Milhares de argentinos vão às ruas de Buenos Aires pedir mais segurança


Familiares de vítimas de violência se reuniram na na Plaza de Mayo, em frente à Casa Rosada

 

BUENOS AIRES- Milhares de argentinos foram às ruas nesta quinta-feira, 7, no centro de Buenos Aires, para pedir mais segurança, no momento em que uma série de crimes violentos tem chamado a atenção da opinião pública. "Por favor: segurança!", gritavam os manifestantes.

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Os protestos, que ocorreram na emblemática Plaza de Mayo, em frente a Casa Rosada, foram realizados por familiares de vítimas de atos recentes de violência.

 

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Recentemente, um adolescente foi morto por seus sequestradores, enquanto outros argentinos foram assassinados nos últimos dias em tentativas de roubo, o que disparou um crescente temor em muitos moradores da capital e da região metropolitana.

 

"Estou destruída pelo o que aconteceu, mas todas essas pessoas estão conosco. A cada dia se mata mais gente, isso tem de acabar", disse a jornalistas Matilde Rodríguez, cujo filho Diego foi assassinado na terça à noite por assaltantes que tentaram roubar seu carro.

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Entre a multidão, outras dezenas de mães e pais empunhavam cartazes com fotos de seus filhos mortos. "Estão nos matando", dizia uma imensa faixa branca. A insegurança é atualmente uma das principais preocupações dos argentinos, junto à inflação.

 

BUENOS AIRES- Milhares de argentinos foram às ruas nesta quinta-feira, 7, no centro de Buenos Aires, para pedir mais segurança, no momento em que uma série de crimes violentos tem chamado a atenção da opinião pública. "Por favor: segurança!", gritavam os manifestantes.

 

Os protestos, que ocorreram na emblemática Plaza de Mayo, em frente a Casa Rosada, foram realizados por familiares de vítimas de atos recentes de violência.

 

Recentemente, um adolescente foi morto por seus sequestradores, enquanto outros argentinos foram assassinados nos últimos dias em tentativas de roubo, o que disparou um crescente temor em muitos moradores da capital e da região metropolitana.

 

"Estou destruída pelo o que aconteceu, mas todas essas pessoas estão conosco. A cada dia se mata mais gente, isso tem de acabar", disse a jornalistas Matilde Rodríguez, cujo filho Diego foi assassinado na terça à noite por assaltantes que tentaram roubar seu carro.

 

Entre a multidão, outras dezenas de mães e pais empunhavam cartazes com fotos de seus filhos mortos. "Estão nos matando", dizia uma imensa faixa branca. A insegurança é atualmente uma das principais preocupações dos argentinos, junto à inflação.

 

BUENOS AIRES- Milhares de argentinos foram às ruas nesta quinta-feira, 7, no centro de Buenos Aires, para pedir mais segurança, no momento em que uma série de crimes violentos tem chamado a atenção da opinião pública. "Por favor: segurança!", gritavam os manifestantes.

 

Os protestos, que ocorreram na emblemática Plaza de Mayo, em frente a Casa Rosada, foram realizados por familiares de vítimas de atos recentes de violência.

 

Recentemente, um adolescente foi morto por seus sequestradores, enquanto outros argentinos foram assassinados nos últimos dias em tentativas de roubo, o que disparou um crescente temor em muitos moradores da capital e da região metropolitana.

 

"Estou destruída pelo o que aconteceu, mas todas essas pessoas estão conosco. A cada dia se mata mais gente, isso tem de acabar", disse a jornalistas Matilde Rodríguez, cujo filho Diego foi assassinado na terça à noite por assaltantes que tentaram roubar seu carro.

 

Entre a multidão, outras dezenas de mães e pais empunhavam cartazes com fotos de seus filhos mortos. "Estão nos matando", dizia uma imensa faixa branca. A insegurança é atualmente uma das principais preocupações dos argentinos, junto à inflação.

 

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Os protestos, que ocorreram na emblemática Plaza de Mayo, em frente a Casa Rosada, foram realizados por familiares de vítimas de atos recentes de violência.

 

Recentemente, um adolescente foi morto por seus sequestradores, enquanto outros argentinos foram assassinados nos últimos dias em tentativas de roubo, o que disparou um crescente temor em muitos moradores da capital e da região metropolitana.

 

"Estou destruída pelo o que aconteceu, mas todas essas pessoas estão conosco. A cada dia se mata mais gente, isso tem de acabar", disse a jornalistas Matilde Rodríguez, cujo filho Diego foi assassinado na terça à noite por assaltantes que tentaram roubar seu carro.

 

Entre a multidão, outras dezenas de mães e pais empunhavam cartazes com fotos de seus filhos mortos. "Estão nos matando", dizia uma imensa faixa branca. A insegurança é atualmente uma das principais preocupações dos argentinos, junto à inflação.

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