Missão dos EUA chega a Honduras para reativar diálogo


Delegação norte-americana se reunirá já nesta quarta-feira com comissões de Micheletti e Zelaya

Por Efe

Uma delegação liderada pelo secretário adjunto dos Estados Unidos para a América Latina, Thomas Shannon, e pelo conselheiro adjunto de Segurança Nacional da Casa Branca para a região, Dan Restrepo, chegou nesta quarta-feira, 28, a Honduras para conversar com as partes que tentam solucionar a crise instaurada pelo golpe de Estado de junho.

  

A missão, que chegou a Tegucigalpa em um voo comercial, se reunirá ainda nesta quarta com as comissões de diálogo do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e do chefe de Estado interino, Roberto Micheletti, disse à Agência Efe uma fonte oficial Hondurenha.

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Até o momento, a embaixada dos EUA na capital de Honduras não divulgou o resto da agenda da delegação, que chegou ao país no dia em que o golpe que tirou Zelaya da Presidência completa quatro meses.

 

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"A delegação deve se reunir com representantes de ambas as partes para discutir as estratégias para impulsionar o processo de diálogo. Será pedido a ambos os lados que demonstrem flexibilidade e que redobrem seus esforços para que a crise chegue ao fim", disse em nota a delegação americana.

 

Shannon disse na terça-feira, 27, que os enviados dos EUA conversarão com líderes políticos, econômicos e sociais, em um "esforço para continuar promovendo uma solução hondurenha" para crise, mas "por meio do diálogo internacional".

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Uma missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), liderada pelo secretário de Assuntos Políticos da entidade, Víctor Rico, também está desde ontem em Tegucigalpa para impulsionar a retomada do diálogo entre as comissões de Micheletti e Zelaya.

Uma delegação liderada pelo secretário adjunto dos Estados Unidos para a América Latina, Thomas Shannon, e pelo conselheiro adjunto de Segurança Nacional da Casa Branca para a região, Dan Restrepo, chegou nesta quarta-feira, 28, a Honduras para conversar com as partes que tentam solucionar a crise instaurada pelo golpe de Estado de junho.

  

A missão, que chegou a Tegucigalpa em um voo comercial, se reunirá ainda nesta quarta com as comissões de diálogo do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e do chefe de Estado interino, Roberto Micheletti, disse à Agência Efe uma fonte oficial Hondurenha.

 

Até o momento, a embaixada dos EUA na capital de Honduras não divulgou o resto da agenda da delegação, que chegou ao país no dia em que o golpe que tirou Zelaya da Presidência completa quatro meses.

 

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"A delegação deve se reunir com representantes de ambas as partes para discutir as estratégias para impulsionar o processo de diálogo. Será pedido a ambos os lados que demonstrem flexibilidade e que redobrem seus esforços para que a crise chegue ao fim", disse em nota a delegação americana.

 

Shannon disse na terça-feira, 27, que os enviados dos EUA conversarão com líderes políticos, econômicos e sociais, em um "esforço para continuar promovendo uma solução hondurenha" para crise, mas "por meio do diálogo internacional".

 

Uma missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), liderada pelo secretário de Assuntos Políticos da entidade, Víctor Rico, também está desde ontem em Tegucigalpa para impulsionar a retomada do diálogo entre as comissões de Micheletti e Zelaya.

Uma delegação liderada pelo secretário adjunto dos Estados Unidos para a América Latina, Thomas Shannon, e pelo conselheiro adjunto de Segurança Nacional da Casa Branca para a região, Dan Restrepo, chegou nesta quarta-feira, 28, a Honduras para conversar com as partes que tentam solucionar a crise instaurada pelo golpe de Estado de junho.

  

A missão, que chegou a Tegucigalpa em um voo comercial, se reunirá ainda nesta quarta com as comissões de diálogo do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e do chefe de Estado interino, Roberto Micheletti, disse à Agência Efe uma fonte oficial Hondurenha.

 

Até o momento, a embaixada dos EUA na capital de Honduras não divulgou o resto da agenda da delegação, que chegou ao país no dia em que o golpe que tirou Zelaya da Presidência completa quatro meses.

 

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Shannon disse na terça-feira, 27, que os enviados dos EUA conversarão com líderes políticos, econômicos e sociais, em um "esforço para continuar promovendo uma solução hondurenha" para crise, mas "por meio do diálogo internacional".

 

Uma missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), liderada pelo secretário de Assuntos Políticos da entidade, Víctor Rico, também está desde ontem em Tegucigalpa para impulsionar a retomada do diálogo entre as comissões de Micheletti e Zelaya.

Uma delegação liderada pelo secretário adjunto dos Estados Unidos para a América Latina, Thomas Shannon, e pelo conselheiro adjunto de Segurança Nacional da Casa Branca para a região, Dan Restrepo, chegou nesta quarta-feira, 28, a Honduras para conversar com as partes que tentam solucionar a crise instaurada pelo golpe de Estado de junho.

  

A missão, que chegou a Tegucigalpa em um voo comercial, se reunirá ainda nesta quarta com as comissões de diálogo do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e do chefe de Estado interino, Roberto Micheletti, disse à Agência Efe uma fonte oficial Hondurenha.

 

Até o momento, a embaixada dos EUA na capital de Honduras não divulgou o resto da agenda da delegação, que chegou ao país no dia em que o golpe que tirou Zelaya da Presidência completa quatro meses.

 

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Shannon disse na terça-feira, 27, que os enviados dos EUA conversarão com líderes políticos, econômicos e sociais, em um "esforço para continuar promovendo uma solução hondurenha" para crise, mas "por meio do diálogo internacional".

 

Uma missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), liderada pelo secretário de Assuntos Políticos da entidade, Víctor Rico, também está desde ontem em Tegucigalpa para impulsionar a retomada do diálogo entre as comissões de Micheletti e Zelaya.

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