Embaixador de Honduras expulso em setembro volta à Onu


Diplomata afirmou que sua credencial nunca foram retirada e participou de reunião sem problemas

Por Jamil Chade

No auge da crise em Honduras, em setembro do ano passado, o Brasil conseguiu articular a expulsão da ONU de um embaixador de Honduras contrário ao ex -presidente Manuel Zelaya. Na época, a diplomacia brasileira garantiu que as credenciais do embaixador haviam sido retiradas. Nesta terça-feira, 19, porém, o embaixador de Honduras na ONU em Genebra, Delmo Urbizo, voltou a representar seu país na entidade. Ele confirmou ao Estado que a retirada de sua credencial acabou nunca ocorrendo.

 

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Diplomatas ligados ao presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, foram expulsos de uma reunião da ONU em setembro depois de uma pressão feita pelo Brasil, Cuba e Argentina. O objetivo era evitar que representantes de Micheletti participassem das reuniões das Nações Unidas. O Itamaraty acreditava que estava em jogo o reconhecimento internacional do governo de Micheletti. Quando Zelaya foi deposto, Urbizo continuou a trabalhar como representante de Honduras na ONU, seguindo ordens do novo governo.

 

Entre bate-bocas nos corredores, gritos nas sala da ONU e polêmica, Urbizo acabou sendo acompanhado por seguranças para que deixasse a sala de reuniões e impedido de falar. Ao sair, gritou: "Eu voltarei".

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"Minha credencial nunca foi retirada e sou ainda o embaixador de Honduras na ONU", afirmou ao Estado de S. Paulo.

 

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Durante a reunião em que Urbizo esteve presente na ONU - que tratava sobre a situação no Haiti -, o Estado constatou a presença da diplomacia brasileira e de outros países que insistiram na expulsão do embaixador. Ninguém, porém, protestou.

 

Para Urbizo, que já foi ministro e presidente do Banco Central de Honduras, a eleição realizada em seu país foi legítima. "As eleições foram uma festa da democracia, limpas e justas, abertas para quem queria ver", disse. "O que o Brasil fez foi um absurdo. Sabíamos que algo assim poderia vir da Venezuela. Mas jamais do Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer ser uma espécie de mediador na região. Mas provou que não tem cintura para isso", completou.

No auge da crise em Honduras, em setembro do ano passado, o Brasil conseguiu articular a expulsão da ONU de um embaixador de Honduras contrário ao ex -presidente Manuel Zelaya. Na época, a diplomacia brasileira garantiu que as credenciais do embaixador haviam sido retiradas. Nesta terça-feira, 19, porém, o embaixador de Honduras na ONU em Genebra, Delmo Urbizo, voltou a representar seu país na entidade. Ele confirmou ao Estado que a retirada de sua credencial acabou nunca ocorrendo.

 

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Entre bate-bocas nos corredores, gritos nas sala da ONU e polêmica, Urbizo acabou sendo acompanhado por seguranças para que deixasse a sala de reuniões e impedido de falar. Ao sair, gritou: "Eu voltarei".

 

"Minha credencial nunca foi retirada e sou ainda o embaixador de Honduras na ONU", afirmou ao Estado de S. Paulo.

 

Durante a reunião em que Urbizo esteve presente na ONU - que tratava sobre a situação no Haiti -, o Estado constatou a presença da diplomacia brasileira e de outros países que insistiram na expulsão do embaixador. Ninguém, porém, protestou.

 

Para Urbizo, que já foi ministro e presidente do Banco Central de Honduras, a eleição realizada em seu país foi legítima. "As eleições foram uma festa da democracia, limpas e justas, abertas para quem queria ver", disse. "O que o Brasil fez foi um absurdo. Sabíamos que algo assim poderia vir da Venezuela. Mas jamais do Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer ser uma espécie de mediador na região. Mas provou que não tem cintura para isso", completou.

No auge da crise em Honduras, em setembro do ano passado, o Brasil conseguiu articular a expulsão da ONU de um embaixador de Honduras contrário ao ex -presidente Manuel Zelaya. Na época, a diplomacia brasileira garantiu que as credenciais do embaixador haviam sido retiradas. Nesta terça-feira, 19, porém, o embaixador de Honduras na ONU em Genebra, Delmo Urbizo, voltou a representar seu país na entidade. Ele confirmou ao Estado que a retirada de sua credencial acabou nunca ocorrendo.

 

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Entre bate-bocas nos corredores, gritos nas sala da ONU e polêmica, Urbizo acabou sendo acompanhado por seguranças para que deixasse a sala de reuniões e impedido de falar. Ao sair, gritou: "Eu voltarei".

 

"Minha credencial nunca foi retirada e sou ainda o embaixador de Honduras na ONU", afirmou ao Estado de S. Paulo.

 

Durante a reunião em que Urbizo esteve presente na ONU - que tratava sobre a situação no Haiti -, o Estado constatou a presença da diplomacia brasileira e de outros países que insistiram na expulsão do embaixador. Ninguém, porém, protestou.

 

Para Urbizo, que já foi ministro e presidente do Banco Central de Honduras, a eleição realizada em seu país foi legítima. "As eleições foram uma festa da democracia, limpas e justas, abertas para quem queria ver", disse. "O que o Brasil fez foi um absurdo. Sabíamos que algo assim poderia vir da Venezuela. Mas jamais do Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer ser uma espécie de mediador na região. Mas provou que não tem cintura para isso", completou.

No auge da crise em Honduras, em setembro do ano passado, o Brasil conseguiu articular a expulsão da ONU de um embaixador de Honduras contrário ao ex -presidente Manuel Zelaya. Na época, a diplomacia brasileira garantiu que as credenciais do embaixador haviam sido retiradas. Nesta terça-feira, 19, porém, o embaixador de Honduras na ONU em Genebra, Delmo Urbizo, voltou a representar seu país na entidade. Ele confirmou ao Estado que a retirada de sua credencial acabou nunca ocorrendo.

 

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Entre bate-bocas nos corredores, gritos nas sala da ONU e polêmica, Urbizo acabou sendo acompanhado por seguranças para que deixasse a sala de reuniões e impedido de falar. Ao sair, gritou: "Eu voltarei".

 

"Minha credencial nunca foi retirada e sou ainda o embaixador de Honduras na ONU", afirmou ao Estado de S. Paulo.

 

Durante a reunião em que Urbizo esteve presente na ONU - que tratava sobre a situação no Haiti -, o Estado constatou a presença da diplomacia brasileira e de outros países que insistiram na expulsão do embaixador. Ninguém, porém, protestou.

 

Para Urbizo, que já foi ministro e presidente do Banco Central de Honduras, a eleição realizada em seu país foi legítima. "As eleições foram uma festa da democracia, limpas e justas, abertas para quem queria ver", disse. "O que o Brasil fez foi um absurdo. Sabíamos que algo assim poderia vir da Venezuela. Mas jamais do Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer ser uma espécie de mediador na região. Mas provou que não tem cintura para isso", completou.

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