Haiti não morrerá, diz presidente um mês após terremoto


Milhares de pessoas se reuniram em uma missa ecumênica em Porto Príncipe para relembrar o tremor

Por Redação

O presidente do Haiti, René Préval, disse nesta sexta-feira, 12, que o Haiti não vai morrer, em uma cerimônia para lembrar o aniversário de um mês que deixou ao menos 217 mil mortos no país.

"O Haiti não morrerá e não deve morrer", disse. A cerimônia, que acontece na Universidade de Notre Dame, é transmitida em cadeia de rádio e televisão.

 

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Milhares de pessoas se reuniram em uma missa ecumênica nesta sexta-feira na capital do Haiti.

Líderes religiosos das comunidades locais participaram da cerimônia no Palácio Nacional, destruído pelo tremor do dia 12 de janeiro. Os organizadores da cerimônia pediram que os haitianos vestissem roupas pretas ou brancas em respeito aos mortos. Além da presença de milhares de pessoas na missa, auto-falantes foram instalados para que a cerimônia e os hinos religiosos pudessem ser ouvidos por toda a cidade em ruínas."Deus é minha única esperança, perdi toda minha família, estou sozinho, a única coisa que sobrou para mim foi Deus", disse o morador local William Roselm à agência de notícias Associated Press.

 

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O presidente do Haiti, René Préval, disse nesta sexta-feira, 12, que o Haiti não vai morrer, em uma cerimônia para lembrar o aniversário de um mês que deixou ao menos 217 mil mortos no país.

"O Haiti não morrerá e não deve morrer", disse. A cerimônia, que acontece na Universidade de Notre Dame, é transmitida em cadeia de rádio e televisão.

 

Milhares de pessoas se reuniram em uma missa ecumênica nesta sexta-feira na capital do Haiti.

Líderes religiosos das comunidades locais participaram da cerimônia no Palácio Nacional, destruído pelo tremor do dia 12 de janeiro. Os organizadores da cerimônia pediram que os haitianos vestissem roupas pretas ou brancas em respeito aos mortos. Além da presença de milhares de pessoas na missa, auto-falantes foram instalados para que a cerimônia e os hinos religiosos pudessem ser ouvidos por toda a cidade em ruínas."Deus é minha única esperança, perdi toda minha família, estou sozinho, a única coisa que sobrou para mim foi Deus", disse o morador local William Roselm à agência de notícias Associated Press.

 

 

O presidente do Haiti, René Préval, disse nesta sexta-feira, 12, que o Haiti não vai morrer, em uma cerimônia para lembrar o aniversário de um mês que deixou ao menos 217 mil mortos no país.

"O Haiti não morrerá e não deve morrer", disse. A cerimônia, que acontece na Universidade de Notre Dame, é transmitida em cadeia de rádio e televisão.

 

Milhares de pessoas se reuniram em uma missa ecumênica nesta sexta-feira na capital do Haiti.

Líderes religiosos das comunidades locais participaram da cerimônia no Palácio Nacional, destruído pelo tremor do dia 12 de janeiro. Os organizadores da cerimônia pediram que os haitianos vestissem roupas pretas ou brancas em respeito aos mortos. Além da presença de milhares de pessoas na missa, auto-falantes foram instalados para que a cerimônia e os hinos religiosos pudessem ser ouvidos por toda a cidade em ruínas."Deus é minha única esperança, perdi toda minha família, estou sozinho, a única coisa que sobrou para mim foi Deus", disse o morador local William Roselm à agência de notícias Associated Press.

 

 

O presidente do Haiti, René Préval, disse nesta sexta-feira, 12, que o Haiti não vai morrer, em uma cerimônia para lembrar o aniversário de um mês que deixou ao menos 217 mil mortos no país.

"O Haiti não morrerá e não deve morrer", disse. A cerimônia, que acontece na Universidade de Notre Dame, é transmitida em cadeia de rádio e televisão.

 

Milhares de pessoas se reuniram em uma missa ecumênica nesta sexta-feira na capital do Haiti.

Líderes religiosos das comunidades locais participaram da cerimônia no Palácio Nacional, destruído pelo tremor do dia 12 de janeiro. Os organizadores da cerimônia pediram que os haitianos vestissem roupas pretas ou brancas em respeito aos mortos. Além da presença de milhares de pessoas na missa, auto-falantes foram instalados para que a cerimônia e os hinos religiosos pudessem ser ouvidos por toda a cidade em ruínas."Deus é minha única esperança, perdi toda minha família, estou sozinho, a única coisa que sobrou para mim foi Deus", disse o morador local William Roselm à agência de notícias Associated Press.

 

 

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