Congresso hondurenho pede fim de estado de sítio


Micheletti considera anular decreto que restringe garantias constitucionais em 'momento oportuno'

Por Efe e Reuters

O presidente do Congresso hondurenho, José Alfredo Saavedra, pediu nesta segunda-feira, 28, a anulação de um decreto que desde o fim de semana suspende várias garantias constitucionais no país. O presidente do regime golpista, Roberto Micheletti, assegurou que fará consultas para tomar uma decisão a respeito.

 

"Vou consultar a Suprema Corte de Justiça, o Tribunal Supremo Eleitoral, inclusive, se houver possibilidade de falar com os candidatos presidenciais (...) e assim tomar a decisão mais conveniente aos interesses de nossa pátria que (...) será derrogar esse decreto no momento mais oportuno", afirmou Micheletti. "No término desta semana estaremos dando solução para isso", acrescentou Micheletti, ao assegurar que aceitava a proposta do Parlamento para favorecer o diálogo.

continua após a publicidade

 

 

Veja também:

continua após a publicidade

Governo brasileiro diz que há pouca pressão mundial sobre Honduras

Governo de facto invade rádio e tira TV do ar em Honduras

Entrevista Aliás: Gigante ou anão diplomático?

continua após a publicidade

 Ficha técnica: Honduras, pobre e dependente dos EUA

 Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

Cronologia do golpe de Estado em Honduras

continua após a publicidade

Entenda a origem da crise política em Honduras

 Veja galeria de imagens do retorno

 TV Estadão: Jornalistas do 'Estado' discutem impasse

continua após a publicidade

 TV Estadão: Ex-embaixador comenta caso Zelaya

 

O governo de facto publicou no sábado um decreto que suspende durante 45 dias as liberdades de circulação e expressão, e proíbe as reuniões públicas, entre outras medidas. Micheletti lembrou que o decreto deverá ser derrogado, em todo caso, em um Conselho de Ministros, da mesma forma como foi aprovado.

continua após a publicidade

 

Saavedra indicou que foi feita "uma solicitação respeitosa (...) no sentido de analisar a possibilidade de deixar sem valor e efeito o decreto executivo". "Tudo com o propósito de contribuir, aproveitar esta oportunidade para propiciar o diálogo na sociedade hondurenha", finalizou o presidente do Congresso.

 

OEA

 

Também nesta segunda-feira, o governo de facto convidou uma comissão da Organização dos Estados Americanos (OEA) para visitar o país em 7 de outubro e tentar destravar o diálogo entre as partes, anunciou o Ministro do Exterior do governo Micheletti.

 

Mais cedo, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, afirmou que apenas um representante do órgão conseguiu entrar no país, enquanto outros quatro "foram conduzidos a um avião para serem deportados."

 

(Texto atualizado às 20h45)

 

O presidente do Congresso hondurenho, José Alfredo Saavedra, pediu nesta segunda-feira, 28, a anulação de um decreto que desde o fim de semana suspende várias garantias constitucionais no país. O presidente do regime golpista, Roberto Micheletti, assegurou que fará consultas para tomar uma decisão a respeito.

 

"Vou consultar a Suprema Corte de Justiça, o Tribunal Supremo Eleitoral, inclusive, se houver possibilidade de falar com os candidatos presidenciais (...) e assim tomar a decisão mais conveniente aos interesses de nossa pátria que (...) será derrogar esse decreto no momento mais oportuno", afirmou Micheletti. "No término desta semana estaremos dando solução para isso", acrescentou Micheletti, ao assegurar que aceitava a proposta do Parlamento para favorecer o diálogo.

 

 

Veja também:

Governo brasileiro diz que há pouca pressão mundial sobre Honduras

Governo de facto invade rádio e tira TV do ar em Honduras

Entrevista Aliás: Gigante ou anão diplomático?

 Ficha técnica: Honduras, pobre e dependente dos EUA

 Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

Cronologia do golpe de Estado em Honduras

Entenda a origem da crise política em Honduras

 Veja galeria de imagens do retorno

 TV Estadão: Jornalistas do 'Estado' discutem impasse

 TV Estadão: Ex-embaixador comenta caso Zelaya

 

O governo de facto publicou no sábado um decreto que suspende durante 45 dias as liberdades de circulação e expressão, e proíbe as reuniões públicas, entre outras medidas. Micheletti lembrou que o decreto deverá ser derrogado, em todo caso, em um Conselho de Ministros, da mesma forma como foi aprovado.

 

Saavedra indicou que foi feita "uma solicitação respeitosa (...) no sentido de analisar a possibilidade de deixar sem valor e efeito o decreto executivo". "Tudo com o propósito de contribuir, aproveitar esta oportunidade para propiciar o diálogo na sociedade hondurenha", finalizou o presidente do Congresso.

 

OEA

 

Também nesta segunda-feira, o governo de facto convidou uma comissão da Organização dos Estados Americanos (OEA) para visitar o país em 7 de outubro e tentar destravar o diálogo entre as partes, anunciou o Ministro do Exterior do governo Micheletti.

