EUA abrirão 2 pistas de pouso para escoar ajuda ao Haiti


País espera que voos comecem a chegar a aeroporto alternativo da nação caribenha em 24 horas

Por Efe

Haitianos esperam por ajuda humanitária no aeroporto de Porto Príncipe. Foto: J. J. Guillen/Efe

 

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WASHINGTON - Os Estados Unidos vão abrir duas pistas de aterrissagem, uma no Haiti e outra na República Dominicana, para a facilitar a chegada da ajuda às vítimas do terremoto da semana passada, anunciou nesta terça-feira, 19, o general Daniel Allyn.

 

"Começaremos a usar dois aeroportos alternativos em 24-48 horas para aliviar a pressão sobre Porto Príncipe", disse Allyn em uma entrevista coletiva na sede do Pentágono.

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No aeroporto da capital haitiana, só há uma pista funcionando, o que limita o quantidade de voos com destino à cidade. Além disso, o terminal está lotado de ajuda, dada a falta de coordenação na distribuição do que chega, informou nesta terça a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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Os EUA esperam que, em 24 horas, voos comecem a chegar à localidade haitiana de Jacmel, onde aviões de carga Hércules vão aterrissar para dar apoio às operações de assistência humanitária do Canadá, destacou Allyn.

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É desta cidade que partirá a ajuda às províncias do sul do país caribenho, segundo o general. Já a outra

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Calma

pista será aberta em San Isidro, na República Dominicana.

 

O Pentágono quer ainda que aviões lancem água e alimentos para a população. Allyn explicou que esta medida não foi tomada antes porque são necessárias tropas no lugar em que os mantimentos serão jogados para que não se forme uma situação de caos.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da terça-feira passada e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe. Autoridades haitianas afirmaram que o número de mortos no desastre pode chegar a 200 mil.

 

O Exército brasileiro informou que pelo menos 17 militares do país que participavam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreram em consequência do terremoto.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

Haitianos esperam por ajuda humanitária no aeroporto de Porto Príncipe. Foto: J. J. Guillen/Efe

 

WASHINGTON - Os Estados Unidos vão abrir duas pistas de aterrissagem, uma no Haiti e outra na República Dominicana, para a facilitar a chegada da ajuda às vítimas do terremoto da semana passada, anunciou nesta terça-feira, 19, o general Daniel Allyn.

 

"Começaremos a usar dois aeroportos alternativos em 24-48 horas para aliviar a pressão sobre Porto Príncipe", disse Allyn em uma entrevista coletiva na sede do Pentágono.

 

No aeroporto da capital haitiana, só há uma pista funcionando, o que limita o quantidade de voos com destino à cidade. Além disso, o terminal está lotado de ajuda, dada a falta de coordenação na distribuição do que chega, informou nesta terça a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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Calma

pista será aberta em San Isidro, na República Dominicana.

 

O Pentágono quer ainda que aviões lancem água e alimentos para a população. Allyn explicou que esta medida não foi tomada antes porque são necessárias tropas no lugar em que os mantimentos serão jogados para que não se forme uma situação de caos.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da terça-feira passada e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe. Autoridades haitianas afirmaram que o número de mortos no desastre pode chegar a 200 mil.

 

O Exército brasileiro informou que pelo menos 17 militares do país que participavam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreram em consequência do terremoto.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

Haitianos esperam por ajuda humanitária no aeroporto de Porto Príncipe. Foto: J. J. Guillen/Efe

 

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"Começaremos a usar dois aeroportos alternativos em 24-48 horas para aliviar a pressão sobre Porto Príncipe", disse Allyn em uma entrevista coletiva na sede do Pentágono.

 

No aeroporto da capital haitiana, só há uma pista funcionando, o que limita o quantidade de voos com destino à cidade. Além disso, o terminal está lotado de ajuda, dada a falta de coordenação na distribuição do que chega, informou nesta terça a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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O Pentágono quer ainda que aviões lancem água e alimentos para a população. Allyn explicou que esta medida não foi tomada antes porque são necessárias tropas no lugar em que os mantimentos serão jogados para que não se forme uma situação de caos.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da terça-feira passada e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe. Autoridades haitianas afirmaram que o número de mortos no desastre pode chegar a 200 mil.

 

O Exército brasileiro informou que pelo menos 17 militares do país que participavam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreram em consequência do terremoto.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

Haitianos esperam por ajuda humanitária no aeroporto de Porto Príncipe. Foto: J. J. Guillen/Efe

 

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"Começaremos a usar dois aeroportos alternativos em 24-48 horas para aliviar a pressão sobre Porto Príncipe", disse Allyn em uma entrevista coletiva na sede do Pentágono.

 

No aeroporto da capital haitiana, só há uma pista funcionando, o que limita o quantidade de voos com destino à cidade. Além disso, o terminal está lotado de ajuda, dada a falta de coordenação na distribuição do que chega, informou nesta terça a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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O Pentágono quer ainda que aviões lancem água e alimentos para a população. Allyn explicou que esta medida não foi tomada antes porque são necessárias tropas no lugar em que os mantimentos serão jogados para que não se forme uma situação de caos.

 

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 (Brasília) da terça-feira passada e teve epicentro a 15 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe. Autoridades haitianas afirmaram que o número de mortos no desastre pode chegar a 200 mil.

 

O Exército brasileiro informou que pelo menos 17 militares do país que participavam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) morreram em consequência do terremoto.

 

A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, também morreram no tremor.

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