Farc ordenam assassinato de jornalista que colaborava com os EUA


Jornalista teria usado suposto romance com segundo das Farc para enviar informações ao EUA

BOGOTÁ - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ordenaram o assassinato de uma jornalista colombiana que, usando uma suposta relação amorosa com o guerrilheiro "Raúl Reyes", morto recentemente, enviava informações à justiça dos Estados Unidos, informou neste sábado, 23, o presidente Juan Manuel Santos.

 

Segundo Santos, a informação, que aparentemente data de 2008, foi encontrada em mensagem que estava em um dos computadores de Victor Julio Suárez Rojas, conhecido como "Mono Jojoy", segundo na hierarquia das Farc, morto dia 22 de setembro no sul da Colômbia.

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Em e-mail, lido pelo líder colombiano durante reunião comunitária no departamento (estado) de Caldas, os chefes guerrilheiros conhecidos como "Fabián Ramírez", "Joaquín Gómez" e "Martín Corena", ordenam a outro, "El Paisa", a morte de Olga María Vega, irmã de Baruch Vega, que já trabalhou para a Direção de Controle de Drogas dos Estados Unidos (DEA).

 

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"Companheiro, lembra-se daquela jornalista huilense (da cidade de Huila) que eu te apresentei como suspeita, irmã de Baruch, o que trabalha com a DEA? (...) Pois bem, esta velha trabalha não só com a DEA, mas também com o FBI (polícia federal americana)", diz o e-mail.

 

"Em um relatório de inteligência que chegou, aparece que ela mantinha relações sentimentais com o mestre (Raúl) Reyes e todas as mensagens que o camarada mandava ela levava ao FBI em Bogotá, onde mudavam o texto das mensagens", acrescenta o e-mail.

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Após o detalhamento da situação, a ordem é "se tiver a oportunidade, não se esqueça de ordenar que atirem".

 

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Olga disse ter conhecido Luis Edgar Devia, conhecido como "Raúl Reyes", durante os diálogos fracassados de paz entre o fim de 1998 e o início de 2002 com o Governo do então presidente conservador Andrés Pastrana.

 

Na ocasião, a jornalista garantiu que não tinha relação sentimental com Reyes, morto em 1º de março de 2008 após bombardeio do Exército desde a Colômbia a um acampamento das Farc em território equatoriano.

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Além disso, em uma entrevista à "W Rádio", a jornalista afirmou: "minha relação com 'Raúl Reyes' foi meramente jornalística. Essa confiança que ele depositou em mim permitiu saber um pouco mais que outros jornalistas da Colômbia sobre sua vida".

 

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O conteúdo deste e-mail se une aos divulgados por Santos e vários de seus ministros que citam ações que as Farc realizaram ou iam realizar, incluindo possíveis atentados contra o próprio presidente e seu antecessor, Álvaro Uribe.

BOGOTÁ - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ordenaram o assassinato de uma jornalista colombiana que, usando uma suposta relação amorosa com o guerrilheiro "Raúl Reyes", morto recentemente, enviava informações à justiça dos Estados Unidos, informou neste sábado, 23, o presidente Juan Manuel Santos.

 

Segundo Santos, a informação, que aparentemente data de 2008, foi encontrada em mensagem que estava em um dos computadores de Victor Julio Suárez Rojas, conhecido como "Mono Jojoy", segundo na hierarquia das Farc, morto dia 22 de setembro no sul da Colômbia.

 

Em e-mail, lido pelo líder colombiano durante reunião comunitária no departamento (estado) de Caldas, os chefes guerrilheiros conhecidos como "Fabián Ramírez", "Joaquín Gómez" e "Martín Corena", ordenam a outro, "El Paisa", a morte de Olga María Vega, irmã de Baruch Vega, que já trabalhou para a Direção de Controle de Drogas dos Estados Unidos (DEA).

 

"Companheiro, lembra-se daquela jornalista huilense (da cidade de Huila) que eu te apresentei como suspeita, irmã de Baruch, o que trabalha com a DEA? (...) Pois bem, esta velha trabalha não só com a DEA, mas também com o FBI (polícia federal americana)", diz o e-mail.

 

"Em um relatório de inteligência que chegou, aparece que ela mantinha relações sentimentais com o mestre (Raúl) Reyes e todas as mensagens que o camarada mandava ela levava ao FBI em Bogotá, onde mudavam o texto das mensagens", acrescenta o e-mail.

 

Após o detalhamento da situação, a ordem é "se tiver a oportunidade, não se esqueça de ordenar que atirem".

 

Olga disse ter conhecido Luis Edgar Devia, conhecido como "Raúl Reyes", durante os diálogos fracassados de paz entre o fim de 1998 e o início de 2002 com o Governo do então presidente conservador Andrés Pastrana.

 

Na ocasião, a jornalista garantiu que não tinha relação sentimental com Reyes, morto em 1º de março de 2008 após bombardeio do Exército desde a Colômbia a um acampamento das Farc em território equatoriano.

 

Além disso, em uma entrevista à "W Rádio", a jornalista afirmou: "minha relação com 'Raúl Reyes' foi meramente jornalística. Essa confiança que ele depositou em mim permitiu saber um pouco mais que outros jornalistas da Colômbia sobre sua vida".

