Grupo do narcotráfico ataca jornal a tiros no norte do México


Não houve feridos no ataque; cartel queria que diário informasse sobre atividades de cartel rival

Por AP

MAZATLAN, MÉXICO- Ao menos dois homens armados atacaram a tiros nesta quarta-feira, 1, o edifício de um jornal no estado de Sinaloa, no norte do México, sem deixar feridos, em um ato atribuído inicialmente ao narcotráfico.

 

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O ataque à fachada do diário Noroeste de Mazatlán ocorreu nos primeiros minutos da quarta, após a redação ter recebido ameaças telefônicas nas quais anônimos se apresentaram como membros do La Línea, braço armado do , e exigiram que o jornal informasse sobre as atividades do cartel rival Sinaloa, de acordo com o próprio periódico.

 

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O Noroeste afirmou que os disparos quebraram janelas e atingiram a recepção e alguns escritórios.

 

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o atentado e pressionou as autoridades a investigar e prender os responsáveis.

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O ataque ocorreu cindo dias depois de um automóvel explodir em frente aos estúdios do canal Televisa na capital do estado de Tamaulipas, no noroeste do país, também atingido pela violência do narcotráfico.

 

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A imprensa mexicana tem sido alvo constante de ataques, muitos atribuídos ao crime organizado. Segundo a ONU e a OEA, o México é o país mais perigoso para exercer o jornalismo na América.

MAZATLAN, MÉXICO- Ao menos dois homens armados atacaram a tiros nesta quarta-feira, 1, o edifício de um jornal no estado de Sinaloa, no norte do México, sem deixar feridos, em um ato atribuído inicialmente ao narcotráfico.

 

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O ataque à fachada do diário Noroeste de Mazatlán ocorreu nos primeiros minutos da quarta, após a redação ter recebido ameaças telefônicas nas quais anônimos se apresentaram como membros do La Línea, braço armado do , e exigiram que o jornal informasse sobre as atividades do cartel rival Sinaloa, de acordo com o próprio periódico.

 

O Noroeste afirmou que os disparos quebraram janelas e atingiram a recepção e alguns escritórios.

 

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o atentado e pressionou as autoridades a investigar e prender os responsáveis.

 

O ataque ocorreu cindo dias depois de um automóvel explodir em frente aos estúdios do canal Televisa na capital do estado de Tamaulipas, no noroeste do país, também atingido pela violência do narcotráfico.

 

A imprensa mexicana tem sido alvo constante de ataques, muitos atribuídos ao crime organizado. Segundo a ONU e a OEA, o México é o país mais perigoso para exercer o jornalismo na América.

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O ataque à fachada do diário Noroeste de Mazatlán ocorreu nos primeiros minutos da quarta, após a redação ter recebido ameaças telefônicas nas quais anônimos se apresentaram como membros do La Línea, braço armado do , e exigiram que o jornal informasse sobre as atividades do cartel rival Sinaloa, de acordo com o próprio periódico.

 

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A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o atentado e pressionou as autoridades a investigar e prender os responsáveis.

 

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O Noroeste afirmou que os disparos quebraram janelas e atingiram a recepção e alguns escritórios.

 

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o atentado e pressionou as autoridades a investigar e prender os responsáveis.

 

O ataque ocorreu cindo dias depois de um automóvel explodir em frente aos estúdios do canal Televisa na capital do estado de Tamaulipas, no noroeste do país, também atingido pela violência do narcotráfico.

 

A imprensa mexicana tem sido alvo constante de ataques, muitos atribuídos ao crime organizado. Segundo a ONU e a OEA, o México é o país mais perigoso para exercer o jornalismo na América.

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