Fidel elogia militares que pediram liberação de viagens a Cuba


Em artigo, ex-presidente pede que todos os americanos possam visitar o país, não apenas cubano-americanos

Por Efe

Em artigo publicado na quarta-feira, 15, o líder cubano Fidel Castro elogiou os comandantes militares nos Estados Unidos que pediram ao presidente Barack Obama para eliminar a proibição de viajar a Cuba para todos os americanos, e não só para os que têm família na ilha, como anunciado na segunda-feira.

 

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Fidel cita uma carta enviada a Obama pelos militares, na qual argumentam que o embargo comercial e financeiro que Washington aplica a Cuba desde 1962 não serve aos propósitos políticos e de segurança de Washington. "Eles não acham que Cuba seja uma ameaça à segurança dos Estados Unidos, como tentaram nos apresentar diante da opinião pública americana", afirma.

 

"Foram os governos desse país que transformaram a base de Guantánamo em refúgio de contrarrevolucionários ou emigrantes. Pior que tudo isso, transformaram-na em um centro de torturas que a tornaram famosa como símbolo da negação mais brutal dos direitos humanos".

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O ex-presidente cubano, de 82 anos, afirma que "as cartas influem e têm peso na política dos Estados Unidos, já que não se trata, neste caso (Obama), de um político corrupto, mentiroso e ignorante como seu antecessor (George W. Bush), que odiava os avanços sociais do New Deal". "Não tememos dialogar, não precisamos inventar inimigos, não tememos o debate de ideias", acrescenta Fidel, que não aparece em público desde julho de 2006, mas publica frequentes "Reflexões", reproduzidas pela imprensa cubana.

Em artigo publicado na quarta-feira, 15, o líder cubano Fidel Castro elogiou os comandantes militares nos Estados Unidos que pediram ao presidente Barack Obama para eliminar a proibição de viajar a Cuba para todos os americanos, e não só para os que têm família na ilha, como anunciado na segunda-feira.

 

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"Foram os governos desse país que transformaram a base de Guantánamo em refúgio de contrarrevolucionários ou emigrantes. Pior que tudo isso, transformaram-na em um centro de torturas que a tornaram famosa como símbolo da negação mais brutal dos direitos humanos".

 

O ex-presidente cubano, de 82 anos, afirma que "as cartas influem e têm peso na política dos Estados Unidos, já que não se trata, neste caso (Obama), de um político corrupto, mentiroso e ignorante como seu antecessor (George W. Bush), que odiava os avanços sociais do New Deal". "Não tememos dialogar, não precisamos inventar inimigos, não tememos o debate de ideias", acrescenta Fidel, que não aparece em público desde julho de 2006, mas publica frequentes "Reflexões", reproduzidas pela imprensa cubana.

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"Foram os governos desse país que transformaram a base de Guantánamo em refúgio de contrarrevolucionários ou emigrantes. Pior que tudo isso, transformaram-na em um centro de torturas que a tornaram famosa como símbolo da negação mais brutal dos direitos humanos".

 

O ex-presidente cubano, de 82 anos, afirma que "as cartas influem e têm peso na política dos Estados Unidos, já que não se trata, neste caso (Obama), de um político corrupto, mentiroso e ignorante como seu antecessor (George W. Bush), que odiava os avanços sociais do New Deal". "Não tememos dialogar, não precisamos inventar inimigos, não tememos o debate de ideias", acrescenta Fidel, que não aparece em público desde julho de 2006, mas publica frequentes "Reflexões", reproduzidas pela imprensa cubana.

Em artigo publicado na quarta-feira, 15, o líder cubano Fidel Castro elogiou os comandantes militares nos Estados Unidos que pediram ao presidente Barack Obama para eliminar a proibição de viajar a Cuba para todos os americanos, e não só para os que têm família na ilha, como anunciado na segunda-feira.

 

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"Foram os governos desse país que transformaram a base de Guantánamo em refúgio de contrarrevolucionários ou emigrantes. Pior que tudo isso, transformaram-na em um centro de torturas que a tornaram famosa como símbolo da negação mais brutal dos direitos humanos".

 

O ex-presidente cubano, de 82 anos, afirma que "as cartas influem e têm peso na política dos Estados Unidos, já que não se trata, neste caso (Obama), de um político corrupto, mentiroso e ignorante como seu antecessor (George W. Bush), que odiava os avanços sociais do New Deal". "Não tememos dialogar, não precisamos inventar inimigos, não tememos o debate de ideias", acrescenta Fidel, que não aparece em público desde julho de 2006, mas publica frequentes "Reflexões", reproduzidas pela imprensa cubana.

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