Mistério envolve lista de prisioneiros políticos a serem libertados por acordo entre EUA e Cuba


Por DANIEL TROTTA

Os dissidentes mais proeminentes de Cuba afirmaram que estão sendo mantidos no escuro por autoridades norte-americanas sobre uma lista de 53 presos políticos que serão libertados da prisão como parte de um acordo para encerrar décadas de hostilidade entre os Estados Unidos e Cuba. Durante anos, líderes dissidentes disseram aos Estados Unidos quais opositores do governo comunista de Cuba estavam sendo presos ou perseguidos, mas afirmam não terem sido consultados quando a lista de prisioneiros a serem libertados foi elaborada nem mesmo informados sobre quem está nela. A falta de informação tem alimentado preocupação e frustração entre os dissidentes, que temem que a lista secreta seja falha e que presos políticos genuínos que deveriam estar nela sejam deixados definhando. "Estamos preocupados porque não estamos de acordo com o silêncio, pois temos o direito de saber quem eles são. Quem são eles?", disse Berta Soler, líder das Damas de Branco, grupo dissidente que marcha em Havana aos domingos para exigir a libertação de prisioneiros. "Não há apenas 53 presos políticos, há mais, e estamos preocupados com a possibilidade de que a lista dos Estados Unidos possa ter criminosos comuns", disse ela à Reuters em Havana. Autoridades norte-americanas têm mantido silêncio até agora sobre como a lista de 53 pessoas foi montada e sobre quem foi consultado dentro de Cuba. Também não está claro se alguns prisioneiros foram mantidos fora da lista porque o governo cubano se recusou a liberá-los. Uma autoridade dos EUA disse no sábado que Washington pediu a Cuba para libertar um grupo específico de pessoas presas por acusações relacionadas às suas atividades políticas, mas recusou-se a responder a mais perguntas. Nem o governo dos EUA nem o de Cuba disseram quando os prisioneiros serão libertados. Cuba se recusou a comentar sobre o motivo de mais detalhes não terem sido divulgados publicamente. A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, que monitora ativistas nos diferentes grupos de oposição, contou em junho um total de 114 presos políticos, embora o número inclua 12 pessoas que estão em liberdade condicional, além de várias outras que desde então foram libertadas.

Os dissidentes mais proeminentes de Cuba afirmaram que estão sendo mantidos no escuro por autoridades norte-americanas sobre uma lista de 53 presos políticos que serão libertados da prisão como parte de um acordo para encerrar décadas de hostilidade entre os Estados Unidos e Cuba. Durante anos, líderes dissidentes disseram aos Estados Unidos quais opositores do governo comunista de Cuba estavam sendo presos ou perseguidos, mas afirmam não terem sido consultados quando a lista de prisioneiros a serem libertados foi elaborada nem mesmo informados sobre quem está nela. A falta de informação tem alimentado preocupação e frustração entre os dissidentes, que temem que a lista secreta seja falha e que presos políticos genuínos que deveriam estar nela sejam deixados definhando. "Estamos preocupados porque não estamos de acordo com o silêncio, pois temos o direito de saber quem eles são. Quem são eles?", disse Berta Soler, líder das Damas de Branco, grupo dissidente que marcha em Havana aos domingos para exigir a libertação de prisioneiros. "Não há apenas 53 presos políticos, há mais, e estamos preocupados com a possibilidade de que a lista dos Estados Unidos possa ter criminosos comuns", disse ela à Reuters em Havana. Autoridades norte-americanas têm mantido silêncio até agora sobre como a lista de 53 pessoas foi montada e sobre quem foi consultado dentro de Cuba. Também não está claro se alguns prisioneiros foram mantidos fora da lista porque o governo cubano se recusou a liberá-los. Uma autoridade dos EUA disse no sábado que Washington pediu a Cuba para libertar um grupo específico de pessoas presas por acusações relacionadas às suas atividades políticas, mas recusou-se a responder a mais perguntas. Nem o governo dos EUA nem o de Cuba disseram quando os prisioneiros serão libertados. Cuba se recusou a comentar sobre o motivo de mais detalhes não terem sido divulgados publicamente. A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, que monitora ativistas nos diferentes grupos de oposição, contou em junho um total de 114 presos políticos, embora o número inclua 12 pessoas que estão em liberdade condicional, além de várias outras que desde então foram libertadas.

