Justiça eleitoral pede fim de restrições em Honduras


Magistrados querem revogação do decreto que suspende garantias constitucionais por conta das eleições

Por EFE

Imagem de Tegucigalpa, capital de Honduras. em estado de sitio. Foto: Wilson Pedrosa/AE

 

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TEGUCIGALPA - O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) de Honduras pediu nesta quarta, 30, ao presidente Roberto Micheletti que revogue o decreto que suspendeu as garantias constitucionais, ao considerar que atrapalha o processo para as eleições de novembro próximo.

 

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O pedido foi oficializado pelos magistrados do TSE David Matamoros e Enrique Ortez Sequeira, durante reunião com Micheletti na Casa Presidencial, e se soma a pedidos similares do Parlamento, dos candidatos presidenciais e outros setores.

 

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Matamoros explicou em coletiva de imprensa após a reunião, que pediram a Micheletti "que o decreto seja eliminado, para que não haja nenhuma dúvida, nenhum questionamento sobre a legitimidade dos comícios" de 29 de novembro.

 

Na mesma entrevista, Micheletti disse, ao lado dos dois magistrados que aceitou analisar o pedido e voltou a dizer que o decreto "será eliminado de maneira oportuna". Afirmou ainda que outras consultas serão feitas com a Corte Suprema de Justiça e outros órgãos do Estado a fim de tomar uma decisão que seja "consenso" entre todos.

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O decreto publicado no sábado passado na Gazeta oficial suspende garantias constitucionais como a liberdade de mobilização, de reunião e de imprensa. Diversos setores tem criticado a limitação das liberdades considerando-se a proximidade das eleições.

 

Imagem de Tegucigalpa, capital de Honduras. em estado de sitio. Foto: Wilson Pedrosa/AE

 

TEGUCIGALPA - O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) de Honduras pediu nesta quarta, 30, ao presidente Roberto Micheletti que revogue o decreto que suspendeu as garantias constitucionais, ao considerar que atrapalha o processo para as eleições de novembro próximo.

 

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Matamoros explicou em coletiva de imprensa após a reunião, que pediram a Micheletti "que o decreto seja eliminado, para que não haja nenhuma dúvida, nenhum questionamento sobre a legitimidade dos comícios" de 29 de novembro.

 

Na mesma entrevista, Micheletti disse, ao lado dos dois magistrados que aceitou analisar o pedido e voltou a dizer que o decreto "será eliminado de maneira oportuna". Afirmou ainda que outras consultas serão feitas com a Corte Suprema de Justiça e outros órgãos do Estado a fim de tomar uma decisão que seja "consenso" entre todos.

 

O decreto publicado no sábado passado na Gazeta oficial suspende garantias constitucionais como a liberdade de mobilização, de reunião e de imprensa. Diversos setores tem criticado a limitação das liberdades considerando-se a proximidade das eleições.

 

Imagem de Tegucigalpa, capital de Honduras. em estado de sitio. Foto: Wilson Pedrosa/AE

 

TEGUCIGALPA - O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) de Honduras pediu nesta quarta, 30, ao presidente Roberto Micheletti que revogue o decreto que suspendeu as garantias constitucionais, ao considerar que atrapalha o processo para as eleições de novembro próximo.

 

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Na mesma entrevista, Micheletti disse, ao lado dos dois magistrados que aceitou analisar o pedido e voltou a dizer que o decreto "será eliminado de maneira oportuna". Afirmou ainda que outras consultas serão feitas com a Corte Suprema de Justiça e outros órgãos do Estado a fim de tomar uma decisão que seja "consenso" entre todos.

 

O decreto publicado no sábado passado na Gazeta oficial suspende garantias constitucionais como a liberdade de mobilização, de reunião e de imprensa. Diversos setores tem criticado a limitação das liberdades considerando-se a proximidade das eleições.

 

Imagem de Tegucigalpa, capital de Honduras. em estado de sitio. Foto: Wilson Pedrosa/AE

 

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Na mesma entrevista, Micheletti disse, ao lado dos dois magistrados que aceitou analisar o pedido e voltou a dizer que o decreto "será eliminado de maneira oportuna". Afirmou ainda que outras consultas serão feitas com a Corte Suprema de Justiça e outros órgãos do Estado a fim de tomar uma decisão que seja "consenso" entre todos.

 

O decreto publicado no sábado passado na Gazeta oficial suspende garantias constitucionais como a liberdade de mobilização, de reunião e de imprensa. Diversos setores tem criticado a limitação das liberdades considerando-se a proximidade das eleições.

 

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