Ex-guerrilheiro das Farc quer disputar eleições na Colômbia


Pedro Pablo Montoya Cortés ficou conhecido ao matar chefe de guerrilha e se entregar às autoridades

Por Efe

O ex-guerrilheiro colombiano Pedro Pablo Montoya Cortés, conhecido como "Rojas", que matou seu chefe de guerrilha e cortou a mão dele para se entregar às autoridades e cobrar uma recompensa em dinheiro, quer ser senador, informa neste domingo, 7, o jornal "El Tiempo".

 

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Da prisão, Rojas, que pertenceu às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), pediu ao Conselho Eleitoral a confirmação de que pode se candidatar. O rebelde, acrescenta a publicação, diz que há "um partido pronto para lhe dar o aval" para se candidatar às eleições legislativas que ocorrerão em 14 de março.

 

Rojas está detido na prisão de segurança máxima La Picota de Bogotá. O partido Apertura Liberal está disposto a registrá-lo em sua legenda ao Congresso.

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Montoya Cortés se apresentou em março de 2008 em um batalhão com a mão do guerrilheiro Ivan Ríos, que era seu comandante e a quem assassinou enquanto dormia com um tiro na cabeça.

 

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O jornal afirma que Rojas quer obter uma cadeira no Senado porque, "segundo ele, o Governo descumpriu o que tinha oferecido após sua entrega e porque quer lutar para que esta situação não se repita com outros guerrilheiros desertores".

 

De acordo com Rojas, que permaneceu nas Farc por 16 anos, dele "ninguém" pode duvidar. "Nem o presidente (Álvaro) Uribe, nem a Igreja, nem os políticos, nem os partidos de esquerda, nem a imprensa".

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Rojas diz que, se for eleito, será um promotor da reforma agrária e um gerente da paz. No entanto, o ex-guerrilheiro é acusado de terrorismo, homicídio, delinquência e porte ilegal de armas.

 

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"El Tiempo" lembra que a Constituição colombiana "estabelece que, se uma pessoa não foi condenada, pode se candidatar ao Congresso". Rojas ressaltou que ele até agora não foi condenado.

O ex-guerrilheiro colombiano Pedro Pablo Montoya Cortés, conhecido como "Rojas", que matou seu chefe de guerrilha e cortou a mão dele para se entregar às autoridades e cobrar uma recompensa em dinheiro, quer ser senador, informa neste domingo, 7, o jornal "El Tiempo".

 

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Da prisão, Rojas, que pertenceu às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), pediu ao Conselho Eleitoral a confirmação de que pode se candidatar. O rebelde, acrescenta a publicação, diz que há "um partido pronto para lhe dar o aval" para se candidatar às eleições legislativas que ocorrerão em 14 de março.

 

Rojas está detido na prisão de segurança máxima La Picota de Bogotá. O partido Apertura Liberal está disposto a registrá-lo em sua legenda ao Congresso.

 

Montoya Cortés se apresentou em março de 2008 em um batalhão com a mão do guerrilheiro Ivan Ríos, que era seu comandante e a quem assassinou enquanto dormia com um tiro na cabeça.

 

O jornal afirma que Rojas quer obter uma cadeira no Senado porque, "segundo ele, o Governo descumpriu o que tinha oferecido após sua entrega e porque quer lutar para que esta situação não se repita com outros guerrilheiros desertores".

 

De acordo com Rojas, que permaneceu nas Farc por 16 anos, dele "ninguém" pode duvidar. "Nem o presidente (Álvaro) Uribe, nem a Igreja, nem os políticos, nem os partidos de esquerda, nem a imprensa".

 

Rojas diz que, se for eleito, será um promotor da reforma agrária e um gerente da paz. No entanto, o ex-guerrilheiro é acusado de terrorismo, homicídio, delinquência e porte ilegal de armas.

