Kirchner ajudou a superar barreiras entre Argentina e Brasil, diz Lula


Presidente brasileiro afirma que países são rivais no futebol e aliados na política e economia

Por EFE

BUENOS AIRES - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 28, em Buenos Aires, antes de partir de volta ao Brasil, que o falecido ex-líder argentino Néstor Kirchner ajudou a superar "muitas barreiras" bilaterais.

 

Veja também: Vídeo: Ariel Palácios comenta morte de Kirchner Análise: Sucessão de Cristina se torna imprevisívelEspecial: A trajetória política do ex-presidente Galeria de fotos: Argentina em luto Perfil: de líder estudantil à presidência da Argentina

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"Descobrimos que Argentina e Brasil não eram adversários, a não ser no futebol. Mas em política e economia andávamos juntos e vimos que tínhamos um papel fundamental na integração" da região, disse Lula no Aeroparque de Buenos Aires, após comparecer ao velório de Kirchner.

O brasileiro ressaltou que o legado "mais importante" de Kirchner foi "recuperar a auto-estima do povo argentino" durante seu mandato, entre 2003 e 2007.

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"Vou embora triste porque Kirchner se foi. Mas vou feliz porque o povo argentino dá muito apoio à (presidente) Cristina Kirchner. A Argentina continuará brilhando em um caminho de recuperação", assinalou Lula.

 

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Presidente brasileiro definiu Kirchner como alguém que, "mais que um presidente", era "um companheiro que ajudou a construir uma América Latina onde não estamos sozinhos".

 Néstor Kirchner morreu nesta quarta-feira, 27, aos 60 anos, vítima de um enfarte. Até sua morte, ele exercia os cargos de secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e de líder do Partido Justicialista.

BUENOS AIRES - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 28, em Buenos Aires, antes de partir de volta ao Brasil, que o falecido ex-líder argentino Néstor Kirchner ajudou a superar "muitas barreiras" bilaterais.

 

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"Descobrimos que Argentina e Brasil não eram adversários, a não ser no futebol. Mas em política e economia andávamos juntos e vimos que tínhamos um papel fundamental na integração" da região, disse Lula no Aeroparque de Buenos Aires, após comparecer ao velório de Kirchner.

O brasileiro ressaltou que o legado "mais importante" de Kirchner foi "recuperar a auto-estima do povo argentino" durante seu mandato, entre 2003 e 2007.

 

"Vou embora triste porque Kirchner se foi. Mas vou feliz porque o povo argentino dá muito apoio à (presidente) Cristina Kirchner. A Argentina continuará brilhando em um caminho de recuperação", assinalou Lula.

 

Presidente brasileiro definiu Kirchner como alguém que, "mais que um presidente", era "um companheiro que ajudou a construir uma América Latina onde não estamos sozinhos".

 Néstor Kirchner morreu nesta quarta-feira, 27, aos 60 anos, vítima de um enfarte. Até sua morte, ele exercia os cargos de secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e de líder do Partido Justicialista.

BUENOS AIRES - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 28, em Buenos Aires, antes de partir de volta ao Brasil, que o falecido ex-líder argentino Néstor Kirchner ajudou a superar "muitas barreiras" bilaterais.

 

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O brasileiro ressaltou que o legado "mais importante" de Kirchner foi "recuperar a auto-estima do povo argentino" durante seu mandato, entre 2003 e 2007.

 

"Vou embora triste porque Kirchner se foi. Mas vou feliz porque o povo argentino dá muito apoio à (presidente) Cristina Kirchner. A Argentina continuará brilhando em um caminho de recuperação", assinalou Lula.

 

Presidente brasileiro definiu Kirchner como alguém que, "mais que um presidente", era "um companheiro que ajudou a construir uma América Latina onde não estamos sozinhos".

 Néstor Kirchner morreu nesta quarta-feira, 27, aos 60 anos, vítima de um enfarte. Até sua morte, ele exercia os cargos de secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e de líder do Partido Justicialista.

BUENOS AIRES - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 28, em Buenos Aires, antes de partir de volta ao Brasil, que o falecido ex-líder argentino Néstor Kirchner ajudou a superar "muitas barreiras" bilaterais.

 

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"Descobrimos que Argentina e Brasil não eram adversários, a não ser no futebol. Mas em política e economia andávamos juntos e vimos que tínhamos um papel fundamental na integração" da região, disse Lula no Aeroparque de Buenos Aires, após comparecer ao velório de Kirchner.

O brasileiro ressaltou que o legado "mais importante" de Kirchner foi "recuperar a auto-estima do povo argentino" durante seu mandato, entre 2003 e 2007.

 

"Vou embora triste porque Kirchner se foi. Mas vou feliz porque o povo argentino dá muito apoio à (presidente) Cristina Kirchner. A Argentina continuará brilhando em um caminho de recuperação", assinalou Lula.

 

Presidente brasileiro definiu Kirchner como alguém que, "mais que um presidente", era "um companheiro que ajudou a construir uma América Latina onde não estamos sozinhos".

 Néstor Kirchner morreu nesta quarta-feira, 27, aos 60 anos, vítima de um enfarte. Até sua morte, ele exercia os cargos de secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e de líder do Partido Justicialista.

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