Farc estão presentes em 17 países, diz chefe policial da Colômbia


Segundo general Oscar Naranjo, guerrilha tem presença em nações da América e da Europa

Por AP

CIDADE DO MÉXICO- O governo da Colômbia detectou há dois anos que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) têm presença em 17 países da América e da Europa, afirmou nesta sexta-feira, 8, o diretor da Polícia colombiana, o general Oscar Naranjo.

 

Veja também:Venezuela investiga elo de funcionário do governo com ETA

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Em visita ao México para participar da terceira reunião da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol), Naranjo garantiu em coletiva de imprensa que a Colômbia compartilhou informações bilateralmente sobre as Farc a cada um dos países, mas evitou mencionar especificamente quais eram.

 

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"Devo dizer que em março de 2008, autoridades colombianas identificamos a presença das Farc em 17 países não só da América, mas sim também da Europa", disse Naranjo.

 

Segundo o alto funcionário, com o apoio da polícia europeia, foram realizadas quatro investigações que inclusive se transformaram em casos judiciais, que permitiram "a captura e o julgamento penal de terroristas das Farc mobilizados no continente europeu".

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Nos últimos dias, um juiz espanhol afirmou que um homem identificado como suposto líder das Farc na Europa, Omar Arturo Zabala Padilla, conhecido como `Lucas Gualdrón'', participou em um ato organizado na Espanha pelo órgão de relações internacionais do grupo separatista basco ETA.

 

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A Justiça espanhola ordenou que nove ex-guerrilheiros das Farc sejam interrogados na Colômbia sobre seu suposto vínculo com a ETA.

 

Segundo o processo conduzido pelo magistrado Eloy Velasco, membros da ETA e das Farc conspiraram para cometer atentados em Madri contra o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, e seu antecessor no cargo, Andrés Pastrana, além de terem compartido treinamento na selva da Venezuela com conivência do presidente Hugo Chávez.

CIDADE DO MÉXICO- O governo da Colômbia detectou há dois anos que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) têm presença em 17 países da América e da Europa, afirmou nesta sexta-feira, 8, o diretor da Polícia colombiana, o general Oscar Naranjo.

 

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Em visita ao México para participar da terceira reunião da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol), Naranjo garantiu em coletiva de imprensa que a Colômbia compartilhou informações bilateralmente sobre as Farc a cada um dos países, mas evitou mencionar especificamente quais eram.

 

"Devo dizer que em março de 2008, autoridades colombianas identificamos a presença das Farc em 17 países não só da América, mas sim também da Europa", disse Naranjo.

 

Segundo o alto funcionário, com o apoio da polícia europeia, foram realizadas quatro investigações que inclusive se transformaram em casos judiciais, que permitiram "a captura e o julgamento penal de terroristas das Farc mobilizados no continente europeu".

 

Nos últimos dias, um juiz espanhol afirmou que um homem identificado como suposto líder das Farc na Europa, Omar Arturo Zabala Padilla, conhecido como `Lucas Gualdrón'', participou em um ato organizado na Espanha pelo órgão de relações internacionais do grupo separatista basco ETA.

 

A Justiça espanhola ordenou que nove ex-guerrilheiros das Farc sejam interrogados na Colômbia sobre seu suposto vínculo com a ETA.

 

Segundo o processo conduzido pelo magistrado Eloy Velasco, membros da ETA e das Farc conspiraram para cometer atentados em Madri contra o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, e seu antecessor no cargo, Andrés Pastrana, além de terem compartido treinamento na selva da Venezuela com conivência do presidente Hugo Chávez.

CIDADE DO MÉXICO- O governo da Colômbia detectou há dois anos que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) têm presença em 17 países da América e da Europa, afirmou nesta sexta-feira, 8, o diretor da Polícia colombiana, o general Oscar Naranjo.

 

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Em visita ao México para participar da terceira reunião da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol), Naranjo garantiu em coletiva de imprensa que a Colômbia compartilhou informações bilateralmente sobre as Farc a cada um dos países, mas evitou mencionar especificamente quais eram.

 

"Devo dizer que em março de 2008, autoridades colombianas identificamos a presença das Farc em 17 países não só da América, mas sim também da Europa", disse Naranjo.

 

Segundo o alto funcionário, com o apoio da polícia europeia, foram realizadas quatro investigações que inclusive se transformaram em casos judiciais, que permitiram "a captura e o julgamento penal de terroristas das Farc mobilizados no continente europeu".

 

Nos últimos dias, um juiz espanhol afirmou que um homem identificado como suposto líder das Farc na Europa, Omar Arturo Zabala Padilla, conhecido como `Lucas Gualdrón'', participou em um ato organizado na Espanha pelo órgão de relações internacionais do grupo separatista basco ETA.

 

A Justiça espanhola ordenou que nove ex-guerrilheiros das Farc sejam interrogados na Colômbia sobre seu suposto vínculo com a ETA.

 

Segundo o processo conduzido pelo magistrado Eloy Velasco, membros da ETA e das Farc conspiraram para cometer atentados em Madri contra o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, e seu antecessor no cargo, Andrés Pastrana, além de terem compartido treinamento na selva da Venezuela com conivência do presidente Hugo Chávez.

CIDADE DO MÉXICO- O governo da Colômbia detectou há dois anos que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) têm presença em 17 países da América e da Europa, afirmou nesta sexta-feira, 8, o diretor da Polícia colombiana, o general Oscar Naranjo.

 

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"Devo dizer que em março de 2008, autoridades colombianas identificamos a presença das Farc em 17 países não só da América, mas sim também da Europa", disse Naranjo.

 

Segundo o alto funcionário, com o apoio da polícia europeia, foram realizadas quatro investigações que inclusive se transformaram em casos judiciais, que permitiram "a captura e o julgamento penal de terroristas das Farc mobilizados no continente europeu".

 

Nos últimos dias, um juiz espanhol afirmou que um homem identificado como suposto líder das Farc na Europa, Omar Arturo Zabala Padilla, conhecido como `Lucas Gualdrón'', participou em um ato organizado na Espanha pelo órgão de relações internacionais do grupo separatista basco ETA.

 

A Justiça espanhola ordenou que nove ex-guerrilheiros das Farc sejam interrogados na Colômbia sobre seu suposto vínculo com a ETA.

 

Segundo o processo conduzido pelo magistrado Eloy Velasco, membros da ETA e das Farc conspiraram para cometer atentados em Madri contra o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, e seu antecessor no cargo, Andrés Pastrana, além de terem compartido treinamento na selva da Venezuela com conivência do presidente Hugo Chávez.

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