FAO pede US$ 700 mi para reerguer agricultura do Haiti


Reflorestamento, reconstrução de sistemas de irrigação e compra de sementes e mudas são prioridades

Por Efe

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pediu aos países doadores nesta sexta-feira, 29, que contribuam com um plano de US$ 700 milhões para o setor agrícola do Haiti, devastado por um terremoto de magnitude 7 na escala Richter no último dia 12.

 

O plano foi elaborado pelo governo haitiano para reparar as estruturas danificadas pelo terremoto, impulsionar a produção alimentícia nacional e criar empregos para a população que foge de Porto Príncipe. "A situação alimentícia no Haiti já era muito frágil antes do terremoto e o país tinha uma forte dependência das importações de alimentos", assegurou em comunicado Alexander Jones, responsável pelas operações de emergência da FAO no Haiti.

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Jones advertiu que após o terremoto, com a população retornando às zonas rurais, o crescimento do setor agrícola se tornou prioridade.

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No plano da FAO, o governo do Haiti calcula que são necessários agora cerca de US$ 32 milhões para comprar com urgência sementes, ferramentas e adubos para que os camponeses possam começar a plantar ainda em março para a primavera, época que representa normalmente 60% da produção agrícola do país.

 

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Outras ações a curto prazo incluem a reparação da refinaria de açúcar de Darbonne, a proteção das bacias hídricas, o reflorestamento, a reconstrução e reforço das margens dos rios e canais de irrigação danificados e a reabilitação de 600 quilômetros de estradas.

 

Os fundos servirão também para a aquisição de milhares de toneladas de cereal, legumes e sementes de hortaliças - produzidas no Haiti e no exterior -, além de ferramentas e adubos para apoiar o setor de gado durante 18 meses.

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A FAO começará as atividades de acordo com essas prioridades com as doações já recebidas de Brasil, Espanha, Bélgica, Canadá e com os próprios fundos da organização.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pediu aos países doadores nesta sexta-feira, 29, que contribuam com um plano de US$ 700 milhões para o setor agrícola do Haiti, devastado por um terremoto de magnitude 7 na escala Richter no último dia 12.

 

O plano foi elaborado pelo governo haitiano para reparar as estruturas danificadas pelo terremoto, impulsionar a produção alimentícia nacional e criar empregos para a população que foge de Porto Príncipe. "A situação alimentícia no Haiti já era muito frágil antes do terremoto e o país tinha uma forte dependência das importações de alimentos", assegurou em comunicado Alexander Jones, responsável pelas operações de emergência da FAO no Haiti.

 

Jones advertiu que após o terremoto, com a população retornando às zonas rurais, o crescimento do setor agrícola se tornou prioridade.

 

No plano da FAO, o governo do Haiti calcula que são necessários agora cerca de US$ 32 milhões para comprar com urgência sementes, ferramentas e adubos para que os camponeses possam começar a plantar ainda em março para a primavera, época que representa normalmente 60% da produção agrícola do país.

 

Outras ações a curto prazo incluem a reparação da refinaria de açúcar de Darbonne, a proteção das bacias hídricas, o reflorestamento, a reconstrução e reforço das margens dos rios e canais de irrigação danificados e a reabilitação de 600 quilômetros de estradas.

 

Os fundos servirão também para a aquisição de milhares de toneladas de cereal, legumes e sementes de hortaliças - produzidas no Haiti e no exterior -, além de ferramentas e adubos para apoiar o setor de gado durante 18 meses.

 

A FAO começará as atividades de acordo com essas prioridades com as doações já recebidas de Brasil, Espanha, Bélgica, Canadá e com os próprios fundos da organização.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pediu aos países doadores nesta sexta-feira, 29, que contribuam com um plano de US$ 700 milhões para o setor agrícola do Haiti, devastado por um terremoto de magnitude 7 na escala Richter no último dia 12.

 

O plano foi elaborado pelo governo haitiano para reparar as estruturas danificadas pelo terremoto, impulsionar a produção alimentícia nacional e criar empregos para a população que foge de Porto Príncipe. "A situação alimentícia no Haiti já era muito frágil antes do terremoto e o país tinha uma forte dependência das importações de alimentos", assegurou em comunicado Alexander Jones, responsável pelas operações de emergência da FAO no Haiti.

 

Jones advertiu que após o terremoto, com a população retornando às zonas rurais, o crescimento do setor agrícola se tornou prioridade.

 

No plano da FAO, o governo do Haiti calcula que são necessários agora cerca de US$ 32 milhões para comprar com urgência sementes, ferramentas e adubos para que os camponeses possam começar a plantar ainda em março para a primavera, época que representa normalmente 60% da produção agrícola do país.

 

Outras ações a curto prazo incluem a reparação da refinaria de açúcar de Darbonne, a proteção das bacias hídricas, o reflorestamento, a reconstrução e reforço das margens dos rios e canais de irrigação danificados e a reabilitação de 600 quilômetros de estradas.

 

Os fundos servirão também para a aquisição de milhares de toneladas de cereal, legumes e sementes de hortaliças - produzidas no Haiti e no exterior -, além de ferramentas e adubos para apoiar o setor de gado durante 18 meses.

 

A FAO começará as atividades de acordo com essas prioridades com as doações já recebidas de Brasil, Espanha, Bélgica, Canadá e com os próprios fundos da organização.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pediu aos países doadores nesta sexta-feira, 29, que contribuam com um plano de US$ 700 milhões para o setor agrícola do Haiti, devastado por um terremoto de magnitude 7 na escala Richter no último dia 12.

 

O plano foi elaborado pelo governo haitiano para reparar as estruturas danificadas pelo terremoto, impulsionar a produção alimentícia nacional e criar empregos para a população que foge de Porto Príncipe. "A situação alimentícia no Haiti já era muito frágil antes do terremoto e o país tinha uma forte dependência das importações de alimentos", assegurou em comunicado Alexander Jones, responsável pelas operações de emergência da FAO no Haiti.

 

Jones advertiu que após o terremoto, com a população retornando às zonas rurais, o crescimento do setor agrícola se tornou prioridade.

 

No plano da FAO, o governo do Haiti calcula que são necessários agora cerca de US$ 32 milhões para comprar com urgência sementes, ferramentas e adubos para que os camponeses possam começar a plantar ainda em março para a primavera, época que representa normalmente 60% da produção agrícola do país.

 

Outras ações a curto prazo incluem a reparação da refinaria de açúcar de Darbonne, a proteção das bacias hídricas, o reflorestamento, a reconstrução e reforço das margens dos rios e canais de irrigação danificados e a reabilitação de 600 quilômetros de estradas.

 

Os fundos servirão também para a aquisição de milhares de toneladas de cereal, legumes e sementes de hortaliças - produzidas no Haiti e no exterior -, além de ferramentas e adubos para apoiar o setor de gado durante 18 meses.

 

A FAO começará as atividades de acordo com essas prioridades com as doações já recebidas de Brasil, Espanha, Bélgica, Canadá e com os próprios fundos da organização.

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