México pede que latino-americanos avaliem rearmamento


Chanceler mexicana expressou preocupação com os investimentos bélicos feitos pelos países da região

Por Efe

O governo do México expressou na terça-feira, 15, seu desejo de discutir com os demais países da América Latina a decisão "de voltar a adquirir grandes quantidades de armamento" adotada por alguns países, disse a chanceler Patricia Espinosa. "Isso nos preocupa (...) Este é um dos temas que abordaremos com os governos dos países da região", disse a ministra de Relações Exteriores mexicana perante o plenário do Senado.

 

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"O México foi sempre um país pacifista, um país apegado à agenda do desarmamento", lembrou a chanceler, que considera que seu país acredita "na força do direito e não no direito da força". "Sendo a América Latina uma das regiões precursoras em promover agendas de desarmamento, o fato de que agora nos encontremos frente a esta situação em onde há mais armamento na região nos preocupa", indicou.

 

Patricia assinalou que o México trabalhará nos próximos meses para "consolidar seu posicionamento como ator central e fator de equilíbrio na região", especialmente a partir do Grupo do Rio, do que ocupa a Presidência e que realizará em breve uma reunião ministerial e em fevereiro de 2010, uma Cúpula liderada pelo presidente Felipe Calderón.

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Outro assunto que abordou Espinosa perante os senadores foi o da crise em Honduras, onde México defenderá o respeito aos processos democráticos e que não haja mudanças por "golpes de Estado, pela força e pela violência".

 

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Quanto às relações com EUA, a titular de Relações Exteriores do México sustentou que se seguirá demandando uma reforma migratória "através de um diálogo respeitoso mas firme" com Washington.

 

Também falou da Iniciativa Mérida, o plano de cooperação com os EUA para combater unidos ao crime organizado, e assinalou que entre os dois países há "plena coincidência" em que esse programa deve continuar perante o "desafio gigantesco que é o crime organizado".

O governo do México expressou na terça-feira, 15, seu desejo de discutir com os demais países da América Latina a decisão "de voltar a adquirir grandes quantidades de armamento" adotada por alguns países, disse a chanceler Patricia Espinosa. "Isso nos preocupa (...) Este é um dos temas que abordaremos com os governos dos países da região", disse a ministra de Relações Exteriores mexicana perante o plenário do Senado.

 

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"O México foi sempre um país pacifista, um país apegado à agenda do desarmamento", lembrou a chanceler, que considera que seu país acredita "na força do direito e não no direito da força". "Sendo a América Latina uma das regiões precursoras em promover agendas de desarmamento, o fato de que agora nos encontremos frente a esta situação em onde há mais armamento na região nos preocupa", indicou.

 

Patricia assinalou que o México trabalhará nos próximos meses para "consolidar seu posicionamento como ator central e fator de equilíbrio na região", especialmente a partir do Grupo do Rio, do que ocupa a Presidência e que realizará em breve uma reunião ministerial e em fevereiro de 2010, uma Cúpula liderada pelo presidente Felipe Calderón.

 

Outro assunto que abordou Espinosa perante os senadores foi o da crise em Honduras, onde México defenderá o respeito aos processos democráticos e que não haja mudanças por "golpes de Estado, pela força e pela violência".

 

Quanto às relações com EUA, a titular de Relações Exteriores do México sustentou que se seguirá demandando uma reforma migratória "através de um diálogo respeitoso mas firme" com Washington.

 

Também falou da Iniciativa Mérida, o plano de cooperação com os EUA para combater unidos ao crime organizado, e assinalou que entre os dois países há "plena coincidência" em que esse programa deve continuar perante o "desafio gigantesco que é o crime organizado".

O governo do México expressou na terça-feira, 15, seu desejo de discutir com os demais países da América Latina a decisão "de voltar a adquirir grandes quantidades de armamento" adotada por alguns países, disse a chanceler Patricia Espinosa. "Isso nos preocupa (...) Este é um dos temas que abordaremos com os governos dos países da região", disse a ministra de Relações Exteriores mexicana perante o plenário do Senado.

 

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"O México foi sempre um país pacifista, um país apegado à agenda do desarmamento", lembrou a chanceler, que considera que seu país acredita "na força do direito e não no direito da força". "Sendo a América Latina uma das regiões precursoras em promover agendas de desarmamento, o fato de que agora nos encontremos frente a esta situação em onde há mais armamento na região nos preocupa", indicou.

 

Patricia assinalou que o México trabalhará nos próximos meses para "consolidar seu posicionamento como ator central e fator de equilíbrio na região", especialmente a partir do Grupo do Rio, do que ocupa a Presidência e que realizará em breve uma reunião ministerial e em fevereiro de 2010, uma Cúpula liderada pelo presidente Felipe Calderón.

 

Outro assunto que abordou Espinosa perante os senadores foi o da crise em Honduras, onde México defenderá o respeito aos processos democráticos e que não haja mudanças por "golpes de Estado, pela força e pela violência".

 

Quanto às relações com EUA, a titular de Relações Exteriores do México sustentou que se seguirá demandando uma reforma migratória "através de um diálogo respeitoso mas firme" com Washington.

 

Também falou da Iniciativa Mérida, o plano de cooperação com os EUA para combater unidos ao crime organizado, e assinalou que entre os dois países há "plena coincidência" em que esse programa deve continuar perante o "desafio gigantesco que é o crime organizado".

O governo do México expressou na terça-feira, 15, seu desejo de discutir com os demais países da América Latina a decisão "de voltar a adquirir grandes quantidades de armamento" adotada por alguns países, disse a chanceler Patricia Espinosa. "Isso nos preocupa (...) Este é um dos temas que abordaremos com os governos dos países da região", disse a ministra de Relações Exteriores mexicana perante o plenário do Senado.

 

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Patricia assinalou que o México trabalhará nos próximos meses para "consolidar seu posicionamento como ator central e fator de equilíbrio na região", especialmente a partir do Grupo do Rio, do que ocupa a Presidência e que realizará em breve uma reunião ministerial e em fevereiro de 2010, uma Cúpula liderada pelo presidente Felipe Calderón.

 

Outro assunto que abordou Espinosa perante os senadores foi o da crise em Honduras, onde México defenderá o respeito aos processos democráticos e que não haja mudanças por "golpes de Estado, pela força e pela violência".

 

Quanto às relações com EUA, a titular de Relações Exteriores do México sustentou que se seguirá demandando uma reforma migratória "através de um diálogo respeitoso mas firme" com Washington.

 

Também falou da Iniciativa Mérida, o plano de cooperação com os EUA para combater unidos ao crime organizado, e assinalou que entre os dois países há "plena coincidência" em que esse programa deve continuar perante o "desafio gigantesco que é o crime organizado".

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