Conflito estudantil derruba apoio Piñera


Aprovação ao presidente chileno voltou a atingir novo recorde mínimo de apenas 26%

SANTIAGO - A aprovação do presidente do Chile, Sebastián Piñera, voltou a atingir níveis mínimos em agosto ao cair a 26%, novamente em consequência dos conflitos estudantis ocorrido no país sul-americano nos últimos meses, informa uma sondagem privada divulgada nesta segunda-feira, 5.

 

O nível de desaprovação a Piñera, um conservador que chegou ao poder em 2010 para pôr fim a 20 anos de governos de centro-esquerda, alcançou 68%. A consultora Adimark Gfk ressaltou que agosto registrou um nível crítico para todas instituições estatais e políticas, enquanto as demandas dos estudantes foram apoiadas por 76% dos entrevistados. "Não apenas os níveis de aprovação do Executivo são os mais baixos desde que começou esta série de pesquisas (março de 2006), mas também os resultados para as coalizões políticas e o Congresso marcam níveis que apontam o profundo desencontro entre a população e as instituições da política chilena", disse a instituição.

SANTIAGO - A aprovação do presidente do Chile, Sebastián Piñera, voltou a atingir níveis mínimos em agosto ao cair a 26%, novamente em consequência dos conflitos estudantis ocorrido no país sul-americano nos últimos meses, informa uma sondagem privada divulgada nesta segunda-feira, 5.

 

O nível de desaprovação a Piñera, um conservador que chegou ao poder em 2010 para pôr fim a 20 anos de governos de centro-esquerda, alcançou 68%. A consultora Adimark Gfk ressaltou que agosto registrou um nível crítico para todas instituições estatais e políticas, enquanto as demandas dos estudantes foram apoiadas por 76% dos entrevistados. "Não apenas os níveis de aprovação do Executivo são os mais baixos desde que começou esta série de pesquisas (março de 2006), mas também os resultados para as coalizões políticas e o Congresso marcam níveis que apontam o profundo desencontro entre a população e as instituições da política chilena", disse a instituição.

SANTIAGO - A aprovação do presidente do Chile, Sebastián Piñera, voltou a atingir níveis mínimos em agosto ao cair a 26%, novamente em consequência dos conflitos estudantis ocorrido no país sul-americano nos últimos meses, informa uma sondagem privada divulgada nesta segunda-feira, 5.

 

O nível de desaprovação a Piñera, um conservador que chegou ao poder em 2010 para pôr fim a 20 anos de governos de centro-esquerda, alcançou 68%. A consultora Adimark Gfk ressaltou que agosto registrou um nível crítico para todas instituições estatais e políticas, enquanto as demandas dos estudantes foram apoiadas por 76% dos entrevistados. "Não apenas os níveis de aprovação do Executivo são os mais baixos desde que começou esta série de pesquisas (março de 2006), mas também os resultados para as coalizões políticas e o Congresso marcam níveis que apontam o profundo desencontro entre a população e as instituições da política chilena", disse a instituição.

SANTIAGO - A aprovação do presidente do Chile, Sebastián Piñera, voltou a atingir níveis mínimos em agosto ao cair a 26%, novamente em consequência dos conflitos estudantis ocorrido no país sul-americano nos últimos meses, informa uma sondagem privada divulgada nesta segunda-feira, 5.

 

O nível de desaprovação a Piñera, um conservador que chegou ao poder em 2010 para pôr fim a 20 anos de governos de centro-esquerda, alcançou 68%. A consultora Adimark Gfk ressaltou que agosto registrou um nível crítico para todas instituições estatais e políticas, enquanto as demandas dos estudantes foram apoiadas por 76% dos entrevistados. "Não apenas os níveis de aprovação do Executivo são os mais baixos desde que começou esta série de pesquisas (março de 2006), mas também os resultados para as coalizões políticas e o Congresso marcam níveis que apontam o profundo desencontro entre a população e as instituições da política chilena", disse a instituição.

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