Ex-ministro do Interior peruano será julgado por assassinatos


Agustín Mantilla é acusado de ser organizador e promotor da organização paramilitar

A Justiça peruana decidiu seguir adiante com o processo contra o ex-ministro do Interior do primeiro Governo de Alan García, Agustín Mantilla, pelos assassinatos que o comando paramilitar "Rodrigo Franco" supostamente realizou durante sua gestão, informou neste sábado o jornal local La República.

 

A Sala Penal Nacional desprezou uma solicitação da defesa de Mantilla para arquivar a ação, iniciada em 2008, por considerar que os assassinatos dos dois dirigentes sindicais ocorridos em 1989 e pelos quais o ministro é acusado não eram de lesa-humanidade, e, portanto, tinham prescrito.

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O tribunal decidiu que os delitos de sequestro e posterior homicídio dos dois sindicalistas, considerados como de extrema crueldade pela Promotoria, são sim de lesa-humanidade por isso, em função dos tratados internacionais assinados pelo Peru, não prescrevem.

 

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Desta forma, o julgamento que acusa Mantilla de ser o organizador e promotor da organização paramilitar "Rodrigo Franco", à qual a Comissão da Verdade e a Reconciliação (CVR) aponta como responsável por cinco assassinatos será retomado.

 

O comando "Rodrigo Franco" recebeu o nome de um conhecido dirigente do Partido Aprista Peruano, que pertencia a Mantilla na época, e esteve foi por agentes de inteligência e militantes apristas.

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Alan García governou Peru pela primeira vez entre 1985 e 1990, os piores anos da luta contra o grupo Sendero Luminoso. Em 20 anos de enfrentamentos, o conflito entre a organização e o governo deixou um saldo de quase 70 mil mortos.

A Justiça peruana decidiu seguir adiante com o processo contra o ex-ministro do Interior do primeiro Governo de Alan García, Agustín Mantilla, pelos assassinatos que o comando paramilitar "Rodrigo Franco" supostamente realizou durante sua gestão, informou neste sábado o jornal local La República.

 

A Sala Penal Nacional desprezou uma solicitação da defesa de Mantilla para arquivar a ação, iniciada em 2008, por considerar que os assassinatos dos dois dirigentes sindicais ocorridos em 1989 e pelos quais o ministro é acusado não eram de lesa-humanidade, e, portanto, tinham prescrito.

 

O tribunal decidiu que os delitos de sequestro e posterior homicídio dos dois sindicalistas, considerados como de extrema crueldade pela Promotoria, são sim de lesa-humanidade por isso, em função dos tratados internacionais assinados pelo Peru, não prescrevem.

 

Desta forma, o julgamento que acusa Mantilla de ser o organizador e promotor da organização paramilitar "Rodrigo Franco", à qual a Comissão da Verdade e a Reconciliação (CVR) aponta como responsável por cinco assassinatos será retomado.

 

O comando "Rodrigo Franco" recebeu o nome de um conhecido dirigente do Partido Aprista Peruano, que pertencia a Mantilla na época, e esteve foi por agentes de inteligência e militantes apristas.

 

Alan García governou Peru pela primeira vez entre 1985 e 1990, os piores anos da luta contra o grupo Sendero Luminoso. Em 20 anos de enfrentamentos, o conflito entre a organização e o governo deixou um saldo de quase 70 mil mortos.

A Justiça peruana decidiu seguir adiante com o processo contra o ex-ministro do Interior do primeiro Governo de Alan García, Agustín Mantilla, pelos assassinatos que o comando paramilitar "Rodrigo Franco" supostamente realizou durante sua gestão, informou neste sábado o jornal local La República.

 

A Sala Penal Nacional desprezou uma solicitação da defesa de Mantilla para arquivar a ação, iniciada em 2008, por considerar que os assassinatos dos dois dirigentes sindicais ocorridos em 1989 e pelos quais o ministro é acusado não eram de lesa-humanidade, e, portanto, tinham prescrito.

 

O tribunal decidiu que os delitos de sequestro e posterior homicídio dos dois sindicalistas, considerados como de extrema crueldade pela Promotoria, são sim de lesa-humanidade por isso, em função dos tratados internacionais assinados pelo Peru, não prescrevem.

 

Desta forma, o julgamento que acusa Mantilla de ser o organizador e promotor da organização paramilitar "Rodrigo Franco", à qual a Comissão da Verdade e a Reconciliação (CVR) aponta como responsável por cinco assassinatos será retomado.

 

O comando "Rodrigo Franco" recebeu o nome de um conhecido dirigente do Partido Aprista Peruano, que pertencia a Mantilla na época, e esteve foi por agentes de inteligência e militantes apristas.

 

Alan García governou Peru pela primeira vez entre 1985 e 1990, os piores anos da luta contra o grupo Sendero Luminoso. Em 20 anos de enfrentamentos, o conflito entre a organização e o governo deixou um saldo de quase 70 mil mortos.

A Justiça peruana decidiu seguir adiante com o processo contra o ex-ministro do Interior do primeiro Governo de Alan García, Agustín Mantilla, pelos assassinatos que o comando paramilitar "Rodrigo Franco" supostamente realizou durante sua gestão, informou neste sábado o jornal local La República.

 

A Sala Penal Nacional desprezou uma solicitação da defesa de Mantilla para arquivar a ação, iniciada em 2008, por considerar que os assassinatos dos dois dirigentes sindicais ocorridos em 1989 e pelos quais o ministro é acusado não eram de lesa-humanidade, e, portanto, tinham prescrito.

 

O tribunal decidiu que os delitos de sequestro e posterior homicídio dos dois sindicalistas, considerados como de extrema crueldade pela Promotoria, são sim de lesa-humanidade por isso, em função dos tratados internacionais assinados pelo Peru, não prescrevem.

 

Desta forma, o julgamento que acusa Mantilla de ser o organizador e promotor da organização paramilitar "Rodrigo Franco", à qual a Comissão da Verdade e a Reconciliação (CVR) aponta como responsável por cinco assassinatos será retomado.

 

O comando "Rodrigo Franco" recebeu o nome de um conhecido dirigente do Partido Aprista Peruano, que pertencia a Mantilla na época, e esteve foi por agentes de inteligência e militantes apristas.

 

Alan García governou Peru pela primeira vez entre 1985 e 1990, os piores anos da luta contra o grupo Sendero Luminoso. Em 20 anos de enfrentamentos, o conflito entre a organização e o governo deixou um saldo de quase 70 mil mortos.

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