Lula advertirá sobre 'precipitação' em aceitar governo de Honduras


Segundo porta-voz da presidência, alerta será feito durante cúpula da Unasul, em Buenos Aires

Efe

 

BRASÍLIA- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertará na cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) a ser realizada nesta terça-feira, 4, em Buenos Aires, sobre o "perigo de precipitação indevida" na readmissão de Honduras à comunidade internacional, informaram nesta segunda fontes oficiais.

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Lula "advertirá sobre o perigo de precipitação" sobre o reconhecimento do novo presidente hondurenho, Porfirio Lobo, pois "se poderia criar um precedente perigoso para eventuais e futuros regimes de exceção" na América Latina, disse em entrevista coletiva o porta-voz da presidência, Marcelo Baumbach.

 

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Lobo, que assumiu o poder em janeiro, foi eleito presidente em eleições realizadas em novembro passado, após meses de crise política eclodida com a destituição em 28 de junho de 2009 do então presidente hondurenho Manuel Zelaya.

 

A preocupação do governo Lula é evitar que "se crie um precedente" de aceitação apressada de um governo originado por um "golpe de Estado", disse Baumbach. Segundo ele, Lula deseja uma "verdadeira reconciliação nacional" em Honduras.

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Na opinião do Brasil, "um passo importante seria o retorno (ao país) do ex-presidente Manuel Zelaya em perfeitas condições de segurança e com garantias de que seus direitos civis sejam respeitados", apontou o porta-voz.

 

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Baumbach assegurou também que, na cúpula da Unasul, Lula dará apoio à candidatura do ex-presidente argentino Néstor Kirchner para o cargo de secretário-geral do organismo.

 

Segundo ele, Lula está convencido de que neste momento estão "dadas as condições" para a escolha de um secretário-geral, o que deverá permitir avançar na "institucionalização" do organismo e dar um novo impulso à integração sul-americana.

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Entre as prioridades da Unasul, que o secretário-geral deverá atender no imediato, Baumbach citou a consolidação do Conselho de Defesa Sul-Americano e do combate ao narcotráfico.

 

Lula chegará a Buenos Aires nesta segunda à noite. Na terça, o presidente seguirá o programa oficial da cúpula, e depois viajará para Montevidéu junto a seu colega uruguaio, José Mujica.

 

Os dois presidentes terão uma reunião de trabalho na capital uruguaia, onde discutirão diferentes assuntos bilaterais, como a possível participação de empresas brasileiras na construção de um porto de águas profundas no departamento uruguaio de Rocha (leste), sobre o Oceano Atlântico e na fronteira com o Brasil.

 

Lula voltará à Brasília na madrugada de quarta-feira.

Efe

 

BRASÍLIA- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertará na cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) a ser realizada nesta terça-feira, 4, em Buenos Aires, sobre o "perigo de precipitação indevida" na readmissão de Honduras à comunidade internacional, informaram nesta segunda fontes oficiais.

 

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Lula "advertirá sobre o perigo de precipitação" sobre o reconhecimento do novo presidente hondurenho, Porfirio Lobo, pois "se poderia criar um precedente perigoso para eventuais e futuros regimes de exceção" na América Latina, disse em entrevista coletiva o porta-voz da presidência, Marcelo Baumbach.

 

Lobo, que assumiu o poder em janeiro, foi eleito presidente em eleições realizadas em novembro passado, após meses de crise política eclodida com a destituição em 28 de junho de 2009 do então presidente hondurenho Manuel Zelaya.

 

A preocupação do governo Lula é evitar que "se crie um precedente" de aceitação apressada de um governo originado por um "golpe de Estado", disse Baumbach. Segundo ele, Lula deseja uma "verdadeira reconciliação nacional" em Honduras.

 

Na opinião do Brasil, "um passo importante seria o retorno (ao país) do ex-presidente Manuel Zelaya em perfeitas condições de segurança e com garantias de que seus direitos civis sejam respeitados", apontou o porta-voz.

 

Baumbach assegurou também que, na cúpula da Unasul, Lula dará apoio à candidatura do ex-presidente argentino Néstor Kirchner para o cargo de secretário-geral do organismo.

 

Segundo ele, Lula está convencido de que neste momento estão "dadas as condições" para a escolha de um secretário-geral, o que deverá permitir avançar na "institucionalização" do organismo e dar um novo impulso à integração sul-americana.

 

Entre as prioridades da Unasul, que o secretário-geral deverá atender no imediato, Baumbach citou a consolidação do Conselho de Defesa Sul-Americano e do combate ao narcotráfico.

 

Lula chegará a Buenos Aires nesta segunda à noite. Na terça, o presidente seguirá o programa oficial da cúpula, e depois viajará para Montevidéu junto a seu colega uruguaio, José Mujica.

