Ministro nomeado de Honduras confirma 2 mortos no aeroporto


Chanceler Enrique Ortez confirmou ocorrências e diz "ter certeza que não foi a polícia" que causou mortes

Por Efe

O chanceler nomeado pelo governo golpista de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta segunda-feira, 6, que duas pessoas morreram por causa dos incidentes registrados nas manifestações a favor do presidente deposto, Manuel Zelaya.

 

Veja também: 

continua após a publicidade

Zelaya pede que Forças Armadas baixem as armas

 Podcast: Mestre em Direito Internacional fala sobre a atual situação de Honduras

 Fotos: Galeria com imagens de protestos em Honduras

continua após a publicidade

Entenda a origem da crise política em Honduras

Perfil: Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

 Ficha técnica: Honduras, um país pobre e dependente dos EUA 

continua após a publicidade

 

"Podemos confirmar que houve dois mortos", disse o ministro hondurenho em uma entrevista à emissora colombiana "Caracol Radio", na qual afirmou também que existe "a certeza de que não foi a Polícia" que causou as mortes.

 

continua após a publicidade

Os incidentes aconteceram no domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, aonde milhares de pessoas foram receber Zelaya, que tentou - sem sucesso - retornar ao país uma semana após ter sido derrubado e expulso do país pelos militares.

 

"Zelaya foi presidente (...) e não vai entrar no território. Porque eles tinham um plano, até onde sei eu, que era aterrissar em terra hondurenha, fazer uma chamada à comunidade internacional e pedir que as Forças Armadas da Venezuela entrassem no país", acrescentou.

continua após a publicidade

 

Ortez acrescentou que essa situação teria levado a uma "confusão muito grande" em seu país. "Teríamos tido que recorrer às armas para defender a soberania nacional", advertiu.

 

continua após a publicidade

Acrescentou também que há fotos aéreas que provam que o Exército da Nicarágua fez mobilizações na fronteira, mas, após uma solicitação "cordial", interromperam esses movimentos. "Só há uma coisa que não é negociável: o retorno do ex-presidente Zelaya", disse.

O chanceler nomeado pelo governo golpista de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta segunda-feira, 6, que duas pessoas morreram por causa dos incidentes registrados nas manifestações a favor do presidente deposto, Manuel Zelaya.

 

Veja também: 

Zelaya pede que Forças Armadas baixem as armas

 Podcast: Mestre em Direito Internacional fala sobre a atual situação de Honduras

 Fotos: Galeria com imagens de protestos em Honduras

Entenda a origem da crise política em Honduras

Perfil: Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

 Ficha técnica: Honduras, um país pobre e dependente dos EUA 

 

"Podemos confirmar que houve dois mortos", disse o ministro hondurenho em uma entrevista à emissora colombiana "Caracol Radio", na qual afirmou também que existe "a certeza de que não foi a Polícia" que causou as mortes.

 

Os incidentes aconteceram no domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, aonde milhares de pessoas foram receber Zelaya, que tentou - sem sucesso - retornar ao país uma semana após ter sido derrubado e expulso do país pelos militares.

 

"Zelaya foi presidente (...) e não vai entrar no território. Porque eles tinham um plano, até onde sei eu, que era aterrissar em terra hondurenha, fazer uma chamada à comunidade internacional e pedir que as Forças Armadas da Venezuela entrassem no país", acrescentou.

 

Ortez acrescentou que essa situação teria levado a uma "confusão muito grande" em seu país. "Teríamos tido que recorrer às armas para defender a soberania nacional", advertiu.

 

Acrescentou também que há fotos aéreas que provam que o Exército da Nicarágua fez mobilizações na fronteira, mas, após uma solicitação "cordial", interromperam esses movimentos. "Só há uma coisa que não é negociável: o retorno do ex-presidente Zelaya", disse.

O chanceler nomeado pelo governo golpista de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta segunda-feira, 6, que duas pessoas morreram por causa dos incidentes registrados nas manifestações a favor do presidente deposto, Manuel Zelaya.

 

Veja também: 

Zelaya pede que Forças Armadas baixem as armas

 Podcast: Mestre em Direito Internacional fala sobre a atual situação de Honduras

 Fotos: Galeria com imagens de protestos em Honduras

Entenda a origem da crise política em Honduras

Perfil: Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

 Ficha técnica: Honduras, um país pobre e dependente dos EUA 

 

"Podemos confirmar que houve dois mortos", disse o ministro hondurenho em uma entrevista à emissora colombiana "Caracol Radio", na qual afirmou também que existe "a certeza de que não foi a Polícia" que causou as mortes.

 

Os incidentes aconteceram no domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, aonde milhares de pessoas foram receber Zelaya, que tentou - sem sucesso - retornar ao país uma semana após ter sido derrubado e expulso do país pelos militares.

 

"Zelaya foi presidente (...) e não vai entrar no território. Porque eles tinham um plano, até onde sei eu, que era aterrissar em terra hondurenha, fazer uma chamada à comunidade internacional e pedir que as Forças Armadas da Venezuela entrassem no país", acrescentou.

 

Ortez acrescentou que essa situação teria levado a uma "confusão muito grande" em seu país. "Teríamos tido que recorrer às armas para defender a soberania nacional", advertiu.

 

Acrescentou também que há fotos aéreas que provam que o Exército da Nicarágua fez mobilizações na fronteira, mas, após uma solicitação "cordial", interromperam esses movimentos. "Só há uma coisa que não é negociável: o retorno do ex-presidente Zelaya", disse.

O chanceler nomeado pelo governo golpista de Honduras, Enrique Ortez, disse nesta segunda-feira, 6, que duas pessoas morreram por causa dos incidentes registrados nas manifestações a favor do presidente deposto, Manuel Zelaya.

 

Veja também: 

Zelaya pede que Forças Armadas baixem as armas

 Podcast: Mestre em Direito Internacional fala sobre a atual situação de Honduras

 Fotos: Galeria com imagens de protestos em Honduras

Entenda a origem da crise política em Honduras

Perfil: Eleito pela direita, Zelaya fez governo à esquerda

 Ficha técnica: Honduras, um país pobre e dependente dos EUA 

 

"Podemos confirmar que houve dois mortos", disse o ministro hondurenho em uma entrevista à emissora colombiana "Caracol Radio", na qual afirmou também que existe "a certeza de que não foi a Polícia" que causou as mortes.

 

Os incidentes aconteceram no domingo, no aeroporto de Tegucigalpa, aonde milhares de pessoas foram receber Zelaya, que tentou - sem sucesso - retornar ao país uma semana após ter sido derrubado e expulso do país pelos militares.

 

"Zelaya foi presidente (...) e não vai entrar no território. Porque eles tinham um plano, até onde sei eu, que era aterrissar em terra hondurenha, fazer uma chamada à comunidade internacional e pedir que as Forças Armadas da Venezuela entrassem no país", acrescentou.

 

Ortez acrescentou que essa situação teria levado a uma "confusão muito grande" em seu país. "Teríamos tido que recorrer às armas para defender a soberania nacional", advertiu.

 

Acrescentou também que há fotos aéreas que provam que o Exército da Nicarágua fez mobilizações na fronteira, mas, após uma solicitação "cordial", interromperam esses movimentos. "Só há uma coisa que não é negociável: o retorno do ex-presidente Zelaya", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.