 

"El Tiempo" lembra que a Constituição colombiana "estabelece que, se uma pessoa não foi condenada, pode se candidatar ao Congresso". Rojas ressaltou que ele até agora não foi condenado.

O ex-guerrilheiro colombiano Pedro Pablo Montoya Cortés, conhecido como "Rojas", que matou seu chefe de guerrilha e cortou a mão dele para se entregar às autoridades e cobrar uma recompensa em dinheiro, quer ser senador, informa neste domingo, 7, o jornal "El Tiempo".

 

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Da prisão, Rojas, que pertenceu às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), pediu ao Conselho Eleitoral a confirmação de que pode se candidatar. O rebelde, acrescenta a publicação, diz que há "um partido pronto para lhe dar o aval" para se candidatar às eleições legislativas que ocorrerão em 14 de março.

 

Rojas está detido na prisão de segurança máxima La Picota de Bogotá. O partido Apertura Liberal está disposto a registrá-lo em sua legenda ao Congresso.

 

Montoya Cortés se apresentou em março de 2008 em um batalhão com a mão do guerrilheiro Ivan Ríos, que era seu comandante e a quem assassinou enquanto dormia com um tiro na cabeça.

 

O jornal afirma que Rojas quer obter uma cadeira no Senado porque, "segundo ele, o Governo descumpriu o que tinha oferecido após sua entrega e porque quer lutar para que esta situação não se repita com outros guerrilheiros desertores".

 

De acordo com Rojas, que permaneceu nas Farc por 16 anos, dele "ninguém" pode duvidar. "Nem o presidente (Álvaro) Uribe, nem a Igreja, nem os políticos, nem os partidos de esquerda, nem a imprensa".

 

Rojas diz que, se for eleito, será um promotor da reforma agrária e um gerente da paz. No entanto, o ex-guerrilheiro é acusado de terrorismo, homicídio, delinquência e porte ilegal de armas.

 

"El Tiempo" lembra que a Constituição colombiana "estabelece que, se uma pessoa não foi condenada, pode se candidatar ao Congresso". Rojas ressaltou que ele até agora não foi condenado.

O ex-guerrilheiro colombiano Pedro Pablo Montoya Cortés, conhecido como "Rojas", que matou seu chefe de guerrilha e cortou a mão dele para se entregar às autoridades e cobrar uma recompensa em dinheiro, quer ser senador, informa neste domingo, 7, o jornal "El Tiempo".

 

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Da prisão, Rojas, que pertenceu às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), pediu ao Conselho Eleitoral a confirmação de que pode se candidatar. O rebelde, acrescenta a publicação, diz que há "um partido pronto para lhe dar o aval" para se candidatar às eleições legislativas que ocorrerão em 14 de março.

 

Rojas está detido na prisão de segurança máxima La Picota de Bogotá. O partido Apertura Liberal está disposto a registrá-lo em sua legenda ao Congresso.

 

Montoya Cortés se apresentou em março de 2008 em um batalhão com a mão do guerrilheiro Ivan Ríos, que era seu comandante e a quem assassinou enquanto dormia com um tiro na cabeça.

 

O jornal afirma que Rojas quer obter uma cadeira no Senado porque, "segundo ele, o Governo descumpriu o que tinha oferecido após sua entrega e porque quer lutar para que esta situação não se repita com outros guerrilheiros desertores".

 

De acordo com Rojas, que permaneceu nas Farc por 16 anos, dele "ninguém" pode duvidar. "Nem o presidente (Álvaro) Uribe, nem a Igreja, nem os políticos, nem os partidos de esquerda, nem a imprensa".

 

Rojas diz que, se for eleito, será um promotor da reforma agrária e um gerente da paz. No entanto, o ex-guerrilheiro é acusado de terrorismo, homicídio, delinquência e porte ilegal de armas.

 

"El Tiempo" lembra que a Constituição colombiana "estabelece que, se uma pessoa não foi condenada, pode se candidatar ao Congresso". Rojas ressaltou que ele até agora não foi condenado.

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