Os dissidentes mais proeminentes de Cuba afirmaram que estão sendo mantidos no escuro por autoridades norte-americanas sobre uma lista de 53 presos políticos que serão libertados da prisão como parte de um acordo para encerrar décadas de hostilidade entre os Estados Unidos e Cuba. Durante anos, líderes dissidentes disseram aos Estados Unidos quais opositores do governo comunista de Cuba estavam sendo presos ou perseguidos, mas afirmam não terem sido consultados quando a lista de prisioneiros a serem libertados foi elaborada nem mesmo informados sobre quem está nela. A falta de informação tem alimentado preocupação e frustração entre os dissidentes, que temem que a lista secreta seja falha e que presos políticos genuínos que deveriam estar nela sejam deixados definhando. "Estamos preocupados porque não estamos de acordo com o silêncio, pois temos o direito de saber quem eles são. Quem são eles?", disse Berta Soler, líder das Damas de Branco, grupo dissidente que marcha em Havana aos domingos para exigir a libertação de prisioneiros. "Não há apenas 53 presos políticos, há mais, e estamos preocupados com a possibilidade de que a lista dos Estados Unidos possa ter criminosos comuns", disse ela à Reuters em Havana. Autoridades norte-americanas têm mantido silêncio até agora sobre como a lista de 53 pessoas foi montada e sobre quem foi consultado dentro de Cuba. Também não está claro se alguns prisioneiros foram mantidos fora da lista porque o governo cubano se recusou a liberá-los. Uma autoridade dos EUA disse no sábado que Washington pediu a Cuba para libertar um grupo específico de pessoas presas por acusações relacionadas às suas atividades políticas, mas recusou-se a responder a mais perguntas. Nem o governo dos EUA nem o de Cuba disseram quando os prisioneiros serão libertados. Cuba se recusou a comentar sobre o motivo de mais detalhes não terem sido divulgados publicamente. A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, que monitora ativistas nos diferentes grupos de oposição, contou em junho um total de 114 presos políticos, embora o número inclua 12 pessoas que estão em liberdade condicional, além de várias outras que desde então foram libertadas.

Os dissidentes mais proeminentes de Cuba afirmaram que estão sendo mantidos no escuro por autoridades norte-americanas sobre uma lista de 53 presos políticos que serão libertados da prisão como parte de um acordo para encerrar décadas de hostilidade entre os Estados Unidos e Cuba. Durante anos, líderes dissidentes disseram aos Estados Unidos quais opositores do governo comunista de Cuba estavam sendo presos ou perseguidos, mas afirmam não terem sido consultados quando a lista de prisioneiros a serem libertados foi elaborada nem mesmo informados sobre quem está nela. A falta de informação tem alimentado preocupação e frustração entre os dissidentes, que temem que a lista secreta seja falha e que presos políticos genuínos que deveriam estar nela sejam deixados definhando. "Estamos preocupados porque não estamos de acordo com o silêncio, pois temos o direito de saber quem eles são. Quem são eles?", disse Berta Soler, líder das Damas de Branco, grupo dissidente que marcha em Havana aos domingos para exigir a libertação de prisioneiros. "Não há apenas 53 presos políticos, há mais, e estamos preocupados com a possibilidade de que a lista dos Estados Unidos possa ter criminosos comuns", disse ela à Reuters em Havana. Autoridades norte-americanas têm mantido silêncio até agora sobre como a lista de 53 pessoas foi montada e sobre quem foi consultado dentro de Cuba. Também não está claro se alguns prisioneiros foram mantidos fora da lista porque o governo cubano se recusou a liberá-los. Uma autoridade dos EUA disse no sábado que Washington pediu a Cuba para libertar um grupo específico de pessoas presas por acusações relacionadas às suas atividades políticas, mas recusou-se a responder a mais perguntas. Nem o governo dos EUA nem o de Cuba disseram quando os prisioneiros serão libertados. Cuba se recusou a comentar sobre o motivo de mais detalhes não terem sido divulgados publicamente. A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, que monitora ativistas nos diferentes grupos de oposição, contou em junho um total de 114 presos políticos, embora o número inclua 12 pessoas que estão em liberdade condicional, além de várias outras que desde então foram libertadas.

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