Haiti confirma primeiro caso de cólera em Porto Príncipe


Autoridade de saúde adverte que doença pode 'explodir' em acampamentos improvisados

Por Efe

Haitianas enchem baldes de água na capital, um dos modos de transmissão da doença

 

continua após a publicidade

PORTO PRÍNCIPE- As autoridades sanitárias haitianas confirmaram nesta terça-feira, 26, o primeiro caso de cólera em Porto Príncipe, capital do país, e o número de mortos pela doença chegou a 291 no norte e no leste.

 

Veja também:OMS diz não saber origem do surto de cólera no HaitiSurto de cólera pode atrasar eleições presidenciais

continua após a publicidade

 

Roc Magloire, da direção de epidemiologia do laboratório de pesquisa do Ministério da Saúde Pública, explicou em entrevista coletiva que o caso é um dos cinco suspeitos em observação desde o fim da semana passada.

 

continua após a publicidade

Informou que o contaminado chegou à capital haitiana procedente das montanhas de Chaine des Matheux, uma região limítrofe entre Artibonite e o departamento oeste, onde fica Porto Príncipe.

 

Além disso, o funcionário disse que os hospitalizados pela doença subiram para 3.612 em Artibonite, região mais atingida pelo surto. Em Plateau Central, o número diminuiu de 361 para 157.

continua após a publicidade

 

No entanto, no local a quantidade de mortos aumentou de 14 para 18 com a morte de quatro presos de Cahobas, que faziam parte de um grupo de 50 réus contaminados pela doença.

 

continua após a publicidade

Roc Magloire reiterou a preocupação do governo com a situação nos acampamentos de afetados após o terremoto de janeiro, devido à situação de insalubridade que poderia favorecer o desenvolvimento da epidemia nestes lugares. "Se a epidemia chegar aos acampamentos vai explodir", advertiu.

Haitianas enchem baldes de água na capital, um dos modos de transmissão da doença

 

PORTO PRÍNCIPE- As autoridades sanitárias haitianas confirmaram nesta terça-feira, 26, o primeiro caso de cólera em Porto Príncipe, capital do país, e o número de mortos pela doença chegou a 291 no norte e no leste.

 

Veja também:OMS diz não saber origem do surto de cólera no HaitiSurto de cólera pode atrasar eleições presidenciais

 

Roc Magloire, da direção de epidemiologia do laboratório de pesquisa do Ministério da Saúde Pública, explicou em entrevista coletiva que o caso é um dos cinco suspeitos em observação desde o fim da semana passada.

 

Informou que o contaminado chegou à capital haitiana procedente das montanhas de Chaine des Matheux, uma região limítrofe entre Artibonite e o departamento oeste, onde fica Porto Príncipe.

 

Além disso, o funcionário disse que os hospitalizados pela doença subiram para 3.612 em Artibonite, região mais atingida pelo surto. Em Plateau Central, o número diminuiu de 361 para 157.

 

No entanto, no local a quantidade de mortos aumentou de 14 para 18 com a morte de quatro presos de Cahobas, que faziam parte de um grupo de 50 réus contaminados pela doença.

 

Roc Magloire reiterou a preocupação do governo com a situação nos acampamentos de afetados após o terremoto de janeiro, devido à situação de insalubridade que poderia favorecer o desenvolvimento da epidemia nestes lugares. "Se a epidemia chegar aos acampamentos vai explodir", advertiu.

Haitianas enchem baldes de água na capital, um dos modos de transmissão da doença

 

PORTO PRÍNCIPE- As autoridades sanitárias haitianas confirmaram nesta terça-feira, 26, o primeiro caso de cólera em Porto Príncipe, capital do país, e o número de mortos pela doença chegou a 291 no norte e no leste.

 

Veja também:OMS diz não saber origem do surto de cólera no HaitiSurto de cólera pode atrasar eleições presidenciais

 

Roc Magloire, da direção de epidemiologia do laboratório de pesquisa do Ministério da Saúde Pública, explicou em entrevista coletiva que o caso é um dos cinco suspeitos em observação desde o fim da semana passada.

 

Informou que o contaminado chegou à capital haitiana procedente das montanhas de Chaine des Matheux, uma região limítrofe entre Artibonite e o departamento oeste, onde fica Porto Príncipe.

 

Além disso, o funcionário disse que os hospitalizados pela doença subiram para 3.612 em Artibonite, região mais atingida pelo surto. Em Plateau Central, o número diminuiu de 361 para 157.

 

No entanto, no local a quantidade de mortos aumentou de 14 para 18 com a morte de quatro presos de Cahobas, que faziam parte de um grupo de 50 réus contaminados pela doença.

 

Roc Magloire reiterou a preocupação do governo com a situação nos acampamentos de afetados após o terremoto de janeiro, devido à situação de insalubridade que poderia favorecer o desenvolvimento da epidemia nestes lugares. "Se a epidemia chegar aos acampamentos vai explodir", advertiu.

Haitianas enchem baldes de água na capital, um dos modos de transmissão da doença

 

PORTO PRÍNCIPE- As autoridades sanitárias haitianas confirmaram nesta terça-feira, 26, o primeiro caso de cólera em Porto Príncipe, capital do país, e o número de mortos pela doença chegou a 291 no norte e no leste.

 

Veja também:OMS diz não saber origem do surto de cólera no HaitiSurto de cólera pode atrasar eleições presidenciais

 

Roc Magloire, da direção de epidemiologia do laboratório de pesquisa do Ministério da Saúde Pública, explicou em entrevista coletiva que o caso é um dos cinco suspeitos em observação desde o fim da semana passada.

 

Informou que o contaminado chegou à capital haitiana procedente das montanhas de Chaine des Matheux, uma região limítrofe entre Artibonite e o departamento oeste, onde fica Porto Príncipe.

 

Além disso, o funcionário disse que os hospitalizados pela doença subiram para 3.612 em Artibonite, região mais atingida pelo surto. Em Plateau Central, o número diminuiu de 361 para 157.

 

No entanto, no local a quantidade de mortos aumentou de 14 para 18 com a morte de quatro presos de Cahobas, que faziam parte de um grupo de 50 réus contaminados pela doença.

 

Roc Magloire reiterou a preocupação do governo com a situação nos acampamentos de afetados após o terremoto de janeiro, devido à situação de insalubridade que poderia favorecer o desenvolvimento da epidemia nestes lugares. "Se a epidemia chegar aos acampamentos vai explodir", advertiu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.