que em 21 de setembro voltou a Honduras e desde então esteve abrigado na embaixada brasileira de Tegucigalpa, exige sua restituição e na sexta-feira pediu à comunidade internacional maiores pressões para obrigar Micheletti a abandonar a presidência. O líder foi deposto por um golpe de Estado em 28 de junho.

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Vilma reiterou que não foi fixado um prazo para um resposta definitiva e que o importante é que o "diálogo segue aberto".

 

Zelaya, que em 21 de setembro voltou a Honduras e desde então esteve abrigado na embaixada brasileira de Tegucigalpa, exige sua restituição e na sexta-feira pediu à comunidade internacional maiores pressões para obrigar Micheletti a abandonar a presidência. O líder foi deposto por um golpe de Estado em 28 de junho.

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Vilma reiterou que não foi fixado um prazo para um resposta definitiva e que o importante é que o "diálogo segue aberto".

 

Zelaya, que em 21 de setembro voltou a Honduras e desde então esteve abrigado na embaixada brasileira de Tegucigalpa, exige sua restituição e na sexta-feira pediu à comunidade internacional maiores pressões para obrigar Micheletti a abandonar a presidência. O líder foi deposto por um golpe de Estado em 28 de junho.

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