Guatemala decide extraditar ex-presidente para ser julgado nos EUA


Alfonso Portillo é acusado de usar sistema bancário americano para lavar mais de US$ 70 milhões

Um tribunal penal da Guatemala decidiu extraditar o ex-presidente Alfonso Portillo aos Estados Unidos, onde será processado pelo delito de "conspiração para lavar dinheiro".

 

Os membros do Tribunal responsável pelo caso votaram a favor do pedido da Promotoria de Nova York (EUA), que reivindica a presença do ex-líder guatemalteco por supostamente ter utilizado o sistema bancário americano para lavar mais de US$ 70 milhões.

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Após debater por mais de doze horas os argumentos expostos pela Promotoria e a defesa do ex-líder, os juízes, por unanimidade, decidiram dar sinal verde à extradição por encontrar "suficientes elementos probatórios".

 

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No entanto, segundo a decisão do tribunal, a extradição aos Estados Unidos não poderá ser concretizada até que haja sentenças finais nos outros processos que há contra Portillo em tribunais

locais.

 

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O ex-líder, detido no último dia 26 de janeiro no litoral do Caribe a pedido dos Estados Unidos, também enfrenta perante os tribunais guatemaltecos um julgamento por desvio de fundos, delito pelo qual foi extraditado do México em outubro de 2008 e liberado após pagar fiança de US$ 120 mil.

Um tribunal penal da Guatemala decidiu extraditar o ex-presidente Alfonso Portillo aos Estados Unidos, onde será processado pelo delito de "conspiração para lavar dinheiro".

 

Os membros do Tribunal responsável pelo caso votaram a favor do pedido da Promotoria de Nova York (EUA), que reivindica a presença do ex-líder guatemalteco por supostamente ter utilizado o sistema bancário americano para lavar mais de US$ 70 milhões.

 

Após debater por mais de doze horas os argumentos expostos pela Promotoria e a defesa do ex-líder, os juízes, por unanimidade, decidiram dar sinal verde à extradição por encontrar "suficientes elementos probatórios".

 

No entanto, segundo a decisão do tribunal, a extradição aos Estados Unidos não poderá ser concretizada até que haja sentenças finais nos outros processos que há contra Portillo em tribunais

locais.

 

O ex-líder, detido no último dia 26 de janeiro no litoral do Caribe a pedido dos Estados Unidos, também enfrenta perante os tribunais guatemaltecos um julgamento por desvio de fundos, delito pelo qual foi extraditado do México em outubro de 2008 e liberado após pagar fiança de US$ 120 mil.

Um tribunal penal da Guatemala decidiu extraditar o ex-presidente Alfonso Portillo aos Estados Unidos, onde será processado pelo delito de "conspiração para lavar dinheiro".

 

Os membros do Tribunal responsável pelo caso votaram a favor do pedido da Promotoria de Nova York (EUA), que reivindica a presença do ex-líder guatemalteco por supostamente ter utilizado o sistema bancário americano para lavar mais de US$ 70 milhões.

 

Após debater por mais de doze horas os argumentos expostos pela Promotoria e a defesa do ex-líder, os juízes, por unanimidade, decidiram dar sinal verde à extradição por encontrar "suficientes elementos probatórios".

 

No entanto, segundo a decisão do tribunal, a extradição aos Estados Unidos não poderá ser concretizada até que haja sentenças finais nos outros processos que há contra Portillo em tribunais

locais.

 

O ex-líder, detido no último dia 26 de janeiro no litoral do Caribe a pedido dos Estados Unidos, também enfrenta perante os tribunais guatemaltecos um julgamento por desvio de fundos, delito pelo qual foi extraditado do México em outubro de 2008 e liberado após pagar fiança de US$ 120 mil.

Um tribunal penal da Guatemala decidiu extraditar o ex-presidente Alfonso Portillo aos Estados Unidos, onde será processado pelo delito de "conspiração para lavar dinheiro".

 

Os membros do Tribunal responsável pelo caso votaram a favor do pedido da Promotoria de Nova York (EUA), que reivindica a presença do ex-líder guatemalteco por supostamente ter utilizado o sistema bancário americano para lavar mais de US$ 70 milhões.

 

Após debater por mais de doze horas os argumentos expostos pela Promotoria e a defesa do ex-líder, os juízes, por unanimidade, decidiram dar sinal verde à extradição por encontrar "suficientes elementos probatórios".

 

No entanto, segundo a decisão do tribunal, a extradição aos Estados Unidos não poderá ser concretizada até que haja sentenças finais nos outros processos que há contra Portillo em tribunais

locais.

 

O ex-líder, detido no último dia 26 de janeiro no litoral do Caribe a pedido dos Estados Unidos, também enfrenta perante os tribunais guatemaltecos um julgamento por desvio de fundos, delito pelo qual foi extraditado do México em outubro de 2008 e liberado após pagar fiança de US$ 120 mil.

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