Metrópole do México demitiu metade de seus policiais por corrupção


Monterrey agora só conta com 350 efetivos para proteger mais de um milhão de habitantes

Por Efe

MONTERREY, MÉXICO- A cidade de Monterrey, terceira maior metrópole mexicana e centro industrial do país, afastou metade de seus policiais da corporação neste ano para combater a infiltração do crime organizado, segundo dados revelados nesta quinta-feira, 23, pelo prefeito Fernando Larrazabal.

 

"Fizemos duas depurações massivas, na primeira se foram 103 efetivos e na segunda 180", afirmou Larrazabal em um ato no qual pediu que os cidadãos mantenham as denúncias contra policiais corruptos.

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No fim do ano passado, segundo o prefeito, a direção de Segurança Pública municipal contava com 700 agentes, mas 280 deles saíram após terem sido reprovados nos exames de confiança e avaliações feitas pela administração. Outros 80 oficiais foram afastados por denúncias.

 

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Atualmente, a corporação só conta com 350 efetivos para vigiar uma cidade de mais de um milhão de habitantes.

 

O estado de Nuevo León, do qual Monterrey é capital, é assolado desde o começo do ano por uma guerra entre cartéis de droga rivais, violência que já deixou mais de 450 mortos nas filas do crime organizado e matou 55 policiais.

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Leia ainda:Jornalista mexicano ameaçado de morte recebe asilo dos Estados Unidos Imprensa mexicana confessa autocensura por ameaças do tráfico Calderón oferece plano de proteção a jornalistas no México Opinião: O México amedrontado

MONTERREY, MÉXICO- A cidade de Monterrey, terceira maior metrópole mexicana e centro industrial do país, afastou metade de seus policiais da corporação neste ano para combater a infiltração do crime organizado, segundo dados revelados nesta quinta-feira, 23, pelo prefeito Fernando Larrazabal.

 

"Fizemos duas depurações massivas, na primeira se foram 103 efetivos e na segunda 180", afirmou Larrazabal em um ato no qual pediu que os cidadãos mantenham as denúncias contra policiais corruptos.

 

No fim do ano passado, segundo o prefeito, a direção de Segurança Pública municipal contava com 700 agentes, mas 280 deles saíram após terem sido reprovados nos exames de confiança e avaliações feitas pela administração. Outros 80 oficiais foram afastados por denúncias.

 

Atualmente, a corporação só conta com 350 efetivos para vigiar uma cidade de mais de um milhão de habitantes.

 

O estado de Nuevo León, do qual Monterrey é capital, é assolado desde o começo do ano por uma guerra entre cartéis de droga rivais, violência que já deixou mais de 450 mortos nas filas do crime organizado e matou 55 policiais.

 

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"Fizemos duas depurações massivas, na primeira se foram 103 efetivos e na segunda 180", afirmou Larrazabal em um ato no qual pediu que os cidadãos mantenham as denúncias contra policiais corruptos.

 

No fim do ano passado, segundo o prefeito, a direção de Segurança Pública municipal contava com 700 agentes, mas 280 deles saíram após terem sido reprovados nos exames de confiança e avaliações feitas pela administração. Outros 80 oficiais foram afastados por denúncias.

 

Atualmente, a corporação só conta com 350 efetivos para vigiar uma cidade de mais de um milhão de habitantes.

 

O estado de Nuevo León, do qual Monterrey é capital, é assolado desde o começo do ano por uma guerra entre cartéis de droga rivais, violência que já deixou mais de 450 mortos nas filas do crime organizado e matou 55 policiais.

 

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"Fizemos duas depurações massivas, na primeira se foram 103 efetivos e na segunda 180", afirmou Larrazabal em um ato no qual pediu que os cidadãos mantenham as denúncias contra policiais corruptos.

 

No fim do ano passado, segundo o prefeito, a direção de Segurança Pública municipal contava com 700 agentes, mas 280 deles saíram após terem sido reprovados nos exames de confiança e avaliações feitas pela administração. Outros 80 oficiais foram afastados por denúncias.

 

Atualmente, a corporação só conta com 350 efetivos para vigiar uma cidade de mais de um milhão de habitantes.

 

O estado de Nuevo León, do qual Monterrey é capital, é assolado desde o começo do ano por uma guerra entre cartéis de droga rivais, violência que já deixou mais de 450 mortos nas filas do crime organizado e matou 55 policiais.

 

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