Moradores da Colônia Dignidade se negam a enterrar fundador no local


Paul Schaefer, um ex-nazista pefófilo, já havia afirmado que queria ser sepultado na comunidade

Efe

 

Os moradores da Colônia Dignidade recusaram neste sábado, 24, a possibilidade de que o fundador da vila, Paul Schaefer, que morreu hoje, seja enterrado no cemitério do local.

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"Não é o dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morreremos com ele", disse a jornalistas Martin Matthusen, porta-voz de Vila Baviera - como é chamada por seus habitantes - ao término de uma assembleia para debater o assunto.

 

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Schaefer, um ex-suboficial nazista pedófilo que fundou a colônia em 1961 e a converteu em um enclave de violação aos direitos humanos, morreu na prisão onde cumpria diversas sentenças por homicídio, torturas, infração à lei de armas e abuso sexual de menores.

 

O fundador da Colônia Dignidade morreu por consequência de uma doença cardíaca aos 88 anos. Segundo os colonos, ele já havia solicitado há tempos, por meio de sua filha adotiva, Receba Schaefer, ser sepultado no cemitério da Colônia, situada próxima da localidade de Parral, a cerca de 380 km de Santiago.

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"Há um acordo firmado pela maioria dos colonos de Vila Baviera, de que ele não vai ser enterrado em territórios daqui", afirmou Matthusen a repórteres no final da reunião.

 

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"Somos uma comunidade cristã aberta no país, que respeita a individualidade de seus membros. Encomendamos ao senhor Schaefer ao tribunal divino, acreditamos que hoje não é esse dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morremos com ele", completou.

 

O porta-voz da comunidade também pediu desculpas "se mediante, atos, omissão ou ignorância, pessoas desta localidade hajam causado danos no passado".

Efe

 

Os moradores da Colônia Dignidade recusaram neste sábado, 24, a possibilidade de que o fundador da vila, Paul Schaefer, que morreu hoje, seja enterrado no cemitério do local.

 

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"Não é o dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morreremos com ele", disse a jornalistas Martin Matthusen, porta-voz de Vila Baviera - como é chamada por seus habitantes - ao término de uma assembleia para debater o assunto.

 

Schaefer, um ex-suboficial nazista pedófilo que fundou a colônia em 1961 e a converteu em um enclave de violação aos direitos humanos, morreu na prisão onde cumpria diversas sentenças por homicídio, torturas, infração à lei de armas e abuso sexual de menores.

 

O fundador da Colônia Dignidade morreu por consequência de uma doença cardíaca aos 88 anos. Segundo os colonos, ele já havia solicitado há tempos, por meio de sua filha adotiva, Receba Schaefer, ser sepultado no cemitério da Colônia, situada próxima da localidade de Parral, a cerca de 380 km de Santiago.

 

"Há um acordo firmado pela maioria dos colonos de Vila Baviera, de que ele não vai ser enterrado em territórios daqui", afirmou Matthusen a repórteres no final da reunião.

 

"Somos uma comunidade cristã aberta no país, que respeita a individualidade de seus membros. Encomendamos ao senhor Schaefer ao tribunal divino, acreditamos que hoje não é esse dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morremos com ele", completou.

 

O porta-voz da comunidade também pediu desculpas "se mediante, atos, omissão ou ignorância, pessoas desta localidade hajam causado danos no passado".

Efe

 

Os moradores da Colônia Dignidade recusaram neste sábado, 24, a possibilidade de que o fundador da vila, Paul Schaefer, que morreu hoje, seja enterrado no cemitério do local.

 

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"Não é o dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morreremos com ele", disse a jornalistas Martin Matthusen, porta-voz de Vila Baviera - como é chamada por seus habitantes - ao término de uma assembleia para debater o assunto.

 

Schaefer, um ex-suboficial nazista pedófilo que fundou a colônia em 1961 e a converteu em um enclave de violação aos direitos humanos, morreu na prisão onde cumpria diversas sentenças por homicídio, torturas, infração à lei de armas e abuso sexual de menores.

 

O fundador da Colônia Dignidade morreu por consequência de uma doença cardíaca aos 88 anos. Segundo os colonos, ele já havia solicitado há tempos, por meio de sua filha adotiva, Receba Schaefer, ser sepultado no cemitério da Colônia, situada próxima da localidade de Parral, a cerca de 380 km de Santiago.

 

"Há um acordo firmado pela maioria dos colonos de Vila Baviera, de que ele não vai ser enterrado em territórios daqui", afirmou Matthusen a repórteres no final da reunião.

 

"Somos uma comunidade cristã aberta no país, que respeita a individualidade de seus membros. Encomendamos ao senhor Schaefer ao tribunal divino, acreditamos que hoje não é esse dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morremos com ele", completou.

 

O porta-voz da comunidade também pediu desculpas "se mediante, atos, omissão ou ignorância, pessoas desta localidade hajam causado danos no passado".

Efe

 

Os moradores da Colônia Dignidade recusaram neste sábado, 24, a possibilidade de que o fundador da vila, Paul Schaefer, que morreu hoje, seja enterrado no cemitério do local.

 

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"Não é o dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morreremos com ele", disse a jornalistas Martin Matthusen, porta-voz de Vila Baviera - como é chamada por seus habitantes - ao término de uma assembleia para debater o assunto.

 

Schaefer, um ex-suboficial nazista pedófilo que fundou a colônia em 1961 e a converteu em um enclave de violação aos direitos humanos, morreu na prisão onde cumpria diversas sentenças por homicídio, torturas, infração à lei de armas e abuso sexual de menores.

 

O fundador da Colônia Dignidade morreu por consequência de uma doença cardíaca aos 88 anos. Segundo os colonos, ele já havia solicitado há tempos, por meio de sua filha adotiva, Receba Schaefer, ser sepultado no cemitério da Colônia, situada próxima da localidade de Parral, a cerca de 380 km de Santiago.

 

"Há um acordo firmado pela maioria dos colonos de Vila Baviera, de que ele não vai ser enterrado em territórios daqui", afirmou Matthusen a repórteres no final da reunião.

 

"Somos uma comunidade cristã aberta no país, que respeita a individualidade de seus membros. Encomendamos ao senhor Schaefer ao tribunal divino, acreditamos que hoje não é esse dia para emitir juízo algum, mas deixamos claro que não morremos com ele", completou.

 

O porta-voz da comunidade também pediu desculpas "se mediante, atos, omissão ou ignorância, pessoas desta localidade hajam causado danos no passado".

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