EUA pedem extradição do ex-presidente de Honduras, acusado de tráfico de drogas


Forças de segurança estão rodeando a casa de Juan Orlando Hernández desde a noite de segunda-feira, 14

Por Redação
Atualização:

Os Estados Unidos pediram a Honduras a extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas. 

A informação veio a público logo após o Ministério das Relações Exteriores de Honduras informar em sua conta no Twitter que havia enviado uma "comunicação oficial da Embaixada dos Estados Unidos" à Suprema Corte, solicitando formalmente a prisão provisória de "um político hondurenho", não mencionado, com propósito de extradição para os Estados Unidos.

O governo dos Estados Unidos pediram a Honduras a prisão e extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas Foto:
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Segundo as mesmas fontes, Hernández está em território hondurenho. Na noite de segunda-feira, 14, foram vistas forças de segurança rondando sua residência na capital Tegucigalpa. 

Enquanto isso, o canal de notícias CNN exibiu o documento no qual o Ministério das Relações Exteriores faz o pedido ao Supremo Tribunal "para fins de extradição de Juan Orlando Hernández Alvarado, vulgo JOH, para os Estados Unidos da América".

Em 7 de fevereiro, o chefe da diplomacia dos EUA, Antony Blinken, havia declarado que Hernández foi incluído, em 1º de julho de 2021, na lista de pessoas acusadas de corrupção ou de minar a democracia em El Salvador, Guatemala e Honduras.

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"Os Estados Unidos estão promovendo transparência e prestação de contas na América Central ao tornar públicas as restrições de visto contra o ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, devido a atos de corrupção", detalhou Blinken. "Ninguém está acima da lei", enfatizou. 

Hernández, que deixou a presidência hondurenha em 27 de janeiro após oito anos no cargo, foi acusado por promotores de Nova York de ligação com o tráfico de drogas. Seu irmão, o ex-deputado "Tony" Hernández, foi condenado em março de 2021 à prisão perpétua nos Estados Unidos pelo mesmo crime. 

Em um comunicado, Blinken observou que "de acordo com vários relatos confiáveis ​​da mídia", Hernandez "se envolveu em corrupção significativa cometendo ou facilitando atos de corrupção e tráfico de drogas e usando o produto de atividades ilícitas para campanhas políticas".

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O ex-presidente nega todas as acusações e afirma que essas são uma vingança movida pelos mesmos traficantes que seu governo capturou ou extraditou para os Estados Unidos.

Os Estados Unidos pediram a Honduras a extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas. 

A informação veio a público logo após o Ministério das Relações Exteriores de Honduras informar em sua conta no Twitter que havia enviado uma "comunicação oficial da Embaixada dos Estados Unidos" à Suprema Corte, solicitando formalmente a prisão provisória de "um político hondurenho", não mencionado, com propósito de extradição para os Estados Unidos.

O governo dos Estados Unidos pediram a Honduras a prisão e extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas Foto:

Segundo as mesmas fontes, Hernández está em território hondurenho. Na noite de segunda-feira, 14, foram vistas forças de segurança rondando sua residência na capital Tegucigalpa. 

Enquanto isso, o canal de notícias CNN exibiu o documento no qual o Ministério das Relações Exteriores faz o pedido ao Supremo Tribunal "para fins de extradição de Juan Orlando Hernández Alvarado, vulgo JOH, para os Estados Unidos da América".

Em 7 de fevereiro, o chefe da diplomacia dos EUA, Antony Blinken, havia declarado que Hernández foi incluído, em 1º de julho de 2021, na lista de pessoas acusadas de corrupção ou de minar a democracia em El Salvador, Guatemala e Honduras.

"Os Estados Unidos estão promovendo transparência e prestação de contas na América Central ao tornar públicas as restrições de visto contra o ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, devido a atos de corrupção", detalhou Blinken. "Ninguém está acima da lei", enfatizou. 

Hernández, que deixou a presidência hondurenha em 27 de janeiro após oito anos no cargo, foi acusado por promotores de Nova York de ligação com o tráfico de drogas. Seu irmão, o ex-deputado "Tony" Hernández, foi condenado em março de 2021 à prisão perpétua nos Estados Unidos pelo mesmo crime. 

Em um comunicado, Blinken observou que "de acordo com vários relatos confiáveis ​​da mídia", Hernandez "se envolveu em corrupção significativa cometendo ou facilitando atos de corrupção e tráfico de drogas e usando o produto de atividades ilícitas para campanhas políticas".

O ex-presidente nega todas as acusações e afirma que essas são uma vingança movida pelos mesmos traficantes que seu governo capturou ou extraditou para os Estados Unidos.