 

O conteúdo deste e-mail se une aos divulgados por Santos e vários de seus ministros que citam ações que as Farc realizaram ou iam realizar, incluindo possíveis atentados contra o próprio presidente e seu antecessor, Álvaro Uribe.

BOGOTÁ - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ordenaram o assassinato de uma jornalista colombiana que, usando uma suposta relação amorosa com o guerrilheiro "Raúl Reyes", morto recentemente, enviava informações à justiça dos Estados Unidos, informou neste sábado, 23, o presidente Juan Manuel Santos.

 

Segundo Santos, a informação, que aparentemente data de 2008, foi encontrada em mensagem que estava em um dos computadores de Victor Julio Suárez Rojas, conhecido como "Mono Jojoy", segundo na hierarquia das Farc, morto dia 22 de setembro no sul da Colômbia.

 

Em e-mail, lido pelo líder colombiano durante reunião comunitária no departamento (estado) de Caldas, os chefes guerrilheiros conhecidos como "Fabián Ramírez", "Joaquín Gómez" e "Martín Corena", ordenam a outro, "El Paisa", a morte de Olga María Vega, irmã de Baruch Vega, que já trabalhou para a Direção de Controle de Drogas dos Estados Unidos (DEA).

 

"Companheiro, lembra-se daquela jornalista huilense (da cidade de Huila) que eu te apresentei como suspeita, irmã de Baruch, o que trabalha com a DEA? (...) Pois bem, esta velha trabalha não só com a DEA, mas também com o FBI (polícia federal americana)", diz o e-mail.

 

"Em um relatório de inteligência que chegou, aparece que ela mantinha relações sentimentais com o mestre (Raúl) Reyes e todas as mensagens que o camarada mandava ela levava ao FBI em Bogotá, onde mudavam o texto das mensagens", acrescenta o e-mail.

 

Após o detalhamento da situação, a ordem é "se tiver a oportunidade, não se esqueça de ordenar que atirem".

 

Olga disse ter conhecido Luis Edgar Devia, conhecido como "Raúl Reyes", durante os diálogos fracassados de paz entre o fim de 1998 e o início de 2002 com o Governo do então presidente conservador Andrés Pastrana.

 

Na ocasião, a jornalista garantiu que não tinha relação sentimental com Reyes, morto em 1º de março de 2008 após bombardeio do Exército desde a Colômbia a um acampamento das Farc em território equatoriano.

 

Além disso, em uma entrevista à "W Rádio", a jornalista afirmou: "minha relação com 'Raúl Reyes' foi meramente jornalística. Essa confiança que ele depositou em mim permitiu saber um pouco mais que outros jornalistas da Colômbia sobre sua vida".

 

O conteúdo deste e-mail se une aos divulgados por Santos e vários de seus ministros que citam ações que as Farc realizaram ou iam realizar, incluindo possíveis atentados contra o próprio presidente e seu antecessor, Álvaro Uribe.

BOGOTÁ - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ordenaram o assassinato de uma jornalista colombiana que, usando uma suposta relação amorosa com o guerrilheiro "Raúl Reyes", morto recentemente, enviava informações à justiça dos Estados Unidos, informou neste sábado, 23, o presidente Juan Manuel Santos.

 

Segundo Santos, a informação, que aparentemente data de 2008, foi encontrada em mensagem que estava em um dos computadores de Victor Julio Suárez Rojas, conhecido como "Mono Jojoy", segundo na hierarquia das Farc, morto dia 22 de setembro no sul da Colômbia.

 

Em e-mail, lido pelo líder colombiano durante reunião comunitária no departamento (estado) de Caldas, os chefes guerrilheiros conhecidos como "Fabián Ramírez", "Joaquín Gómez" e "Martín Corena", ordenam a outro, "El Paisa", a morte de Olga María Vega, irmã de Baruch Vega, que já trabalhou para a Direção de Controle de Drogas dos Estados Unidos (DEA).

 

"Companheiro, lembra-se daquela jornalista huilense (da cidade de Huila) que eu te apresentei como suspeita, irmã de Baruch, o que trabalha com a DEA? (...) Pois bem, esta velha trabalha não só com a DEA, mas também com o FBI (polícia federal americana)", diz o e-mail.

 

"Em um relatório de inteligência que chegou, aparece que ela mantinha relações sentimentais com o mestre (Raúl) Reyes e todas as mensagens que o camarada mandava ela levava ao FBI em Bogotá, onde mudavam o texto das mensagens", acrescenta o e-mail.

 

Após o detalhamento da situação, a ordem é "se tiver a oportunidade, não se esqueça de ordenar que atirem".

 

Olga disse ter conhecido Luis Edgar Devia, conhecido como "Raúl Reyes", durante os diálogos fracassados de paz entre o fim de 1998 e o início de 2002 com o Governo do então presidente conservador Andrés Pastrana.

 

Na ocasião, a jornalista garantiu que não tinha relação sentimental com Reyes, morto em 1º de março de 2008 após bombardeio do Exército desde a Colômbia a um acampamento das Farc em território equatoriano.

 

Além disso, em uma entrevista à "W Rádio", a jornalista afirmou: "minha relação com 'Raúl Reyes' foi meramente jornalística. Essa confiança que ele depositou em mim permitiu saber um pouco mais que outros jornalistas da Colômbia sobre sua vida".

 

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