Cuba precisa de reformas para EUA abrandarem posição, diz Obama


Presidente americano diz que não quer ficar preso à mentalidade da 'Guerra Fria'

WASHINGTON - Os Estados Unidos estão prontos para mudar sua política com relação a Cuba, mas ainda não viram medidas da parte de Havana que justifiquem a suspensão do embargo econômico vigente há cinco décadas, disse o presidente americano, Barack Obama, na quarta-feira, 28.

Veja também: HOTSITE: Reformas em Cuba ARQUIVO: A Revolução Cubana nas páginas do 'Estado'ESPECIAL: 50 anos da Revolução Cubana

Obama afirmou que não quer ficar "preso à mentalidade da Guerra Fria" e que Washington tem buscado melhorar os laços, mudando as regras relacionadas às remessas e às viagens, mas espera por sinais de Cuba, como a libertação de prisioneiros políticos e garantias aos direitos humanos fundamentais. Ele pediu que a ilha do Caribe, sob embargo há cinco décadas, una-se à onda de mudança democrática que varre o mundo árabe e derrubou boa parte dos governantes autoritários da América Latina nas últimas décadas.

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"Chegou a hora para que a mesma coisa aconteça em Cuba", disse Obama em uma sessão de perguntas e respostas com a mídia hispânica dos EUA. "Se virmos um movimento positivo, responderemos de forma positiva."

WASHINGTON - Os Estados Unidos estão prontos para mudar sua política com relação a Cuba, mas ainda não viram medidas da parte de Havana que justifiquem a suspensão do embargo econômico vigente há cinco décadas, disse o presidente americano, Barack Obama, na quarta-feira, 28.

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Obama afirmou que não quer ficar "preso à mentalidade da Guerra Fria" e que Washington tem buscado melhorar os laços, mudando as regras relacionadas às remessas e às viagens, mas espera por sinais de Cuba, como a libertação de prisioneiros políticos e garantias aos direitos humanos fundamentais. Ele pediu que a ilha do Caribe, sob embargo há cinco décadas, una-se à onda de mudança democrática que varre o mundo árabe e derrubou boa parte dos governantes autoritários da América Latina nas últimas décadas.

 

"Chegou a hora para que a mesma coisa aconteça em Cuba", disse Obama em uma sessão de perguntas e respostas com a mídia hispânica dos EUA. "Se virmos um movimento positivo, responderemos de forma positiva."

WASHINGTON - Os Estados Unidos estão prontos para mudar sua política com relação a Cuba, mas ainda não viram medidas da parte de Havana que justifiquem a suspensão do embargo econômico vigente há cinco décadas, disse o presidente americano, Barack Obama, na quarta-feira, 28.

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Obama afirmou que não quer ficar "preso à mentalidade da Guerra Fria" e que Washington tem buscado melhorar os laços, mudando as regras relacionadas às remessas e às viagens, mas espera por sinais de Cuba, como a libertação de prisioneiros políticos e garantias aos direitos humanos fundamentais. Ele pediu que a ilha do Caribe, sob embargo há cinco décadas, una-se à onda de mudança democrática que varre o mundo árabe e derrubou boa parte dos governantes autoritários da América Latina nas últimas décadas.

 

"Chegou a hora para que a mesma coisa aconteça em Cuba", disse Obama em uma sessão de perguntas e respostas com a mídia hispânica dos EUA. "Se virmos um movimento positivo, responderemos de forma positiva."

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Obama afirmou que não quer ficar "preso à mentalidade da Guerra Fria" e que Washington tem buscado melhorar os laços, mudando as regras relacionadas às remessas e às viagens, mas espera por sinais de Cuba, como a libertação de prisioneiros políticos e garantias aos direitos humanos fundamentais. Ele pediu que a ilha do Caribe, sob embargo há cinco décadas, una-se à onda de mudança democrática que varre o mundo árabe e derrubou boa parte dos governantes autoritários da América Latina nas últimas décadas.

 

"Chegou a hora para que a mesma coisa aconteça em Cuba", disse Obama em uma sessão de perguntas e respostas com a mídia hispânica dos EUA. "Se virmos um movimento positivo, responderemos de forma positiva."

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