 

Mais cedo, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, afirmou que apenas um representante do órgão conseguiu entrar no país, enquanto outros quatro "foram conduzidos a um avião para serem deportados."

 

(Texto atualizado às 20h45)

 

O presidente do Congresso hondurenho, José Alfredo Saavedra, pediu nesta segunda-feira, 28, a anulação de um decreto que desde o fim de semana suspende várias garantias constitucionais no país. O presidente do regime golpista, Roberto Micheletti, assegurou que fará consultas para tomar uma decisão a respeito.

 

"Vou consultar a Suprema Corte de Justiça, o Tribunal Supremo Eleitoral, inclusive, se houver possibilidade de falar com os candidatos presidenciais (...) e assim tomar a decisão mais conveniente aos interesses de nossa pátria que (...) será derrogar esse decreto no momento mais oportuno", afirmou Micheletti. "No término desta semana estaremos dando solução para isso", acrescentou Micheletti, ao assegurar que aceitava a proposta do Parlamento para favorecer o diálogo.

 

 

Veja também:

Governo brasileiro diz que há pouca pressão mundial sobre Honduras

Governo de facto invade rádio e tira TV do ar em Honduras

Entrevista Aliás: Gigante ou anão diplomático?

 Ficha técnica: Honduras, pobre e dependente dos EUA

 Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

Cronologia do golpe de Estado em Honduras

Entenda a origem da crise política em Honduras

 Veja galeria de imagens do retorno

 TV Estadão: Jornalistas do 'Estado' discutem impasse

 TV Estadão: Ex-embaixador comenta caso Zelaya

 

O governo de facto publicou no sábado um decreto que suspende durante 45 dias as liberdades de circulação e expressão, e proíbe as reuniões públicas, entre outras medidas. Micheletti lembrou que o decreto deverá ser derrogado, em todo caso, em um Conselho de Ministros, da mesma forma como foi aprovado.

 

Saavedra indicou que foi feita "uma solicitação respeitosa (...) no sentido de analisar a possibilidade de deixar sem valor e efeito o decreto executivo". "Tudo com o propósito de contribuir, aproveitar esta oportunidade para propiciar o diálogo na sociedade hondurenha", finalizou o presidente do Congresso.

 

OEA

 

Também nesta segunda-feira, o governo de facto convidou uma comissão da Organização dos Estados Americanos (OEA) para visitar o país em 7 de outubro e tentar destravar o diálogo entre as partes, anunciou o Ministro do Exterior do governo Micheletti.

 

Mais cedo, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, afirmou que apenas um representante do órgão conseguiu entrar no país, enquanto outros quatro "foram conduzidos a um avião para serem deportados."

 

(Texto atualizado às 20h45)

 

O presidente do Congresso hondurenho, José Alfredo Saavedra, pediu nesta segunda-feira, 28, a anulação de um decreto que desde o fim de semana suspende várias garantias constitucionais no país. O presidente do regime golpista, Roberto Micheletti, assegurou que fará consultas para tomar uma decisão a respeito.

 

"Vou consultar a Suprema Corte de Justiça, o Tribunal Supremo Eleitoral, inclusive, se houver possibilidade de falar com os candidatos presidenciais (...) e assim tomar a decisão mais conveniente aos interesses de nossa pátria que (...) será derrogar esse decreto no momento mais oportuno", afirmou Micheletti. "No término desta semana estaremos dando solução para isso", acrescentou Micheletti, ao assegurar que aceitava a proposta do Parlamento para favorecer o diálogo.

 

 

Veja também:

Governo brasileiro diz que há pouca pressão mundial sobre Honduras

Governo de facto invade rádio e tira TV do ar em Honduras

Entrevista Aliás: Gigante ou anão diplomático?

 Ficha técnica: Honduras, pobre e dependente dos EUA

 Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

Cronologia do golpe de Estado em Honduras

Entenda a origem da crise política em Honduras

 Veja galeria de imagens do retorno

 TV Estadão: Jornalistas do 'Estado' discutem impasse

 TV Estadão: Ex-embaixador comenta caso Zelaya

 

O governo de facto publicou no sábado um decreto que suspende durante 45 dias as liberdades de circulação e expressão, e proíbe as reuniões públicas, entre outras medidas. Micheletti lembrou que o decreto deverá ser derrogado, em todo caso, em um Conselho de Ministros, da mesma forma como foi aprovado.

 

Saavedra indicou que foi feita "uma solicitação respeitosa (...) no sentido de analisar a possibilidade de deixar sem valor e efeito o decreto executivo". "Tudo com o propósito de contribuir, aproveitar esta oportunidade para propiciar o diálogo na sociedade hondurenha", finalizou o presidente do Congresso.

 

OEA

 

Também nesta segunda-feira, o governo de facto convidou uma comissão da Organização dos Estados Americanos (OEA) para visitar o país em 7 de outubro e tentar destravar o diálogo entre as partes, anunciou o Ministro do Exterior do governo Micheletti.

 

Mais cedo, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, afirmou que apenas um representante do órgão conseguiu entrar no país, enquanto outros quatro "foram conduzidos a um avião para serem deportados."

 

(Texto atualizado às 20h45)

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.