Jornal de Equador revelará informação sobre espionagem colombiana, diz promotor


Segundo reportagem, serviço secreto da Colômbia interceptou ligações de Correa

Por Efe

QUITO- O jornal equatoriano El Universo teria aceitado entregar às autoridades judiciais informação confidencial relacionada a uma reportagem sobre uma suposta espionagem da Colômbia contra altas autoridades do Equador, declarou nesta sexta-feira, 9, o procurador-geral, Washington Pesántez.

 

"No início, (os diretores do jornal) negaram a possibilidade de entregar as fontes, mas já está confirmado que teremos acesso ao conteúdo", afirmou Pesántez à emissora Sonorama.

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Além disso, ele antecipou que "hoje, ou mais tardar na segunda-feira, um fiscal vai viajar a Guayaquil para receber" esta informação do El Universo.

 

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Desse modo, o jornal facilitaria ao promotor dados proporcionados por fontes não identificadas, cujos testemunhos serviram para elaborar uma reportagem que afirmava que o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), o serviço de inteligência da Colômbia, teria interceptado telefones de autoridades do Equador.

 

No marco da investigação, Pesántez pediu ao jornal que revelasse suas fontes, já que, em sua opinião, em assuntos de segurança interna e externa do Estado, "fica para segundo plano o desejo de reserva da fonte".

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Aparentemente, o jornal aceitou colaborar com a investigação da suposta espionagem, o que, a julgamento do chanceler, Ricardo Patiño, "é bom", porque contribui "para esclarecer o caso", como disse em entrevista coletiva.

 

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Segundo a reportagem do El Universo, o DAS teria instalado uma "plataforma móvel" em vários pontos de Quito, de onde teria interceptado telefones do gabinete do presidente equatoriano, Rafael Correa, de colaboradores, militares e jornalistas.

 

A publicação da reportagem causou preocupação no governo de Quito, que determinou a criação de uma comissão especial para investigar os fatos, enquanto a Promotoria iniciou uma indagação prévia sobre o caso.

QUITO- O jornal equatoriano El Universo teria aceitado entregar às autoridades judiciais informação confidencial relacionada a uma reportagem sobre uma suposta espionagem da Colômbia contra altas autoridades do Equador, declarou nesta sexta-feira, 9, o procurador-geral, Washington Pesántez.

 

"No início, (os diretores do jornal) negaram a possibilidade de entregar as fontes, mas já está confirmado que teremos acesso ao conteúdo", afirmou Pesántez à emissora Sonorama.

 

Além disso, ele antecipou que "hoje, ou mais tardar na segunda-feira, um fiscal vai viajar a Guayaquil para receber" esta informação do El Universo.

 

Desse modo, o jornal facilitaria ao promotor dados proporcionados por fontes não identificadas, cujos testemunhos serviram para elaborar uma reportagem que afirmava que o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), o serviço de inteligência da Colômbia, teria interceptado telefones de autoridades do Equador.

 

No marco da investigação, Pesántez pediu ao jornal que revelasse suas fontes, já que, em sua opinião, em assuntos de segurança interna e externa do Estado, "fica para segundo plano o desejo de reserva da fonte".

 

Aparentemente, o jornal aceitou colaborar com a investigação da suposta espionagem, o que, a julgamento do chanceler, Ricardo Patiño, "é bom", porque contribui "para esclarecer o caso", como disse em entrevista coletiva.

 

Segundo a reportagem do El Universo, o DAS teria instalado uma "plataforma móvel" em vários pontos de Quito, de onde teria interceptado telefones do gabinete do presidente equatoriano, Rafael Correa, de colaboradores, militares e jornalistas.

 

A publicação da reportagem causou preocupação no governo de Quito, que determinou a criação de uma comissão especial para investigar os fatos, enquanto a Promotoria iniciou uma indagação prévia sobre o caso.

QUITO- O jornal equatoriano El Universo teria aceitado entregar às autoridades judiciais informação confidencial relacionada a uma reportagem sobre uma suposta espionagem da Colômbia contra altas autoridades do Equador, declarou nesta sexta-feira, 9, o procurador-geral, Washington Pesántez.

 

"No início, (os diretores do jornal) negaram a possibilidade de entregar as fontes, mas já está confirmado que teremos acesso ao conteúdo", afirmou Pesántez à emissora Sonorama.

 

Além disso, ele antecipou que "hoje, ou mais tardar na segunda-feira, um fiscal vai viajar a Guayaquil para receber" esta informação do El Universo.

 

Desse modo, o jornal facilitaria ao promotor dados proporcionados por fontes não identificadas, cujos testemunhos serviram para elaborar uma reportagem que afirmava que o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), o serviço de inteligência da Colômbia, teria interceptado telefones de autoridades do Equador.

 

No marco da investigação, Pesántez pediu ao jornal que revelasse suas fontes, já que, em sua opinião, em assuntos de segurança interna e externa do Estado, "fica para segundo plano o desejo de reserva da fonte".

 

Aparentemente, o jornal aceitou colaborar com a investigação da suposta espionagem, o que, a julgamento do chanceler, Ricardo Patiño, "é bom", porque contribui "para esclarecer o caso", como disse em entrevista coletiva.

 

Segundo a reportagem do El Universo, o DAS teria instalado uma "plataforma móvel" em vários pontos de Quito, de onde teria interceptado telefones do gabinete do presidente equatoriano, Rafael Correa, de colaboradores, militares e jornalistas.

 

A publicação da reportagem causou preocupação no governo de Quito, que determinou a criação de uma comissão especial para investigar os fatos, enquanto a Promotoria iniciou uma indagação prévia sobre o caso.

QUITO- O jornal equatoriano El Universo teria aceitado entregar às autoridades judiciais informação confidencial relacionada a uma reportagem sobre uma suposta espionagem da Colômbia contra altas autoridades do Equador, declarou nesta sexta-feira, 9, o procurador-geral, Washington Pesántez.

 

"No início, (os diretores do jornal) negaram a possibilidade de entregar as fontes, mas já está confirmado que teremos acesso ao conteúdo", afirmou Pesántez à emissora Sonorama.

 

Além disso, ele antecipou que "hoje, ou mais tardar na segunda-feira, um fiscal vai viajar a Guayaquil para receber" esta informação do El Universo.

 

Desse modo, o jornal facilitaria ao promotor dados proporcionados por fontes não identificadas, cujos testemunhos serviram para elaborar uma reportagem que afirmava que o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), o serviço de inteligência da Colômbia, teria interceptado telefones de autoridades do Equador.

 

No marco da investigação, Pesántez pediu ao jornal que revelasse suas fontes, já que, em sua opinião, em assuntos de segurança interna e externa do Estado, "fica para segundo plano o desejo de reserva da fonte".

 

Aparentemente, o jornal aceitou colaborar com a investigação da suposta espionagem, o que, a julgamento do chanceler, Ricardo Patiño, "é bom", porque contribui "para esclarecer o caso", como disse em entrevista coletiva.

 

Segundo a reportagem do El Universo, o DAS teria instalado uma "plataforma móvel" em vários pontos de Quito, de onde teria interceptado telefones do gabinete do presidente equatoriano, Rafael Correa, de colaboradores, militares e jornalistas.

 

A publicação da reportagem causou preocupação no governo de Quito, que determinou a criação de uma comissão especial para investigar os fatos, enquanto a Promotoria iniciou uma indagação prévia sobre o caso.

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