Governo Chávez rejeita ataque a jornalistas em Caracas


Polícia e Procuradoria Geral iniciam investigações para identificar os responsáveis pelas agressões

Por Efe

O governo da Venezuela rejeitou de maneira "categórica" os atos de violência ocorridos nesta quinta-feira em Caracas, em que 12 jornalistas foram agredidos por supostos simpatizantes do presidente Hugo Chávez.

 

"Em uma democracia como a nossa, participativa, no seio de uma revolução que promove a paz, a solidariedade e o humanismo, as diferenças têm que ser resolvidas no plano das ideias, a partir do

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diálogo, sempre construtivo", diz o Ministério de Comunicação e Informação em comunicado.

 

Segundo o governo, a polícia e a Procuradoria Geral iniciaram investigações para encontrar os responsáveis e estabelecer as punições pertinentes. "Ratificamos nosso compromisso com a defesa dos princípios e fundamentos emoldurados na Constituição da República Bolivariana da Venezuela", completa o comunicado oficial.

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Os 12 jornalistas de três diários pertencentes à Cadena Capriles foram agredidos por um grupo que seria composto por chavistas, quando distribuíam panfletos em prol da liberdade de expressão em uma avenida em Caracas.

 

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Grupos de jornalistas convocaram para esta sexta uma concentração perante a Promotoria para "exigir sanções" aos responsáveis pelo ataque, que chamou de "selvagem e fascista", contra os funcionários

da Cadena Capries.

O governo da Venezuela rejeitou de maneira "categórica" os atos de violência ocorridos nesta quinta-feira em Caracas, em que 12 jornalistas foram agredidos por supostos simpatizantes do presidente Hugo Chávez.

 

"Em uma democracia como a nossa, participativa, no seio de uma revolução que promove a paz, a solidariedade e o humanismo, as diferenças têm que ser resolvidas no plano das ideias, a partir do

diálogo, sempre construtivo", diz o Ministério de Comunicação e Informação em comunicado.

 

Segundo o governo, a polícia e a Procuradoria Geral iniciaram investigações para encontrar os responsáveis e estabelecer as punições pertinentes. "Ratificamos nosso compromisso com a defesa dos princípios e fundamentos emoldurados na Constituição da República Bolivariana da Venezuela", completa o comunicado oficial.

 

Os 12 jornalistas de três diários pertencentes à Cadena Capriles foram agredidos por um grupo que seria composto por chavistas, quando distribuíam panfletos em prol da liberdade de expressão em uma avenida em Caracas.

 

Grupos de jornalistas convocaram para esta sexta uma concentração perante a Promotoria para "exigir sanções" aos responsáveis pelo ataque, que chamou de "selvagem e fascista", contra os funcionários

da Cadena Capries.

O governo da Venezuela rejeitou de maneira "categórica" os atos de violência ocorridos nesta quinta-feira em Caracas, em que 12 jornalistas foram agredidos por supostos simpatizantes do presidente Hugo Chávez.

 

"Em uma democracia como a nossa, participativa, no seio de uma revolução que promove a paz, a solidariedade e o humanismo, as diferenças têm que ser resolvidas no plano das ideias, a partir do

diálogo, sempre construtivo", diz o Ministério de Comunicação e Informação em comunicado.

 

Segundo o governo, a polícia e a Procuradoria Geral iniciaram investigações para encontrar os responsáveis e estabelecer as punições pertinentes. "Ratificamos nosso compromisso com a defesa dos princípios e fundamentos emoldurados na Constituição da República Bolivariana da Venezuela", completa o comunicado oficial.

 

Os 12 jornalistas de três diários pertencentes à Cadena Capriles foram agredidos por um grupo que seria composto por chavistas, quando distribuíam panfletos em prol da liberdade de expressão em uma avenida em Caracas.

 

Grupos de jornalistas convocaram para esta sexta uma concentração perante a Promotoria para "exigir sanções" aos responsáveis pelo ataque, que chamou de "selvagem e fascista", contra os funcionários

da Cadena Capries.

O governo da Venezuela rejeitou de maneira "categórica" os atos de violência ocorridos nesta quinta-feira em Caracas, em que 12 jornalistas foram agredidos por supostos simpatizantes do presidente Hugo Chávez.

 

"Em uma democracia como a nossa, participativa, no seio de uma revolução que promove a paz, a solidariedade e o humanismo, as diferenças têm que ser resolvidas no plano das ideias, a partir do

diálogo, sempre construtivo", diz o Ministério de Comunicação e Informação em comunicado.

 

Segundo o governo, a polícia e a Procuradoria Geral iniciaram investigações para encontrar os responsáveis e estabelecer as punições pertinentes. "Ratificamos nosso compromisso com a defesa dos princípios e fundamentos emoldurados na Constituição da República Bolivariana da Venezuela", completa o comunicado oficial.

 

Os 12 jornalistas de três diários pertencentes à Cadena Capriles foram agredidos por um grupo que seria composto por chavistas, quando distribuíam panfletos em prol da liberdade de expressão em uma avenida em Caracas.

 

Grupos de jornalistas convocaram para esta sexta uma concentração perante a Promotoria para "exigir sanções" aos responsáveis pelo ataque, que chamou de "selvagem e fascista", contra os funcionários

da Cadena Capries.

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