Os Estados Unidos pediram a Honduras a extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas. 

A informação veio a público logo após o Ministério das Relações Exteriores de Honduras informar em sua conta no Twitter que havia enviado uma "comunicação oficial da Embaixada dos Estados Unidos" à Suprema Corte, solicitando formalmente a prisão provisória de "um político hondurenho", não mencionado, com propósito de extradição para os Estados Unidos.

O governo dos Estados Unidos pediram a Honduras a prisão e extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas Foto:

Segundo as mesmas fontes, Hernández está em território hondurenho. Na noite de segunda-feira, 14, foram vistas forças de segurança rondando sua residência na capital Tegucigalpa. 

Enquanto isso, o canal de notícias CNN exibiu o documento no qual o Ministério das Relações Exteriores faz o pedido ao Supremo Tribunal "para fins de extradição de Juan Orlando Hernández Alvarado, vulgo JOH, para os Estados Unidos da América".

Em 7 de fevereiro, o chefe da diplomacia dos EUA, Antony Blinken, havia declarado que Hernández foi incluído, em 1º de julho de 2021, na lista de pessoas acusadas de corrupção ou de minar a democracia em El Salvador, Guatemala e Honduras.

"Os Estados Unidos estão promovendo transparência e prestação de contas na América Central ao tornar públicas as restrições de visto contra o ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, devido a atos de corrupção", detalhou Blinken. "Ninguém está acima da lei", enfatizou. 

Hernández, que deixou a presidência hondurenha em 27 de janeiro após oito anos no cargo, foi acusado por promotores de Nova York de ligação com o tráfico de drogas. Seu irmão, o ex-deputado "Tony" Hernández, foi condenado em março de 2021 à prisão perpétua nos Estados Unidos pelo mesmo crime. 

Em um comunicado, Blinken observou que "de acordo com vários relatos confiáveis ​​da mídia", Hernandez "se envolveu em corrupção significativa cometendo ou facilitando atos de corrupção e tráfico de drogas e usando o produto de atividades ilícitas para campanhas políticas".

O ex-presidente nega todas as acusações e afirma que essas são uma vingança movida pelos mesmos traficantes que seu governo capturou ou extraditou para os Estados Unidos.

Os Estados Unidos pediram a Honduras a extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas. 

A informação veio a público logo após o Ministério das Relações Exteriores de Honduras informar em sua conta no Twitter que havia enviado uma "comunicação oficial da Embaixada dos Estados Unidos" à Suprema Corte, solicitando formalmente a prisão provisória de "um político hondurenho", não mencionado, com propósito de extradição para os Estados Unidos.

O governo dos Estados Unidos pediram a Honduras a prisão e extradição do ex-presidente Juan Orlando Hernández (2014-2022), acusado de tráfico de drogas Foto:

Segundo as mesmas fontes, Hernández está em território hondurenho. Na noite de segunda-feira, 14, foram vistas forças de segurança rondando sua residência na capital Tegucigalpa. 

Enquanto isso, o canal de notícias CNN exibiu o documento no qual o Ministério das Relações Exteriores faz o pedido ao Supremo Tribunal "para fins de extradição de Juan Orlando Hernández Alvarado, vulgo JOH, para os Estados Unidos da América".

Em 7 de fevereiro, o chefe da diplomacia dos EUA, Antony Blinken, havia declarado que Hernández foi incluído, em 1º de julho de 2021, na lista de pessoas acusadas de corrupção ou de minar a democracia em El Salvador, Guatemala e Honduras.

"Os Estados Unidos estão promovendo transparência e prestação de contas na América Central ao tornar públicas as restrições de visto contra o ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, devido a atos de corrupção", detalhou Blinken. "Ninguém está acima da lei", enfatizou. 

Hernández, que deixou a presidência hondurenha em 27 de janeiro após oito anos no cargo, foi acusado por promotores de Nova York de ligação com o tráfico de drogas. Seu irmão, o ex-deputado "Tony" Hernández, foi condenado em março de 2021 à prisão perpétua nos Estados Unidos pelo mesmo crime. 

Em um comunicado, Blinken observou que "de acordo com vários relatos confiáveis ​​da mídia", Hernandez "se envolveu em corrupção significativa cometendo ou facilitando atos de corrupção e tráfico de drogas e usando o produto de atividades ilícitas para campanhas políticas".

O ex-presidente nega todas as acusações e afirma que essas são uma vingança movida pelos mesmos traficantes que seu governo capturou ou extraditou para os Estados Unidos.

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