Hillary se diz ofendida por críticas da ajuda dos EUA ao Haiti


ONGs e países destacaram congestionamento e distorção de prioridades no aeroporto de Porto Príncipe

Por Associated Press

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, se disse ofendida nesta terça-feira, 26, com as críticas feitas a ajuda dos Estados Unidos ao Haiti, e afirmou que redobrará os esforços para defendê-la.

 

"Me ofende profundamente quem ataca nosso país, a generosidade de nosso povo e a liderança de nosso presidente ao responder as circunstâncias historicamente desastrosas depois do terremoto" de 12 de janeiro, disse Hillary em uma reunião de funcionários do Departamento de Estado.

continua após a publicidade

 

"Alguns meios da imprensa internacional entenderam mal ou mal interpretaram deliberadamente a resposta civil e militar, sendo ambas necessárias para levar a ajuda aos haitianos que precisam dela desesperadamente", acrescentou.

 

continua após a publicidade

A secretária não citou a fonte das críticas, mas respondeu a elas diretamente:"Não tenho a menor objeção a que alguém formule uma crítica legítima contra nosso país." (...). Creio que podemos aprender com isso e seríamos tolos se afundássemos a cabeça na areia e fingíssemos que não podemos".

 

Na semana passada, a ONG Médicos Sem Fronteiras se queixou da distorção de prioridades e do congestionamento no aeroporto de Porto Príncipe entre informes de que os voos dos Estados Unidos recebiam prioridade.

continua após a publicidade

 

Funcionários franceses, brasileiros e de outras nacionalidades destacaram a negativa do aeroporto em permitir a aterrissagem de seus aviões, o que os obrigou a desviar para a República Dominicana, atrasando em um dia a chegada de ajuda a capital haitiana.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, se disse ofendida nesta terça-feira, 26, com as críticas feitas a ajuda dos Estados Unidos ao Haiti, e afirmou que redobrará os esforços para defendê-la.

 

"Me ofende profundamente quem ataca nosso país, a generosidade de nosso povo e a liderança de nosso presidente ao responder as circunstâncias historicamente desastrosas depois do terremoto" de 12 de janeiro, disse Hillary em uma reunião de funcionários do Departamento de Estado.

 

"Alguns meios da imprensa internacional entenderam mal ou mal interpretaram deliberadamente a resposta civil e militar, sendo ambas necessárias para levar a ajuda aos haitianos que precisam dela desesperadamente", acrescentou.

 

A secretária não citou a fonte das críticas, mas respondeu a elas diretamente:"Não tenho a menor objeção a que alguém formule uma crítica legítima contra nosso país." (...). Creio que podemos aprender com isso e seríamos tolos se afundássemos a cabeça na areia e fingíssemos que não podemos".

 

Na semana passada, a ONG Médicos Sem Fronteiras se queixou da distorção de prioridades e do congestionamento no aeroporto de Porto Príncipe entre informes de que os voos dos Estados Unidos recebiam prioridade.

 

Funcionários franceses, brasileiros e de outras nacionalidades destacaram a negativa do aeroporto em permitir a aterrissagem de seus aviões, o que os obrigou a desviar para a República Dominicana, atrasando em um dia a chegada de ajuda a capital haitiana.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, se disse ofendida nesta terça-feira, 26, com as críticas feitas a ajuda dos Estados Unidos ao Haiti, e afirmou que redobrará os esforços para defendê-la.

 

"Me ofende profundamente quem ataca nosso país, a generosidade de nosso povo e a liderança de nosso presidente ao responder as circunstâncias historicamente desastrosas depois do terremoto" de 12 de janeiro, disse Hillary em uma reunião de funcionários do Departamento de Estado.

 

"Alguns meios da imprensa internacional entenderam mal ou mal interpretaram deliberadamente a resposta civil e militar, sendo ambas necessárias para levar a ajuda aos haitianos que precisam dela desesperadamente", acrescentou.

 

A secretária não citou a fonte das críticas, mas respondeu a elas diretamente:"Não tenho a menor objeção a que alguém formule uma crítica legítima contra nosso país." (...). Creio que podemos aprender com isso e seríamos tolos se afundássemos a cabeça na areia e fingíssemos que não podemos".

 

Na semana passada, a ONG Médicos Sem Fronteiras se queixou da distorção de prioridades e do congestionamento no aeroporto de Porto Príncipe entre informes de que os voos dos Estados Unidos recebiam prioridade.

 

Funcionários franceses, brasileiros e de outras nacionalidades destacaram a negativa do aeroporto em permitir a aterrissagem de seus aviões, o que os obrigou a desviar para a República Dominicana, atrasando em um dia a chegada de ajuda a capital haitiana.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, se disse ofendida nesta terça-feira, 26, com as críticas feitas a ajuda dos Estados Unidos ao Haiti, e afirmou que redobrará os esforços para defendê-la.

 

"Me ofende profundamente quem ataca nosso país, a generosidade de nosso povo e a liderança de nosso presidente ao responder as circunstâncias historicamente desastrosas depois do terremoto" de 12 de janeiro, disse Hillary em uma reunião de funcionários do Departamento de Estado.

 

"Alguns meios da imprensa internacional entenderam mal ou mal interpretaram deliberadamente a resposta civil e militar, sendo ambas necessárias para levar a ajuda aos haitianos que precisam dela desesperadamente", acrescentou.

 

A secretária não citou a fonte das críticas, mas respondeu a elas diretamente:"Não tenho a menor objeção a que alguém formule uma crítica legítima contra nosso país." (...). Creio que podemos aprender com isso e seríamos tolos se afundássemos a cabeça na areia e fingíssemos que não podemos".

 

Na semana passada, a ONG Médicos Sem Fronteiras se queixou da distorção de prioridades e do congestionamento no aeroporto de Porto Príncipe entre informes de que os voos dos Estados Unidos recebiam prioridade.

 

Funcionários franceses, brasileiros e de outras nacionalidades destacaram a negativa do aeroporto em permitir a aterrissagem de seus aviões, o que os obrigou a desviar para a República Dominicana, atrasando em um dia a chegada de ajuda a capital haitiana.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.