México criará 600 mil novos empregos este ano, diz ministro


Ministro do Trabalho, Javier Lozano, precisou que, desde janeiro de 2007 até agora, número de novos empregos cresceu 10%, porcentual que equivale a 1,36 milhão de novos empregos na economia formal

Por Efe

MÉXICO - A economia mexicana criará este ano pouco mais de 600 mil dos 800 mil postos de emprego requeridos anualmente, e será registrado um número ligeiramente menor que o de 2010, disse na segunda-feira, 6, o ministro do Trabalho mexicano, Javier Lozano.

 

"Se agora temos 327 mil empregos nos cinco primeiros meses do ano, é de esperar que possamos ultrapassar o número de 600 mil, e ficará entre 600 mil e 650 mil empregos este ano", afirmou Lozano em entrevista coletiva conjunta com o ministro da Fazenda, Ernesto Cordero.

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Lozano assegurou que, se a reforma trabalhista tivesse sido aprovada, o México poderia gerar pelo menos 800 mil novos postos neste ano.

"Estou convencido de que esta meta que temos no Plano Nacional de Desenvolvimento de conseguir 800 mil empregos ao ano a partir de 2012 poderia ser alcançada a partir de 2011", afirmou.

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O ministro precisou que, desde janeiro de 2007 até agora, o número de novos empregos cresceu 10%, número que equivale a 1,36 milhão de novos empregos na economia formal e com seguridade social.

 

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Por sua parte, o secretário da Fazenda afirmou que a taxa de desemprego no México é das mais baixas da OCDE. "A taxa de desemprego no México é inferior às que registram Brasil, Argentina e muitos países latino-americanos".

 

Cordero indicou que a economia mexicana crescerá este ano entre 4% e 5%, considerando a desaceleração econômica registrada pelos Estados Unidos.

MÉXICO - A economia mexicana criará este ano pouco mais de 600 mil dos 800 mil postos de emprego requeridos anualmente, e será registrado um número ligeiramente menor que o de 2010, disse na segunda-feira, 6, o ministro do Trabalho mexicano, Javier Lozano.

 

"Se agora temos 327 mil empregos nos cinco primeiros meses do ano, é de esperar que possamos ultrapassar o número de 600 mil, e ficará entre 600 mil e 650 mil empregos este ano", afirmou Lozano em entrevista coletiva conjunta com o ministro da Fazenda, Ernesto Cordero.

 

Lozano assegurou que, se a reforma trabalhista tivesse sido aprovada, o México poderia gerar pelo menos 800 mil novos postos neste ano.

"Estou convencido de que esta meta que temos no Plano Nacional de Desenvolvimento de conseguir 800 mil empregos ao ano a partir de 2012 poderia ser alcançada a partir de 2011", afirmou.

 

O ministro precisou que, desde janeiro de 2007 até agora, o número de novos empregos cresceu 10%, número que equivale a 1,36 milhão de novos empregos na economia formal e com seguridade social.

 

Por sua parte, o secretário da Fazenda afirmou que a taxa de desemprego no México é das mais baixas da OCDE. "A taxa de desemprego no México é inferior às que registram Brasil, Argentina e muitos países latino-americanos".

 

Cordero indicou que a economia mexicana crescerá este ano entre 4% e 5%, considerando a desaceleração econômica registrada pelos Estados Unidos.

MÉXICO - A economia mexicana criará este ano pouco mais de 600 mil dos 800 mil postos de emprego requeridos anualmente, e será registrado um número ligeiramente menor que o de 2010, disse na segunda-feira, 6, o ministro do Trabalho mexicano, Javier Lozano.

 

"Se agora temos 327 mil empregos nos cinco primeiros meses do ano, é de esperar que possamos ultrapassar o número de 600 mil, e ficará entre 600 mil e 650 mil empregos este ano", afirmou Lozano em entrevista coletiva conjunta com o ministro da Fazenda, Ernesto Cordero.

 

Lozano assegurou que, se a reforma trabalhista tivesse sido aprovada, o México poderia gerar pelo menos 800 mil novos postos neste ano.

"Estou convencido de que esta meta que temos no Plano Nacional de Desenvolvimento de conseguir 800 mil empregos ao ano a partir de 2012 poderia ser alcançada a partir de 2011", afirmou.

 

O ministro precisou que, desde janeiro de 2007 até agora, o número de novos empregos cresceu 10%, número que equivale a 1,36 milhão de novos empregos na economia formal e com seguridade social.

 

Por sua parte, o secretário da Fazenda afirmou que a taxa de desemprego no México é das mais baixas da OCDE. "A taxa de desemprego no México é inferior às que registram Brasil, Argentina e muitos países latino-americanos".

 

Cordero indicou que a economia mexicana crescerá este ano entre 4% e 5%, considerando a desaceleração econômica registrada pelos Estados Unidos.

MÉXICO - A economia mexicana criará este ano pouco mais de 600 mil dos 800 mil postos de emprego requeridos anualmente, e será registrado um número ligeiramente menor que o de 2010, disse na segunda-feira, 6, o ministro do Trabalho mexicano, Javier Lozano.

 

"Se agora temos 327 mil empregos nos cinco primeiros meses do ano, é de esperar que possamos ultrapassar o número de 600 mil, e ficará entre 600 mil e 650 mil empregos este ano", afirmou Lozano em entrevista coletiva conjunta com o ministro da Fazenda, Ernesto Cordero.

 

Lozano assegurou que, se a reforma trabalhista tivesse sido aprovada, o México poderia gerar pelo menos 800 mil novos postos neste ano.

"Estou convencido de que esta meta que temos no Plano Nacional de Desenvolvimento de conseguir 800 mil empregos ao ano a partir de 2012 poderia ser alcançada a partir de 2011", afirmou.

 

O ministro precisou que, desde janeiro de 2007 até agora, o número de novos empregos cresceu 10%, número que equivale a 1,36 milhão de novos empregos na economia formal e com seguridade social.

 

Por sua parte, o secretário da Fazenda afirmou que a taxa de desemprego no México é das mais baixas da OCDE. "A taxa de desemprego no México é inferior às que registram Brasil, Argentina e muitos países latino-americanos".

 

Cordero indicou que a economia mexicana crescerá este ano entre 4% e 5%, considerando a desaceleração econômica registrada pelos Estados Unidos.

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