Cuba irá libertar oito presos políticos que não pertencem ao grupo dos 52


Três dissidentes devem chegar amanhã a Madri, somando-se a 39 libertados pelo regime castrista

Por Efe

MADRI-  Os presos políticos cubanos Ciro Pérez Santana, Arturo Suárez Ramos e Rolando Jiménez Posada chegarão na Espanha amanhã, se tornando os primeiros dissidentes libertados que não pertencem ao grupo dos 52 remanescentes da Primavera Negra, informaram fontes do Ministério de Assuntos Exteriores à Efe nesta quinta-feira, 21.

 

Veja também:Dissidente cubano Guillermo Fariñas ganha prêmio Sakharov 2010Entenda a crise dos presos políticos de Cuba  Veja lista dos 52 presos políticos

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Com a chegada dos três, serão 47 os libertados acolhidos em Madri nos últimos três meses devido a um acordo entre o governo do presidente Raúl Castro e autoridades da igreja católica da ilha.

 

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Arturo Suárez cumpriu 23 dos 30 anos de prisão a que foi condenado por tentar sair ilegalmente de Cuba, e é o segundo preso há mais tempo na ilha por motivos políticos, atrás apenas de Adrián Álvarez Arencibia, que acumula 25 anos preso.

 

Ciro Pérez foi preso em 1994, também por tentativa de sair do país, além de pirataria e posse ilegal de armas.

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Rolando Jiménez, considerado preso de consciência pela Anistia Internacional, foi condenado em 2003 por desacato e revelação de segredos de Estado.

 

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Além deles, o governo cubano também deve libertar em breve outros cinco que não fazem parte do chamado "Grupo dos 75", presos em 2003 durante a onda repressiva conhecida como Primavera Negra, de acordo com a igreja católica da ilha.

 

O grupo inclui uma mulher, Juana María Nieves Mena, junto a Domingo Ozuna Mederos, Juan Francisco Marimón Gómez, Misael Mena Fernández e José Luis Ramil Navarro.

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Atualizado às 22h54 para acréscimo de informações

 

MADRI-  Os presos políticos cubanos Ciro Pérez Santana, Arturo Suárez Ramos e Rolando Jiménez Posada chegarão na Espanha amanhã, se tornando os primeiros dissidentes libertados que não pertencem ao grupo dos 52 remanescentes da Primavera Negra, informaram fontes do Ministério de Assuntos Exteriores à Efe nesta quinta-feira, 21.

 

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Com a chegada dos três, serão 47 os libertados acolhidos em Madri nos últimos três meses devido a um acordo entre o governo do presidente Raúl Castro e autoridades da igreja católica da ilha.

 

Arturo Suárez cumpriu 23 dos 30 anos de prisão a que foi condenado por tentar sair ilegalmente de Cuba, e é o segundo preso há mais tempo na ilha por motivos políticos, atrás apenas de Adrián Álvarez Arencibia, que acumula 25 anos preso.

 

Ciro Pérez foi preso em 1994, também por tentativa de sair do país, além de pirataria e posse ilegal de armas.

 

Rolando Jiménez, considerado preso de consciência pela Anistia Internacional, foi condenado em 2003 por desacato e revelação de segredos de Estado.

 

Além deles, o governo cubano também deve libertar em breve outros cinco que não fazem parte do chamado "Grupo dos 75", presos em 2003 durante a onda repressiva conhecida como Primavera Negra, de acordo com a igreja católica da ilha.

 

O grupo inclui uma mulher, Juana María Nieves Mena, junto a Domingo Ozuna Mederos, Juan Francisco Marimón Gómez, Misael Mena Fernández e José Luis Ramil Navarro.

 

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Com a chegada dos três, serão 47 os libertados acolhidos em Madri nos últimos três meses devido a um acordo entre o governo do presidente Raúl Castro e autoridades da igreja católica da ilha.

 

Arturo Suárez cumpriu 23 dos 30 anos de prisão a que foi condenado por tentar sair ilegalmente de Cuba, e é o segundo preso há mais tempo na ilha por motivos políticos, atrás apenas de Adrián Álvarez Arencibia, que acumula 25 anos preso.

 

Ciro Pérez foi preso em 1994, também por tentativa de sair do país, além de pirataria e posse ilegal de armas.

 

Rolando Jiménez, considerado preso de consciência pela Anistia Internacional, foi condenado em 2003 por desacato e revelação de segredos de Estado.

 

Além deles, o governo cubano também deve libertar em breve outros cinco que não fazem parte do chamado "Grupo dos 75", presos em 2003 durante a onda repressiva conhecida como Primavera Negra, de acordo com a igreja católica da ilha.

 

O grupo inclui uma mulher, Juana María Nieves Mena, junto a Domingo Ozuna Mederos, Juan Francisco Marimón Gómez, Misael Mena Fernández e José Luis Ramil Navarro.

 

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MADRI-  Os presos políticos cubanos Ciro Pérez Santana, Arturo Suárez Ramos e Rolando Jiménez Posada chegarão na Espanha amanhã, se tornando os primeiros dissidentes libertados que não pertencem ao grupo dos 52 remanescentes da Primavera Negra, informaram fontes do Ministério de Assuntos Exteriores à Efe nesta quinta-feira, 21.

 

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Com a chegada dos três, serão 47 os libertados acolhidos em Madri nos últimos três meses devido a um acordo entre o governo do presidente Raúl Castro e autoridades da igreja católica da ilha.

 

Arturo Suárez cumpriu 23 dos 30 anos de prisão a que foi condenado por tentar sair ilegalmente de Cuba, e é o segundo preso há mais tempo na ilha por motivos políticos, atrás apenas de Adrián Álvarez Arencibia, que acumula 25 anos preso.

 

Ciro Pérez foi preso em 1994, também por tentativa de sair do país, além de pirataria e posse ilegal de armas.

 

Rolando Jiménez, considerado preso de consciência pela Anistia Internacional, foi condenado em 2003 por desacato e revelação de segredos de Estado.

 

Além deles, o governo cubano também deve libertar em breve outros cinco que não fazem parte do chamado "Grupo dos 75", presos em 2003 durante a onda repressiva conhecida como Primavera Negra, de acordo com a igreja católica da ilha.

 

O grupo inclui uma mulher, Juana María Nieves Mena, junto a Domingo Ozuna Mederos, Juan Francisco Marimón Gómez, Misael Mena Fernández e José Luis Ramil Navarro.

 

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