Fidel diz que acordo militar é 'anexação da Colômbia pelos EUA'


O acordo que permite a soldados norte-americanos utilizarem bases militares colombianas "equivale à anexação" da Colômbia pelos Estados Unidos, disse o ex-presidente cubano Fidel Castro, unindo-se à rejeição ao pacto já expressa por outros líderes latino-americanos. Em um texto divulgado nesta sexta-feira, Fidel, de 83 anos, afirmou que o acordo bilateral firmado em 30 de outubro ameaça não somente a Venezuela, mas também o Equador e outras nações sul-americanas e é uma tentativa de derrubar a "revolução venezuelana". "Qualquer pessoa medianamente informada compreende de imediato que o açucarado 'Acordo Complementar para a Cooperação e Assistência Técnica em Defesa e Segurança' (...) equivale à anexação da Colômbia pelos Estados Unidos", disse Fidel em um texto lido na TV de Cuba. O governo de Hugo Chávez na Venezuela é o principal aliado político e econômico de Cuba e, por sua vez, um dos mais duros críticos de Washington na região. O programa de cooperação econômica entre Caracas e Havana alcançou em 2009 a cifra de 1,499 bilhões de dólares na execução de 107 projetos, segundo dados oficiais. "Não é honesto guardar silêncio agora e falar depois sobre soberania, democracia, direitos humanos... quando um país é devorado pelo império (os Estados Unidos) com a mesma facilidade com que um lagarto captura uma mosca", afirmou Fidel. O primeiro secretário do governista Partido Comunista, cargo político que Fidel ainda mantém, disse que o combate ao narcotráfico, ao terrorismo internacional e ao tráfico de armas são argumentos esgrimidos por Washington para incrementar sua presença militar na Colômbia e em todo o hemisfério. "A presença de tropas ianques em qualquer país da América Latina com esse propósito é uma descarada intervenção estrangeira em seus assuntos internos, que inevitavelmente provocará o rechaço de sua população", destacou. Na quarta-feira, Fidel acusou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de seguir um "caminho sórdido e desprezível" na relação com os povos latino-americanos, depois da assinatura do acordo que permite a soldados norte-americanos usarem sete bases militares na Colômbia. Fidel Castro foi substituído na presidência de Cuba por seu irmão mais novo, Raúl, em fevereiro de 2008. Em julho de 2006, o líder cubano repassou seus cargos por causa de uma doença que o deixou à beira da morte. Mas Fidel se mantém ativo em suas opiniões, divulgadas pelos meios de comunicação oficiais. (Reportagem de Nelson Acosta)

O acordo que permite a soldados norte-americanos utilizarem bases militares colombianas "equivale à anexação" da Colômbia pelos Estados Unidos, disse o ex-presidente cubano Fidel Castro, unindo-se à rejeição ao pacto já expressa por outros líderes latino-americanos. Em um texto divulgado nesta sexta-feira, Fidel, de 83 anos, afirmou que o acordo bilateral firmado em 30 de outubro ameaça não somente a Venezuela, mas também o Equador e outras nações sul-americanas e é uma tentativa de derrubar a "revolução venezuelana". "Qualquer pessoa medianamente informada compreende de imediato que o açucarado 'Acordo Complementar para a Cooperação e Assistência Técnica em Defesa e Segurança' (...) equivale à anexação da Colômbia pelos Estados Unidos", disse Fidel em um texto lido na TV de Cuba. O governo de Hugo Chávez na Venezuela é o principal aliado político e econômico de Cuba e, por sua vez, um dos mais duros críticos de Washington na região. O programa de cooperação econômica entre Caracas e Havana alcançou em 2009 a cifra de 1,499 bilhões de dólares na execução de 107 projetos, segundo dados oficiais. "Não é honesto guardar silêncio agora e falar depois sobre soberania, democracia, direitos humanos... quando um país é devorado pelo império (os Estados Unidos) com a mesma facilidade com que um lagarto captura uma mosca", afirmou Fidel. O primeiro secretário do governista Partido Comunista, cargo político que Fidel ainda mantém, disse que o combate ao narcotráfico, ao terrorismo internacional e ao tráfico de armas são argumentos esgrimidos por Washington para incrementar sua presença militar na Colômbia e em todo o hemisfério. "A presença de tropas ianques em qualquer país da América Latina com esse propósito é uma descarada intervenção estrangeira em seus assuntos internos, que inevitavelmente provocará o rechaço de sua população", destacou. Na quarta-feira, Fidel acusou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de seguir um "caminho sórdido e desprezível" na relação com os povos latino-americanos, depois da assinatura do acordo que permite a soldados norte-americanos usarem sete bases militares na Colômbia. Fidel Castro foi substituído na presidência de Cuba por seu irmão mais novo, Raúl, em fevereiro de 2008. Em julho de 2006, o líder cubano repassou seus cargos por causa de uma doença que o deixou à beira da morte. Mas Fidel se mantém ativo em suas opiniões, divulgadas pelos meios de comunicação oficiais. (Reportagem de Nelson Acosta)

