Filho de comandante da Revolução Cubana é preso em Havana


Juan Juan Almeida teria constituído ameaça à ordem pública ao empunhar um cartaz

Por Efe

HAVANA- Juan Juan Almeida, filho do histórico comandante da revolução cubana Juan Almeida Bosque, morto no ano passado, foi preso em meados desta semana em Havana, após sair às ruas com um cartaz no qual dizia estar em greve de fome, segundo informou uma fonte familiar nesta sexta-feira, 23 à Efe.

 

Brenda Almeida disse que está "muito preocupada" com a situação de seu irmão Juan Juan, que foi detido na quarta passada e está preso em uma dependência da segurança do Estado em Havana, conhecida como "Villa Marista".

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Segundo sua família, Juan Juan Almeida, de 44 anos e advogado, está pedindo há vários anos uma autorização de saída temporária da ilha ao governo cubano, para tratar uma doença reumatológica congênita degenerativa e ver sua esposa e filha, que moram nos Estados Unidos.

 

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"A família está desesperada, estamos muito preocupados com sua saúde, porque está em uma prisão, apesar de ter médicos no local", disse Brenda.

 

Na quinta, um oficial da polícia a explicou que Juan Juan está preso porque "ele constituiu uma ameaça para a ordem pública, mas não foi acusado de crimes".

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Na opinião de Brenda, que não tem detalhes das circunstâncias nas quais seu irmão foi preso, "se não existem acusações contra ele, então é uma prisão arbitrária".

 

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Ela disse que Juan Juan começou um jejum em 15 de junho, mas continuava ingerindo líquidos, para pedir a permissão de sua saída do país.

 

Esta também não foi a primeira vez que Juan foi preso, pois já havia tentado sair ilegalmente da ilha, e frequentemente percorria as ruas centrais de Havana portando cartazes. Desta vez, seu pedido era o seguinte: "Estou em greve de fome. Reclamo o meu direito".

HAVANA- Juan Juan Almeida, filho do histórico comandante da revolução cubana Juan Almeida Bosque, morto no ano passado, foi preso em meados desta semana em Havana, após sair às ruas com um cartaz no qual dizia estar em greve de fome, segundo informou uma fonte familiar nesta sexta-feira, 23 à Efe.

 

Brenda Almeida disse que está "muito preocupada" com a situação de seu irmão Juan Juan, que foi detido na quarta passada e está preso em uma dependência da segurança do Estado em Havana, conhecida como "Villa Marista".

 

Segundo sua família, Juan Juan Almeida, de 44 anos e advogado, está pedindo há vários anos uma autorização de saída temporária da ilha ao governo cubano, para tratar uma doença reumatológica congênita degenerativa e ver sua esposa e filha, que moram nos Estados Unidos.

 

"A família está desesperada, estamos muito preocupados com sua saúde, porque está em uma prisão, apesar de ter médicos no local", disse Brenda.

 

Na quinta, um oficial da polícia a explicou que Juan Juan está preso porque "ele constituiu uma ameaça para a ordem pública, mas não foi acusado de crimes".

 

Na opinião de Brenda, que não tem detalhes das circunstâncias nas quais seu irmão foi preso, "se não existem acusações contra ele, então é uma prisão arbitrária".

 

Ela disse que Juan Juan começou um jejum em 15 de junho, mas continuava ingerindo líquidos, para pedir a permissão de sua saída do país.

 

Esta também não foi a primeira vez que Juan foi preso, pois já havia tentado sair ilegalmente da ilha, e frequentemente percorria as ruas centrais de Havana portando cartazes. Desta vez, seu pedido era o seguinte: "Estou em greve de fome. Reclamo o meu direito".

HAVANA- Juan Juan Almeida, filho do histórico comandante da revolução cubana Juan Almeida Bosque, morto no ano passado, foi preso em meados desta semana em Havana, após sair às ruas com um cartaz no qual dizia estar em greve de fome, segundo informou uma fonte familiar nesta sexta-feira, 23 à Efe.

 

Brenda Almeida disse que está "muito preocupada" com a situação de seu irmão Juan Juan, que foi detido na quarta passada e está preso em uma dependência da segurança do Estado em Havana, conhecida como "Villa Marista".

 

Segundo sua família, Juan Juan Almeida, de 44 anos e advogado, está pedindo há vários anos uma autorização de saída temporária da ilha ao governo cubano, para tratar uma doença reumatológica congênita degenerativa e ver sua esposa e filha, que moram nos Estados Unidos.

 

"A família está desesperada, estamos muito preocupados com sua saúde, porque está em uma prisão, apesar de ter médicos no local", disse Brenda.

 

Na quinta, um oficial da polícia a explicou que Juan Juan está preso porque "ele constituiu uma ameaça para a ordem pública, mas não foi acusado de crimes".

 

Na opinião de Brenda, que não tem detalhes das circunstâncias nas quais seu irmão foi preso, "se não existem acusações contra ele, então é uma prisão arbitrária".

 

Ela disse que Juan Juan começou um jejum em 15 de junho, mas continuava ingerindo líquidos, para pedir a permissão de sua saída do país.

 

Esta também não foi a primeira vez que Juan foi preso, pois já havia tentado sair ilegalmente da ilha, e frequentemente percorria as ruas centrais de Havana portando cartazes. Desta vez, seu pedido era o seguinte: "Estou em greve de fome. Reclamo o meu direito".

HAVANA- Juan Juan Almeida, filho do histórico comandante da revolução cubana Juan Almeida Bosque, morto no ano passado, foi preso em meados desta semana em Havana, após sair às ruas com um cartaz no qual dizia estar em greve de fome, segundo informou uma fonte familiar nesta sexta-feira, 23 à Efe.

 

Brenda Almeida disse que está "muito preocupada" com a situação de seu irmão Juan Juan, que foi detido na quarta passada e está preso em uma dependência da segurança do Estado em Havana, conhecida como "Villa Marista".

 

Segundo sua família, Juan Juan Almeida, de 44 anos e advogado, está pedindo há vários anos uma autorização de saída temporária da ilha ao governo cubano, para tratar uma doença reumatológica congênita degenerativa e ver sua esposa e filha, que moram nos Estados Unidos.

 

"A família está desesperada, estamos muito preocupados com sua saúde, porque está em uma prisão, apesar de ter médicos no local", disse Brenda.

 

Na quinta, um oficial da polícia a explicou que Juan Juan está preso porque "ele constituiu uma ameaça para a ordem pública, mas não foi acusado de crimes".

 

Na opinião de Brenda, que não tem detalhes das circunstâncias nas quais seu irmão foi preso, "se não existem acusações contra ele, então é uma prisão arbitrária".

 

Ela disse que Juan Juan começou um jejum em 15 de junho, mas continuava ingerindo líquidos, para pedir a permissão de sua saída do país.

 

Esta também não foi a primeira vez que Juan foi preso, pois já havia tentado sair ilegalmente da ilha, e frequentemente percorria as ruas centrais de Havana portando cartazes. Desta vez, seu pedido era o seguinte: "Estou em greve de fome. Reclamo o meu direito".

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