 

Os dois presidentes terão uma reunião de trabalho na capital uruguaia, onde discutirão diferentes assuntos bilaterais, como a possível participação de empresas brasileiras na construção de um porto de águas profundas no departamento uruguaio de Rocha (leste), sobre o Oceano Atlântico e na fronteira com o Brasil.

 

Lula voltará à Brasília na madrugada de quarta-feira.

Efe

 

BRASÍLIA- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertará na cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) a ser realizada nesta terça-feira, 4, em Buenos Aires, sobre o "perigo de precipitação indevida" na readmissão de Honduras à comunidade internacional, informaram nesta segunda fontes oficiais.

 

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Lobo, que assumiu o poder em janeiro, foi eleito presidente em eleições realizadas em novembro passado, após meses de crise política eclodida com a destituição em 28 de junho de 2009 do então presidente hondurenho Manuel Zelaya.

 

A preocupação do governo Lula é evitar que "se crie um precedente" de aceitação apressada de um governo originado por um "golpe de Estado", disse Baumbach. Segundo ele, Lula deseja uma "verdadeira reconciliação nacional" em Honduras.

 

Na opinião do Brasil, "um passo importante seria o retorno (ao país) do ex-presidente Manuel Zelaya em perfeitas condições de segurança e com garantias de que seus direitos civis sejam respeitados", apontou o porta-voz.

 

Baumbach assegurou também que, na cúpula da Unasul, Lula dará apoio à candidatura do ex-presidente argentino Néstor Kirchner para o cargo de secretário-geral do organismo.

 

Segundo ele, Lula está convencido de que neste momento estão "dadas as condições" para a escolha de um secretário-geral, o que deverá permitir avançar na "institucionalização" do organismo e dar um novo impulso à integração sul-americana.

 

Entre as prioridades da Unasul, que o secretário-geral deverá atender no imediato, Baumbach citou a consolidação do Conselho de Defesa Sul-Americano e do combate ao narcotráfico.

 

Lula chegará a Buenos Aires nesta segunda à noite. Na terça, o presidente seguirá o programa oficial da cúpula, e depois viajará para Montevidéu junto a seu colega uruguaio, José Mujica.

 

Os dois presidentes terão uma reunião de trabalho na capital uruguaia, onde discutirão diferentes assuntos bilaterais, como a possível participação de empresas brasileiras na construção de um porto de águas profundas no departamento uruguaio de Rocha (leste), sobre o Oceano Atlântico e na fronteira com o Brasil.

 

Lula voltará à Brasília na madrugada de quarta-feira.

Efe

 

BRASÍLIA- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertará na cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) a ser realizada nesta terça-feira, 4, em Buenos Aires, sobre o "perigo de precipitação indevida" na readmissão de Honduras à comunidade internacional, informaram nesta segunda fontes oficiais.

 

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Lula "advertirá sobre o perigo de precipitação" sobre o reconhecimento do novo presidente hondurenho, Porfirio Lobo, pois "se poderia criar um precedente perigoso para eventuais e futuros regimes de exceção" na América Latina, disse em entrevista coletiva o porta-voz da presidência, Marcelo Baumbach.

 

Lobo, que assumiu o poder em janeiro, foi eleito presidente em eleições realizadas em novembro passado, após meses de crise política eclodida com a destituição em 28 de junho de 2009 do então presidente hondurenho Manuel Zelaya.

 

A preocupação do governo Lula é evitar que "se crie um precedente" de aceitação apressada de um governo originado por um "golpe de Estado", disse Baumbach. Segundo ele, Lula deseja uma "verdadeira reconciliação nacional" em Honduras.

 

Na opinião do Brasil, "um passo importante seria o retorno (ao país) do ex-presidente Manuel Zelaya em perfeitas condições de segurança e com garantias de que seus direitos civis sejam respeitados", apontou o porta-voz.

 

Baumbach assegurou também que, na cúpula da Unasul, Lula dará apoio à candidatura do ex-presidente argentino Néstor Kirchner para o cargo de secretário-geral do organismo.

 

Segundo ele, Lula está convencido de que neste momento estão "dadas as condições" para a escolha de um secretário-geral, o que deverá permitir avançar na "institucionalização" do organismo e dar um novo impulso à integração sul-americana.

 

Entre as prioridades da Unasul, que o secretário-geral deverá atender no imediato, Baumbach citou a consolidação do Conselho de Defesa Sul-Americano e do combate ao narcotráfico.

 

Lula chegará a Buenos Aires nesta segunda à noite. Na terça, o presidente seguirá o programa oficial da cúpula, e depois viajará para Montevidéu junto a seu colega uruguaio, José Mujica.

 

Os dois presidentes terão uma reunião de trabalho na capital uruguaia, onde discutirão diferentes assuntos bilaterais, como a possível participação de empresas brasileiras na construção de um porto de águas profundas no departamento uruguaio de Rocha (leste), sobre o Oceano Atlântico e na fronteira com o Brasil.

 

Lula voltará à Brasília na madrugada de quarta-feira.

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