Cristina diz que não mudará rumos de seu governo após morte de Kirchner


Presidente argentina nega opinião de analistas de que iria flexibilizar políticias intervencionistas

Por Reuters

Cristina e seu filho, Máximo, chegando ao cemitério de Río Gallegos em 29 de outubro

 

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BUENOS AIRES- A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse neste domingo, 31, que não mudará o rumo de seu governo, caracterizado por políticas intervencionistas, após a morte de seu marido e antecessor, o ex-presidente Néstor Kirchner.

 

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Kirchner, considerado o político mais poderoso da Argentina e apontado como o candidato do governo para as eleições presidenciais do próximo ano, morreu repentinamente na quarta-feira, o que levou muitos a pensarem que a atual presidente poderia flexibilizar suas políticas.

 

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"Não vamos mudar justo agora", disse Cristina Kirchner no domingo ao jornal Página 12, ao deixar o cemitério da cidade de Río Gallegos, onde seu marido foi enterrado.

 

Em um sinal de firmeza após perder seu principal sócio político, Cristina retomará as atividades oficiais na segunda-feira e espera-se que na terça-feira ela participe de um ato público na província de Córdoba, a 800 quilômetros de Buenos Aires.

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Autoridades haviam adiantado durante o fim de semana que o país manteria o modelo de governo impulsionado pelo chamado "casal presidencial" e falaram da possibilidade de Cristina ser a candidata governista em outubro de 2011.

 

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O mundo financeiro viu a morte de Kirchner como a possibilidade de uma moderação nas políticas de governo, o que provocou uma alta nos mercados.

 

No entanto, a forte expansão econômica e o crescimento da popularidade de Cristina com a morte do marido poderiam levar a presidente a manter ou até endurecer suas políticas de governo.

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Leia ainda:Fantasma de Kirchner atuará em 2011 Aliás: Um país na roda-viva

 

(Reportagem de Karina Grazina)

Cristina e seu filho, Máximo, chegando ao cemitério de Río Gallegos em 29 de outubro

 

BUENOS AIRES- A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse neste domingo, 31, que não mudará o rumo de seu governo, caracterizado por políticas intervencionistas, após a morte de seu marido e antecessor, o ex-presidente Néstor Kirchner.

 

 

Kirchner, considerado o político mais poderoso da Argentina e apontado como o candidato do governo para as eleições presidenciais do próximo ano, morreu repentinamente na quarta-feira, o que levou muitos a pensarem que a atual presidente poderia flexibilizar suas políticas.

 

"Não vamos mudar justo agora", disse Cristina Kirchner no domingo ao jornal Página 12, ao deixar o cemitério da cidade de Río Gallegos, onde seu marido foi enterrado.

 

Em um sinal de firmeza após perder seu principal sócio político, Cristina retomará as atividades oficiais na segunda-feira e espera-se que na terça-feira ela participe de um ato público na província de Córdoba, a 800 quilômetros de Buenos Aires.

 

Autoridades haviam adiantado durante o fim de semana que o país manteria o modelo de governo impulsionado pelo chamado "casal presidencial" e falaram da possibilidade de Cristina ser a candidata governista em outubro de 2011.

 

O mundo financeiro viu a morte de Kirchner como a possibilidade de uma moderação nas políticas de governo, o que provocou uma alta nos mercados.

 

No entanto, a forte expansão econômica e o crescimento da popularidade de Cristina com a morte do marido poderiam levar a presidente a manter ou até endurecer suas políticas de governo.

 

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(Reportagem de Karina Grazina)

Cristina e seu filho, Máximo, chegando ao cemitério de Río Gallegos em 29 de outubro

 

BUENOS AIRES- A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse neste domingo, 31, que não mudará o rumo de seu governo, caracterizado por políticas intervencionistas, após a morte de seu marido e antecessor, o ex-presidente Néstor Kirchner.

 

 

Kirchner, considerado o político mais poderoso da Argentina e apontado como o candidato do governo para as eleições presidenciais do próximo ano, morreu repentinamente na quarta-feira, o que levou muitos a pensarem que a atual presidente poderia flexibilizar suas políticas.

 

"Não vamos mudar justo agora", disse Cristina Kirchner no domingo ao jornal Página 12, ao deixar o cemitério da cidade de Río Gallegos, onde seu marido foi enterrado.

 

Em um sinal de firmeza após perder seu principal sócio político, Cristina retomará as atividades oficiais na segunda-feira e espera-se que na terça-feira ela participe de um ato público na província de Córdoba, a 800 quilômetros de Buenos Aires.

 

Autoridades haviam adiantado durante o fim de semana que o país manteria o modelo de governo impulsionado pelo chamado "casal presidencial" e falaram da possibilidade de Cristina ser a candidata governista em outubro de 2011.

 

O mundo financeiro viu a morte de Kirchner como a possibilidade de uma moderação nas políticas de governo, o que provocou uma alta nos mercados.

 

No entanto, a forte expansão econômica e o crescimento da popularidade de Cristina com a morte do marido poderiam levar a presidente a manter ou até endurecer suas políticas de governo.

 

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(Reportagem de Karina Grazina)

Cristina e seu filho, Máximo, chegando ao cemitério de Río Gallegos em 29 de outubro

 

BUENOS AIRES- A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse neste domingo, 31, que não mudará o rumo de seu governo, caracterizado por políticas intervencionistas, após a morte de seu marido e antecessor, o ex-presidente Néstor Kirchner.

 

 

Kirchner, considerado o político mais poderoso da Argentina e apontado como o candidato do governo para as eleições presidenciais do próximo ano, morreu repentinamente na quarta-feira, o que levou muitos a pensarem que a atual presidente poderia flexibilizar suas políticas.

 

"Não vamos mudar justo agora", disse Cristina Kirchner no domingo ao jornal Página 12, ao deixar o cemitério da cidade de Río Gallegos, onde seu marido foi enterrado.

 

Em um sinal de firmeza após perder seu principal sócio político, Cristina retomará as atividades oficiais na segunda-feira e espera-se que na terça-feira ela participe de um ato público na província de Córdoba, a 800 quilômetros de Buenos Aires.

 

Autoridades haviam adiantado durante o fim de semana que o país manteria o modelo de governo impulsionado pelo chamado "casal presidencial" e falaram da possibilidade de Cristina ser a candidata governista em outubro de 2011.

 

O mundo financeiro viu a morte de Kirchner como a possibilidade de uma moderação nas políticas de governo, o que provocou uma alta nos mercados.

 

No entanto, a forte expansão econômica e o crescimento da popularidade de Cristina com a morte do marido poderiam levar a presidente a manter ou até endurecer suas políticas de governo.

 

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(Reportagem de Karina Grazina)

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