Felipe Calderón é recebido com protestos em Ciudad Juárez


Habitantes da cidade mais violenta do México se manifestaram contra assassinatos recentes

Por Reuters

O presidente do México, Felipe Calderón, foi recebido nesta terça-feira, 16, com protestos em Ciudad Juárez, após o assassinato de dois americanos e um mexicano vinculados ao consulado americano local.

 

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FBI ajuda México a investigar morte de americanos

 

Centenas de manifestantes empunham cartazes com frases como "assassinos do governo", enquanto o governante chegava a cidade fronteiriça com os Estados Unidos acompanhado do embaixador americano, Carlos Pascual.

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Calderón tinha previsto se reunir com funcionários em uma tentativa de convencer os mexicanos e Washington de que sua estratégia de combate a narcotraficantes, liderada pelo Exército, é a melhor para conter a crescente violência.

 

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"Calderón não sabe o que diz, ele vive em outro planeta", disse Susana Molina, uma dos manifestantes que se dirigiam ao hotel onde o presidente iria dar um discurso televisionado. "Dizemos, 'não a mais soldados', e ele mandou mais", acrescentou.

 

A manchete do principal jornal local, El Diario, dizia: "Já estamos fartos, senhor presidente".

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A violência está fora de controle em Ciudad Juárez nos últimos meses em meio a uma disputa entre o cartel local de Juárez e o de Sinaloa, pela rota de tráfico por meio da cidade industrial que faz fronteira com El Paso, no Texas.

 

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EUA INDIGNADOS

 

Os cadáveres de Lesley Enriquez, que trabalhava na documentação de cidadãos americanos, e de seu marido, Arthur Redelfs, foram enviados nesta terça a El Paso.

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Funcionários americanos descartaram a possibilidade de o trabalho de Lesley teria motivado seu assassinato, mas Washington expressou indignação e autorizou a saíde dos familiares dos funcionários de seus consulados do México.

O presidente do México, Felipe Calderón, foi recebido nesta terça-feira, 16, com protestos em Ciudad Juárez, após o assassinato de dois americanos e um mexicano vinculados ao consulado americano local.

 

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"Calderón não sabe o que diz, ele vive em outro planeta", disse Susana Molina, uma dos manifestantes que se dirigiam ao hotel onde o presidente iria dar um discurso televisionado. "Dizemos, 'não a mais soldados', e ele mandou mais", acrescentou.

 

A manchete do principal jornal local, El Diario, dizia: "Já estamos fartos, senhor presidente".

 

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"Calderón não sabe o que diz, ele vive em outro planeta", disse Susana Molina, uma dos manifestantes que se dirigiam ao hotel onde o presidente iria dar um discurso televisionado. "Dizemos, 'não a mais soldados', e ele mandou mais", acrescentou.

 

A manchete do principal jornal local, El Diario, dizia: "Já estamos fartos, senhor presidente".

 

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"Calderón não sabe o que diz, ele vive em outro planeta", disse Susana Molina, uma dos manifestantes que se dirigiam ao hotel onde o presidente iria dar um discurso televisionado. "Dizemos, 'não a mais soldados', e ele mandou mais", acrescentou.

 

A manchete do principal jornal local, El Diario, dizia: "Já estamos fartos, senhor presidente".

 

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Funcionários americanos descartaram a possibilidade de o trabalho de Lesley teria motivado seu assassinato, mas Washington expressou indignação e autorizou a saíde dos familiares dos funcionários de seus consulados do México.

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