Haitianos voltam a pedir saída de Préval do governo e retorno de Aristide


Presidente está sendo criticado por prolongar sua permanência no poder e estado de emergência no país

Por Efe

Manifestantes correm após polícia haitiana lançar gás lacrimogêneo durante protesto

 

continua após a publicidade

PORTO PRÍNCIPE- A polícia haitiana dispersou nesta quinta-feira, 27, com gás lacrimogêneo, vários grupos de manifestantes que tentaram chegar à frente do Palácio Presidencial para expressar seu rechaço ao governo do presidente René Préval.

 

Como em ocasiões anteriores, os manifestantes tentaram atravessar as barreiras metálicas instaladas no perímetro do edifício, que foi destruído pelo terremoto de 12 de janeiro.

continua após a publicidade

 

Os manifestantes, entre eles representantes de partidos políticos e outras organizações, formaram três grupos procedentes de Carrefour-Feuilles (zona sul de Porto Príncipe), Belair (norte) e Petionville (leste).

 

continua após a publicidade

Alguns pediram a demissão do presidente Préval e outros "um passaporte diplomático" que permita a volta ao país do ex-presidente Jean Bertrand Aristide, que está exilado na África do Sul desde a queda de seu regime, em 2004. Todos reclamaram a mudança do atual Conselho Eleitoral Provisional (CEP), que, segundo os manifestantes, "não inspira confiança".

 

Préval é acusado de violar a Constituição haitiana por haver promulgado uma lei que prolonga o estado de emergência por 18 meses antes as consequências do terremoto.

continua após a publicidade

 

Ele também é criticado por outra lei que estende seu mandato, que deveria ser concluído em 7 de fevereiro de 2011 até 14 de maio deste ano.

 

continua após a publicidade

Outros setores, no entanto, se pronunciaram a favor de que Préval siga no poder para não causar outra crise institucional no Haiti, após o tremor que deixou 300.000 mortos e igual quantidade de feridos, como representantes da Igreja e da religião vodu, a maior no país.

Manifestantes correm após polícia haitiana lançar gás lacrimogêneo durante protesto

 

PORTO PRÍNCIPE- A polícia haitiana dispersou nesta quinta-feira, 27, com gás lacrimogêneo, vários grupos de manifestantes que tentaram chegar à frente do Palácio Presidencial para expressar seu rechaço ao governo do presidente René Préval.

 

Como em ocasiões anteriores, os manifestantes tentaram atravessar as barreiras metálicas instaladas no perímetro do edifício, que foi destruído pelo terremoto de 12 de janeiro.

 

Os manifestantes, entre eles representantes de partidos políticos e outras organizações, formaram três grupos procedentes de Carrefour-Feuilles (zona sul de Porto Príncipe), Belair (norte) e Petionville (leste).

 

Alguns pediram a demissão do presidente Préval e outros "um passaporte diplomático" que permita a volta ao país do ex-presidente Jean Bertrand Aristide, que está exilado na África do Sul desde a queda de seu regime, em 2004. Todos reclamaram a mudança do atual Conselho Eleitoral Provisional (CEP), que, segundo os manifestantes, "não inspira confiança".

 

Préval é acusado de violar a Constituição haitiana por haver promulgado uma lei que prolonga o estado de emergência por 18 meses antes as consequências do terremoto.

 

Ele também é criticado por outra lei que estende seu mandato, que deveria ser concluído em 7 de fevereiro de 2011 até 14 de maio deste ano.

 

Outros setores, no entanto, se pronunciaram a favor de que Préval siga no poder para não causar outra crise institucional no Haiti, após o tremor que deixou 300.000 mortos e igual quantidade de feridos, como representantes da Igreja e da religião vodu, a maior no país.

Manifestantes correm após polícia haitiana lançar gás lacrimogêneo durante protesto

 

PORTO PRÍNCIPE- A polícia haitiana dispersou nesta quinta-feira, 27, com gás lacrimogêneo, vários grupos de manifestantes que tentaram chegar à frente do Palácio Presidencial para expressar seu rechaço ao governo do presidente René Préval.

 

Como em ocasiões anteriores, os manifestantes tentaram atravessar as barreiras metálicas instaladas no perímetro do edifício, que foi destruído pelo terremoto de 12 de janeiro.

 

Os manifestantes, entre eles representantes de partidos políticos e outras organizações, formaram três grupos procedentes de Carrefour-Feuilles (zona sul de Porto Príncipe), Belair (norte) e Petionville (leste).

 

Alguns pediram a demissão do presidente Préval e outros "um passaporte diplomático" que permita a volta ao país do ex-presidente Jean Bertrand Aristide, que está exilado na África do Sul desde a queda de seu regime, em 2004. Todos reclamaram a mudança do atual Conselho Eleitoral Provisional (CEP), que, segundo os manifestantes, "não inspira confiança".

 

Préval é acusado de violar a Constituição haitiana por haver promulgado uma lei que prolonga o estado de emergência por 18 meses antes as consequências do terremoto.

 

Ele também é criticado por outra lei que estende seu mandato, que deveria ser concluído em 7 de fevereiro de 2011 até 14 de maio deste ano.

 

Outros setores, no entanto, se pronunciaram a favor de que Préval siga no poder para não causar outra crise institucional no Haiti, após o tremor que deixou 300.000 mortos e igual quantidade de feridos, como representantes da Igreja e da religião vodu, a maior no país.

Manifestantes correm após polícia haitiana lançar gás lacrimogêneo durante protesto

 

PORTO PRÍNCIPE- A polícia haitiana dispersou nesta quinta-feira, 27, com gás lacrimogêneo, vários grupos de manifestantes que tentaram chegar à frente do Palácio Presidencial para expressar seu rechaço ao governo do presidente René Préval.

 

Como em ocasiões anteriores, os manifestantes tentaram atravessar as barreiras metálicas instaladas no perímetro do edifício, que foi destruído pelo terremoto de 12 de janeiro.

 

Os manifestantes, entre eles representantes de partidos políticos e outras organizações, formaram três grupos procedentes de Carrefour-Feuilles (zona sul de Porto Príncipe), Belair (norte) e Petionville (leste).

 

Alguns pediram a demissão do presidente Préval e outros "um passaporte diplomático" que permita a volta ao país do ex-presidente Jean Bertrand Aristide, que está exilado na África do Sul desde a queda de seu regime, em 2004. Todos reclamaram a mudança do atual Conselho Eleitoral Provisional (CEP), que, segundo os manifestantes, "não inspira confiança".

 

Préval é acusado de violar a Constituição haitiana por haver promulgado uma lei que prolonga o estado de emergência por 18 meses antes as consequências do terremoto.

 

Ele também é criticado por outra lei que estende seu mandato, que deveria ser concluído em 7 de fevereiro de 2011 até 14 de maio deste ano.

 

Outros setores, no entanto, se pronunciaram a favor de que Préval siga no poder para não causar outra crise institucional no Haiti, após o tremor que deixou 300.000 mortos e igual quantidade de feridos, como representantes da Igreja e da religião vodu, a maior no país.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.