O acordo que permite a soldados norte-americanos utilizarem bases militares colombianas "equivale à anexação" da Colômbia pelos Estados Unidos, disse o ex-presidente cubano Fidel Castro, unindo-se à rejeição ao pacto já expressa por outros líderes latino-americanos. Em um texto divulgado nesta sexta-feira, Fidel, de 83 anos, afirmou que o acordo bilateral firmado em 30 de outubro ameaça não somente a Venezuela, mas também o Equador e outras nações sul-americanas e é uma tentativa de derrubar a "revolução venezuelana". "Qualquer pessoa medianamente informada compreende de imediato que o açucarado 'Acordo Complementar para a Cooperação e Assistência Técnica em Defesa e Segurança' (...) equivale à anexação da Colômbia pelos Estados Unidos", disse Fidel em um texto lido na TV de Cuba. O governo de Hugo Chávez na Venezuela é o principal aliado político e econômico de Cuba e, por sua vez, um dos mais duros críticos de Washington na região. O programa de cooperação econômica entre Caracas e Havana alcançou em 2009 a cifra de 1,499 bilhões de dólares na execução de 107 projetos, segundo dados oficiais. "Não é honesto guardar silêncio agora e falar depois sobre soberania, democracia, direitos humanos... quando um país é devorado pelo império (os Estados Unidos) com a mesma facilidade com que um lagarto captura uma mosca", afirmou Fidel. O primeiro secretário do governista Partido Comunista, cargo político que Fidel ainda mantém, disse que o combate ao narcotráfico, ao terrorismo internacional e ao tráfico de armas são argumentos esgrimidos por Washington para incrementar sua presença militar na Colômbia e em todo o hemisfério. "A presença de tropas ianques em qualquer país da América Latina com esse propósito é uma descarada intervenção estrangeira em seus assuntos internos, que inevitavelmente provocará o rechaço de sua população", destacou. Na quarta-feira, Fidel acusou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de seguir um "caminho sórdido e desprezível" na relação com os povos latino-americanos, depois da assinatura do acordo que permite a soldados norte-americanos usarem sete bases militares na Colômbia. Fidel Castro foi substituído na presidência de Cuba por seu irmão mais novo, Raúl, em fevereiro de 2008. Em julho de 2006, o líder cubano repassou seus cargos por causa de uma doença que o deixou à beira da morte. Mas Fidel se mantém ativo em suas opiniões, divulgadas pelos meios de comunicação oficiais. (Reportagem de Nelson Acosta)

O acordo que permite a soldados norte-americanos utilizarem bases militares colombianas "equivale à anexação" da Colômbia pelos Estados Unidos, disse o ex-presidente cubano Fidel Castro, unindo-se à rejeição ao pacto já expressa por outros líderes latino-americanos. Em um texto divulgado nesta sexta-feira, Fidel, de 83 anos, afirmou que o acordo bilateral firmado em 30 de outubro ameaça não somente a Venezuela, mas também o Equador e outras nações sul-americanas e é uma tentativa de derrubar a "revolução venezuelana". "Qualquer pessoa medianamente informada compreende de imediato que o açucarado 'Acordo Complementar para a Cooperação e Assistência Técnica em Defesa e Segurança' (...) equivale à anexação da Colômbia pelos Estados Unidos", disse Fidel em um texto lido na TV de Cuba. O governo de Hugo Chávez na Venezuela é o principal aliado político e econômico de Cuba e, por sua vez, um dos mais duros críticos de Washington na região. O programa de cooperação econômica entre Caracas e Havana alcançou em 2009 a cifra de 1,499 bilhões de dólares na execução de 107 projetos, segundo dados oficiais. "Não é honesto guardar silêncio agora e falar depois sobre soberania, democracia, direitos humanos... quando um país é devorado pelo império (os Estados Unidos) com a mesma facilidade com que um lagarto captura uma mosca", afirmou Fidel. O primeiro secretário do governista Partido Comunista, cargo político que Fidel ainda mantém, disse que o combate ao narcotráfico, ao terrorismo internacional e ao tráfico de armas são argumentos esgrimidos por Washington para incrementar sua presença militar na Colômbia e em todo o hemisfério. "A presença de tropas ianques em qualquer país da América Latina com esse propósito é uma descarada intervenção estrangeira em seus assuntos internos, que inevitavelmente provocará o rechaço de sua população", destacou. Na quarta-feira, Fidel acusou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de seguir um "caminho sórdido e desprezível" na relação com os povos latino-americanos, depois da assinatura do acordo que permite a soldados norte-americanos usarem sete bases militares na Colômbia. Fidel Castro foi substituído na presidência de Cuba por seu irmão mais novo, Raúl, em fevereiro de 2008. Em julho de 2006, o líder cubano repassou seus cargos por causa de uma doença que o deixou à beira da morte. Mas Fidel se mantém ativo em suas opiniões, divulgadas pelos meios de comunicação oficiais. (Reportagem de Nelson Acosta)

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