Hillary analisa com chanceler da Colômbia acordo sobre bases


Pacto entre EUA e colombianos gerou críticas duras dos vizinhos sul-americanos e dos membros da ALBA

O chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se encontrarão nesta terça-feira, 18, para discutir vários pontos da agenda bilateral, entre eles o acordo recém pactuado entre os dois países em cooperação militar contra o narcotráfico e o crime organizado.

 

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O acordo, que provocou duras críticas sobre a presença militar dos EUA na América do Sul, foi selado na sexta-feira passada em Washington, mas agências governamentais dos dois países terão que revisá-lo antes da oficialização.

 

As autoridades não deram mais detalhes sobre o acordo, mas, segundo algumas informações divulgadas pela imprensa, permitirá que os EUA utilizem sete bases militares na Colômbia para vigiar as atividades do narcotráfico no litoral do Pacífico.

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O pacto com os EUA aconteceu após a recusa do governo do Equador de renovar o acordo de dez anos para que os americanos continuassem utilizando a base militar de Manta.

 

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Os planos dos EUA para o uso das bases geraram mal-estar entre alguns governos da região, especialmente de países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) - Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba, Honduras e outros países caribenhos - que os veem como uma ameaça.

O chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se encontrarão nesta terça-feira, 18, para discutir vários pontos da agenda bilateral, entre eles o acordo recém pactuado entre os dois países em cooperação militar contra o narcotráfico e o crime organizado.

 

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O acordo, que provocou duras críticas sobre a presença militar dos EUA na América do Sul, foi selado na sexta-feira passada em Washington, mas agências governamentais dos dois países terão que revisá-lo antes da oficialização.

 

As autoridades não deram mais detalhes sobre o acordo, mas, segundo algumas informações divulgadas pela imprensa, permitirá que os EUA utilizem sete bases militares na Colômbia para vigiar as atividades do narcotráfico no litoral do Pacífico.

 

O pacto com os EUA aconteceu após a recusa do governo do Equador de renovar o acordo de dez anos para que os americanos continuassem utilizando a base militar de Manta.

 

Os planos dos EUA para o uso das bases geraram mal-estar entre alguns governos da região, especialmente de países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) - Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba, Honduras e outros países caribenhos - que os veem como uma ameaça.

O chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se encontrarão nesta terça-feira, 18, para discutir vários pontos da agenda bilateral, entre eles o acordo recém pactuado entre os dois países em cooperação militar contra o narcotráfico e o crime organizado.

 

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As autoridades não deram mais detalhes sobre o acordo, mas, segundo algumas informações divulgadas pela imprensa, permitirá que os EUA utilizem sete bases militares na Colômbia para vigiar as atividades do narcotráfico no litoral do Pacífico.

 

O pacto com os EUA aconteceu após a recusa do governo do Equador de renovar o acordo de dez anos para que os americanos continuassem utilizando a base militar de Manta.

 

Os planos dos EUA para o uso das bases geraram mal-estar entre alguns governos da região, especialmente de países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) - Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba, Honduras e outros países caribenhos - que os veem como uma ameaça.

O chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se encontrarão nesta terça-feira, 18, para discutir vários pontos da agenda bilateral, entre eles o acordo recém pactuado entre os dois países em cooperação militar contra o narcotráfico e o crime organizado.

 

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As autoridades não deram mais detalhes sobre o acordo, mas, segundo algumas informações divulgadas pela imprensa, permitirá que os EUA utilizem sete bases militares na Colômbia para vigiar as atividades do narcotráfico no litoral do Pacífico.

 

O pacto com os EUA aconteceu após a recusa do governo do Equador de renovar o acordo de dez anos para que os americanos continuassem utilizando a base militar de Manta.

 

Os planos dos EUA para o uso das bases geraram mal-estar entre alguns governos da região, especialmente de países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) - Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba, Honduras e outros países caribenhos - que os veem como uma ameaça.

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